Scielo RSS <![CDATA[Literatura: Teoría, Historia, Crítica]]> http://www.scielo.org.co/rss.php?pid=0123-593120180002&lang=en vol. 20 num. 2 lang. en <![CDATA[SciELO Logo]]> http://www.scielo.org.co/img/en/fbpelogp.gif http://www.scielo.org.co <![CDATA[Apresentação]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-59312018000200011&lng=en&nrm=iso&tlng=en <![CDATA[Campus and Politics in Five Novels about the United States]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-59312018000200017&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN La opinión pública y muchos académicos conciben la universidad como un espacio más o menos aislado de los problemas de la sociedad. Por supuesto, esta representación -que tiene mucho de lugar común- tiene justificaciones históricas: Humboldt decía que, para cumplir con sus fines últimos -el saber y la cultura-, la academia debería estar aislada de los intereses políticos y de los gobiernos. Este ensayo, en contravía de esa noción, busca reconstruir una breve historia de la universidad estadounidense en la que se evidencie su relación con la política, desde 1950 hasta 1998, a través de la interpretación de cinco novelas: Pnin de Vladimir Nabokov, Intercambios de David Lodge, Ruido de fondo de Don DeLillo, Ravelstein de Saul Bellow y La mancha humana de Philip Roth. La concentración de las tensiones políticas en la imagen del "campus" permite, además, revelar el vínculo entre la vida privada y la vida académica de los personajes de las obras.<hr/>ABSTRACT Public opinion and many academics conceive the university as a space that is relatively isolated from social problems. Of course, this rather commonplace representation is historically justified: Humboldt used to say that academia should be isolated from political and government interests, if it was to fulfill its final goals -knowledge and culture-.The present essay, contradicting this idea, analyzes five novels: Pnin by Vladimir Nabokov, Changing Places by David Lodge, White Noise by Don DeLillo, Ravelstein by Saul Bellow, and The Human Stain by Philip Roth, in order to reconstruct a brief history of American academia between 1950 and 1998 which reveals its connection with politics. The concentration of political tensions in the image of the "campus" also makes it possible to identify the relationship between the private and academic lives of the works' characters.<hr/>RESUMO A opinião pública e muitos acadêmicos concebem a universidade como um espaço mais ou menos isolado dos problemas da sociedade. Naturalmente, essa representação -que tem muito de lugar comum- tem justificativas históricas: Humboldt dizia que, para cumprir com seus fins últimos -o saber e a cultura-, a academia deveria estar isolada dos interesses políticos e dos governos. Este ensaio, na contramão dessa noção, busca reconstruir uma breve história da universidade norte-americana na qual seja evidenciada sua relação com a política, desde 1950 até 1998, através da interpretação de cinco novelas: Pnin, de Vladimir Nabokov, A Troca de David Lodge, Ruído branco, de Don DeLillo, Ravelstein, de Saul Bellow, e A marca humana, de Philip Roth. A concentração das tensões políticas na imagem do "campus" permite, além disso, revelar o vínculo entre a vida privada e a vida acadêmica dos personagens das obras. <![CDATA[Academic-Literary Stupidity in Brazil]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-59312018000200065&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN Este texto investiga la estupidez académica brasileña al considerar, principalmente, la manera en que se manifiesta en los estudios literarios. En cuanto al método, se sugiere que el objeto de análisis debe estar constituido por los procesos estructurales que generan la estupidez, más que por manifestaciones específicas, a pesar de lo elocuentes que puedan ser algunos casos particulares. Se discuten tres aspectos: 1) la relación entre la universidad de investigación y el proyecto de desarrollo nacional brasileño; 2) la equivocada representación social del área de estudios literarios, y 3) las consecuencias de una concepción cientificista de la forma de ocuparse de la literatura.<hr/>ABSTRACT The article discusses academic stupidity in Brazil by focusing mainly on the way it is evidenced in literary studies. In terms of methodology, the text takes, as its object of analysis, the structural processes that generate said stupidity, rather than its specific manifestations, regardless of how eloquent they can be in some cases. The article discusses three aspects: 1) the relationship between a research-oriented university and the Brazilian national development project; 2) the erroneous social representation of the area of literary studies; and 3) the consequences of a scientistic conception of how to approach literature.<hr/>RESUMO Este texto investiga a burrice acadêmico-brasileira ao considerar, principalmente, a maneira em que se manifesta nos estudos literários. Quanto ao método, sugere-se que o objeto de análise deve ser constituído pelos processos estruturais que geram a burrice, mais do que por manifestações específicas, apesar do quão eloquentes possam ser alguns casos particulares. Discutem-se três aspectos: 1) a relação entre a universidade de pesquisa e o projeto de desenvolvimento nacional brasileiro; 2) a equivocada representação social da área de estudos literários, e 3) as consequências de uma concepção cientificista da forma de ocupar-se da literatura. <![CDATA[Toward a Theory of Stupidity]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-59312018000200085&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMO Este artigo pensa as condições da burrice como um estado de coisas e um processo, os quais estão associados, como tratamos na primeira parte do texto, a um quadro institucional que não consegue ou prefere não dar uma resposta teórica adequada ao que poderíamos chamar, frouxamente, de "epistemologia naturalizada", no sentido de "natural ao capitalismo tardio", e que será o tema da segunda parte. Na terceira, pensaremos como essa burrice sistematicamente produzida, por sua vez, está intrinsecamente associada à própria concepção dos objetos de estudo e de crítica literária.<hr/>RESUMEN El artículo se ocupa de las condiciones de la estupidez como un estado de cosas y procesos que están asociados, como tratamos en el primer apartado del texto, a un marco institucional que no logra o prefiere no dar una respuesta teórica adecuada a lo que podríamos llamar, laxamente, "epistemología naturalizada", en el sentido de "natural al capitalismo tardío", de la que se ocupa la segunda parte. En la tercera, pensaremos cómo esta estupidez sistemáticamente producida, a su vez, está intrínsecamente asociada a la propia concepción de los objetos de estudio y de crítica literaria.<hr/>ABSTRACT The first part of the article discusses stupidity as a state of things and processes associated with an institutional framework that fails to or prefers not to provide an adequate theoretical response to what we could loosely call "naturalized epistemology", in the sense of "natural to late capitalism", which is dealt with in the second section. In the third part, we reflect on the way this systematically produced stupidity is, at the same time, intrinsically related to the very conception of the objects of study and of literary criticism. <![CDATA[University and Diversity: Challenges of the Multi-campus University / Uneb DCH IV as a Case Study]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-59312018000200103&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMO Este artigo tem como objetivo refletir sobre o projeto que fundamenta o papel das universidades estaduais brasileiras, particularmente o da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), a partir da compreensão de que o modelo desenvolvimentista, atrelado na Uneb aos territórios de identidade e à extensa rede multicampi, organiza-se a partir de uma lógica departamental que vai de encontro a demandas de ordem acadêmica e a favor da lógica racionalista. Ademais, a Uneb herda, em sua reestruturação das faculdades de formação de professores, desafios à qualidade da formação ofertada nas licenciaturas e à consolidação da interiorização da graduação por meio do fortalecimento da pós-graduação e das ações de pesquisa, tendo como desafio o conflito entre mobilidade e fixação -docente e discente- que a multicampia promove; conflito este que se concretiza, por exemplo, nas identidades (baianidade e sertanidade, por exemplo) em choque, materializadas nos currículos, na infraestrutura e aporte de recursos.<hr/>RESUMEN El artículo tiene como objetivo reflexionar acerca del proyecto que fundamenta el rol de las universidades estatales brasileñas, en particular el de la Universidade do Estado da Bahia (Uneb), a partir de la comprensión de que el modelo desarrollista, vinculado en la Uneb a los territorios de identidad y la extensa red multicampus, se organiza basado en una lógica departamental que va en contra de demandas de orden académico y a favor de la lógica racionalista. Además, la Uneb hereda, en su reestructuración de las facultades de formación de profesores, desafíos para la calidad de la formación ofrecida en las licenciaturas y para la consolidación de la interiorización del pregrado por medio del fortalecimiento del posgrado y las acciones de investigación, teniendo como reto el conflicto entre movilidad y fijación -docente y estudiantil- que promueve el modelo multicampus; este conflicto se concreta, por ejemplo, en las identidades en conflicto (por ejemplo, la "bahianidad" o la "sertonidad"), materializadas en los currículos, la infraestructura y los recursos.<hr/>ABSTRACT The objective of the article is to carry out a reflection on the project that underlies the role of Brazilian state universities, particularly that of the Universidade do Estado da Bahia (Uneb), on the basis of the idea that the development model linked, in the case of Uneb, to identity territories and to the vast multi-campus network, is based on a departmental logic that runs contrary to academic requirements and in favor of rationalist logic. Furthermore, after the restructuring of its teacher-training schools, Uneb has faced two types of challenges: the first has to do with the quality of the education provided in undergraduate professional programs, and the second, with the consolidation of undergraduate professional programs through the strengthening of graduate programs and research activities. The conflict between faculty and student mobility and permanence, fostered by the multi-campus model, poses an additional challenge, illustrated by conflicting identities (for example, Bahia or Sertao identity) materialized in the curricula, infrastructure, and resources. <![CDATA[The Anti-Intellectual Reader [or, on Reading as a Form of Hunting]]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-59312018000200131&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN Hace quince años se pensaba erróneamente que la técnica iba a alejar a los lectores de la literatura, que la "tribu de Gutenberg" desaparecería. ¿Nos estábamos anticipando? Los lectores no han desaparecido y la literatura tampoco, pero sí se han transformado de manera profunda. La lectura continúa vigente, e incluso más vigente que nunca, pues la cultura digital ha sobredimensionado lo escrito, aunque su materialidad y su asunto se han vuelto múltiples y de algún modo extraños. Si partimos del lugar común de que el libro existe como literatura solo porque es leído y solo cuando es leído, reflexionar acerca de la representabilidad de la lectura nos llevaría a pensar en el estado de la literatura. Este artículo es el intento de sumergirse en tres imágenes de la lectura en cuanto imágenes arquetípicas de la cultura, en las que se pretende hallar distintos modos de su supervivencia en el universo de imágenes que nos define.<hr/>ABSTRACT Fifteen years ago it was common to think that technology would drive readers away from literature, that "Gutenberg's tribe" would disappear. Were we getting ahead of ourselves? Readers have not disappeared and neither has literature; however, they have changed deeply. Reading continues to be very much alive, perhaps more than ever, given that digital culture has overemphasized writing, despite the fact that its materiality and subject matter have multiplied and become somewhat strange. If we start out from the commonplace assertion that the book exists as literature only because and when it is read, carrying out a reflection on the representability of reading would lead us to think about the state of literature. The article delves deeply into three images of reading as archetypal images of culture, in order to identify the different ways in which they survive in the universe of images that defines us.<hr/>RESUMO Há quinze anos, pensava-se erroneamente que a técnica afastaria os leitores da leitura, que a "tribo de Gutenberg" desapareceria. Estávamos nos antecipando? Os leitores não desapareceram, tampouco a literatura, mas sim se transformaram de maneira profunda. A leitura continua vigente e, inclusive, mais vigente do que nunca, pois a cultura digital ultrapassou a escrita; ainda que sua materialidade e seu assunto tenham se tornado múltiplos e, de alguma forma, estranhos. Se partimos do lugar comum de que o livro existe como literatura somente porque é lido e somente quando é lido, refletir acerca da representabilidade da leitura nos levaria a pensar no estado da literatura. Este artigo é uma tentativa de mergulhar em três imagens da leitura na qualidade de imagens arquetípicas da cultura, nas quais se pretende encontrar diferentes modos de sua sobrevivência no universo de imagens que nos define. <![CDATA[Universalism, Identity, and Academic Discourse in the Context of Globalization]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-59312018000200155&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN Este artículo plantea una crítica al concepto de "identidad" y a los discursos basados en la diferencia. Se postula que la "identidad" ha sido banalizada hasta el punto de convertirse en un argumento moral que neutraliza la crítica ideológica y política en los estudios de la cultura. Lo anterior se argumenta a través de dos tesis: 1) al hacer un énfasis únicamente en el reconocimiento de los derechos individuales, estos discursos han perdido la idea de lo común en el ámbito político, y 2) la instrumentalización de los discursos de la diferencia ha contribuido a la pérdida del espesor crítico de las humanidades, lo cual es señal de su complicidad con el consumo acrítico de la cultura y con el universalismo "capitalista" que se impone mundialmente. Por último, se reflexiona sobre la importancia de la posición crítica de los estudios literarios para responder preguntas sobre las relaciones entre estética, ideología y política.<hr/>ABSTRACT The article carries out a critique of the concept of "identity" and of the discourses based on difference, arguing that "identity" has been banalized to the point of transforming it into a moral argument that neutralizes ideological and political criticism in studies on culture. That argument is based on two theses: 1) by emphasizing only the recognition of individual rights, these discourses have lost sight of the idea of commonality in the political sphere; and 2) the instrumentalization of discourses on difference has contributed to weakening the critical potential of the humanities, which, in turn, is a sign of their complicity with the acritical consumption of culture and with the "capitalist" universalism that is being imposed worldwide. Finally, the paper offers some reflections on the importance of the critical position of literary studies when attempting to answer questions regarding the relations among aesthetics, ideology, and politics.<hr/>RESUMO Este artigo expõe uma crítica ao conceito de "identidade" e aos discursos baseados na diferença. Postula-se que a "identidade" foi banalizada até o ponto de converter-se em um argumento moral que neutraliza a crítica ideológica e política nos estudos da cultura. O anterior é argumentado através de duas teses: 1) ao dar ênfase unicamente ao reconhecimento dos direitos individuais, esses discursos perderam a ideia do comum no âmbito político, e 2) a instrumentalização dos discursos da diferença contribuiu para a perda da força crítica das humanidades, o que sinaliza sua cumplicidade com o consumo acrítico da cultura e com o universalismo "capitalista" que se impõe mundialmente. Por último, reflete-se sobre a importância da posição crítica dos estudos literários para responder a perguntas sobre as relações entre estética, ideologia e política. <![CDATA[Socrates, Typologies of Intellectuals, and Politics: Some References to the Case of Argentina]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-59312018000200185&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN En este ensayo defiendo que un tipo básico de intelectual es el de Sócrates. Tomo en cuenta un Sócrates filosófico más que existencial. Mi defensa es más normativa que semántica. A continuación, expongo la existencia de seis formas desviadas de intelectual, siguiendo la distinción entre vicios intelectuales y vicios morales. La distinción no es exhaustiva y no impide algunas combinaciones. Luego, discuto el caso de la política argentina de los años 2003 al 2018. Este período involucra al kirchnerismo y al macrismo. En este contexto político, defiendo un tipo de intelectual virtuoso, que llamo intelectual "con compromiso cívico", quien, en mi opinión, está en mejores condiciones de someter a crítica a los gobiernos. También, en contraste con este, propongo algunos ejemplos de cómo cierto intelectualismo argentino se ha desviado o alejado del tipo socrático. Este alejamiento podría ser parte de una tragedia de la cultura argentina.<hr/>ABSTRACT In this essay, I argue that Socrates represents a basic type of intellectual. My argument takes into account a philosophical rather than an existential Socrates, and it is more normative than semantic. I examine six deviant forms of the intellectual, following the distinction between intellectual and moral faults. This is not an exhaustive distinction and it allows for some combinations. Subsequently, I discuss Argentinean politics between 2003 and 2018, a period that involves "Kirchnerism" and "Macrism". In this political context, I defend the intellectual characterized by "civic engagement", a type of virtuous intellectual that, in my view, is in better conditions to carry out a critique of governments. In contrast with this intellectual, I provide some examples of how a certain type of Argentinean intellectualism has deviated or distanced itself from the Socratic type. This distancing could be part of the tragedy of Argentinean culture.<hr/>RESUMO Neste ensaio, defendo que um tipo básico de intelectual é o de Sócrates. Levo em consideração um Sócrates filosófico mais do que existencial. Minha defesa é mais normativa do que semântica. A seguir, exponho a existência de seis formas de desvios de intelectual, seguindo a distinção entre vícios intelectuais e vícios morais. A distinção não é exaustiva e não impede algumas combinações. Depois, discuto o caso da política argentina de 2003 a 2018. Esse período envolve o kirchnerismo e o macrismo. Nesse contexto político, defendo um tipo de intelectual virtuoso, que chamo de intelectual "com compromisso cívico", que, na minha opinião, está em melhores condições de submeter os governos à crítica. Também, para efeitos de contraste, proponho alguns exemplos de como certo intelectualismo argentino se desviou ou se afastou do tipo socrático. Tal afastamento poderia ser parte de uma tragédia da cultura argentina. <![CDATA[<em>Per monstra ad astra / Ad astra per aspera:</em> Two Models for the Relation between Intellectuals and Academia]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-59312018000200221&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN El artículo indaga la relación diferencial que postulan dos investigadores argentinos con la academia a través de sus elecciones de objeto y sus vínculos con el campo intelectual. Ajustándose a un método comparativo, se procura poner en relación un par de libros del 2017, Iconografías malditas, imágenes desencantadas de Eduardo Grüner y Excesos lectores, ascetismos iconográficos de José Emilio Burucúa. Además de la inserción institucional que se puede verificar a través de la confrontación de ambos ensayos con un enfoque diferente -una voluntad teórica en Grüner y una recopilación de la vida académica en Burucúa-, se verifica en ellos la construcción de perfiles intelectuales asociados al de quien apela a una intervención concreta en la vida social y el de quien prefiere el aislamiento para llevar a cabo sus investigaciones. La elección de temas resulta congruente con tales preferencias y queda ratificada por el modo en que los ensayos discurren.<hr/>ABSTRACT The article inquires into the differential relationship with academia set forth by two Argentinean researchers, as evidenced in their choice of subject matter and their connections to the intellectual field. Using a comparative method, the paper discusses two books published in 2017: Iconografías malditas, imágenes desencantadas by Eduardo Grüner and Excesos lectores, ascetismos iconográficos by José Emilio Burucúa. Besides the type of institutional insertion which appears in the different approaches each essay adopts -in Grüner, a theoretical focus, in Burucúa a description of academic life-, each book constructs different intellectual profiles: that of the intellectual who calls for concrete participation in social life, and that of the intellectual who prefers to carry out his research in isolation. Their choice of subjects is aligned with these preferences and confirmed by the way the essays are developed.<hr/>RESUMO O artigo indaga a relação diferencial que dois pesquisadores argentinos têm com a academia através de suas escolhas de objetos e seus vínculos com o campo intelectual. Ajustando-se a um método comparativo, procura-se pôr em relação dois livros de 2017, Iconografías malditas, imágenes desencantadas, de Eduardo Grüner, e Excesos lectores, ascetismos iconográficos, de José Emilio Burucúa. Além da inserção institucional que pode ser verificada através da confrontação de ambos os ensaios com um foco diferente -uma vontade teórica em Grüner e uma recompilação da vida acadêmica em Burucúa-, verifica-se neles a construção de perfis intelectuais associados ao de quem apela para uma intervenção concreta na vida social e ao de quem prefere o isolamento para concluir suas pesquisas. A escolha de temas resulta congruente com tais preferências e é ratificada pelo modo em que os ensaios discorrem. <![CDATA[Citas, notas y comentarios]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-59312018000200247&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN El artículo indaga la relación diferencial que postulan dos investigadores argentinos con la academia a través de sus elecciones de objeto y sus vínculos con el campo intelectual. Ajustándose a un método comparativo, se procura poner en relación un par de libros del 2017, Iconografías malditas, imágenes desencantadas de Eduardo Grüner y Excesos lectores, ascetismos iconográficos de José Emilio Burucúa. Además de la inserción institucional que se puede verificar a través de la confrontación de ambos ensayos con un enfoque diferente -una voluntad teórica en Grüner y una recopilación de la vida académica en Burucúa-, se verifica en ellos la construcción de perfiles intelectuales asociados al de quien apela a una intervención concreta en la vida social y el de quien prefiere el aislamiento para llevar a cabo sus investigaciones. La elección de temas resulta congruente con tales preferencias y queda ratificada por el modo en que los ensayos discurren.<hr/>ABSTRACT The article inquires into the differential relationship with academia set forth by two Argentinean researchers, as evidenced in their choice of subject matter and their connections to the intellectual field. Using a comparative method, the paper discusses two books published in 2017: Iconografías malditas, imágenes desencantadas by Eduardo Grüner and Excesos lectores, ascetismos iconográficos by José Emilio Burucúa. Besides the type of institutional insertion which appears in the different approaches each essay adopts -in Grüner, a theoretical focus, in Burucúa a description of academic life-, each book constructs different intellectual profiles: that of the intellectual who calls for concrete participation in social life, and that of the intellectual who prefers to carry out his research in isolation. Their choice of subjects is aligned with these preferences and confirmed by the way the essays are developed.<hr/>RESUMO O artigo indaga a relação diferencial que dois pesquisadores argentinos têm com a academia através de suas escolhas de objetos e seus vínculos com o campo intelectual. Ajustando-se a um método comparativo, procura-se pôr em relação dois livros de 2017, Iconografías malditas, imágenes desencantadas, de Eduardo Grüner, e Excesos lectores, ascetismos iconográficos, de José Emilio Burucúa. Além da inserção institucional que pode ser verificada através da confrontação de ambos os ensaios com um foco diferente -uma vontade teórica em Grüner e uma recompilação da vida acadêmica em Burucúa-, verifica-se neles a construção de perfis intelectuais associados ao de quem apela para uma intervenção concreta na vida social e ao de quem prefere o isolamento para concluir suas pesquisas. A escolha de temas resulta congruente com tais preferências e é ratificada pelo modo em que os ensaios discorrem. <![CDATA[Educación, semieducación, ineducación]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-59312018000200261&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN El artículo indaga la relación diferencial que postulan dos investigadores argentinos con la academia a través de sus elecciones de objeto y sus vínculos con el campo intelectual. Ajustándose a un método comparativo, se procura poner en relación un par de libros del 2017, Iconografías malditas, imágenes desencantadas de Eduardo Grüner y Excesos lectores, ascetismos iconográficos de José Emilio Burucúa. Además de la inserción institucional que se puede verificar a través de la confrontación de ambos ensayos con un enfoque diferente -una voluntad teórica en Grüner y una recopilación de la vida académica en Burucúa-, se verifica en ellos la construcción de perfiles intelectuales asociados al de quien apela a una intervención concreta en la vida social y el de quien prefiere el aislamiento para llevar a cabo sus investigaciones. La elección de temas resulta congruente con tales preferencias y queda ratificada por el modo en que los ensayos discurren.<hr/>ABSTRACT The article inquires into the differential relationship with academia set forth by two Argentinean researchers, as evidenced in their choice of subject matter and their connections to the intellectual field. Using a comparative method, the paper discusses two books published in 2017: Iconografías malditas, imágenes desencantadas by Eduardo Grüner and Excesos lectores, ascetismos iconográficos by José Emilio Burucúa. Besides the type of institutional insertion which appears in the different approaches each essay adopts -in Grüner, a theoretical focus, in Burucúa a description of academic life-, each book constructs different intellectual profiles: that of the intellectual who calls for concrete participation in social life, and that of the intellectual who prefers to carry out his research in isolation. Their choice of subjects is aligned with these preferences and confirmed by the way the essays are developed.<hr/>RESUMO O artigo indaga a relação diferencial que dois pesquisadores argentinos têm com a academia através de suas escolhas de objetos e seus vínculos com o campo intelectual. Ajustando-se a um método comparativo, procura-se pôr em relação dois livros de 2017, Iconografías malditas, imágenes desencantadas, de Eduardo Grüner, e Excesos lectores, ascetismos iconográficos, de José Emilio Burucúa. Além da inserção institucional que pode ser verificada através da confrontação de ambos os ensaios com um foco diferente -uma vontade teórica em Grüner e uma recompilação da vida acadêmica em Burucúa-, verifica-se neles a construção de perfis intelectuais associados ao de quem apela para uma intervenção concreta na vida social e ao de quem prefere o isolamento para concluir suas pesquisas. A escolha de temas resulta congruente com tais preferências e é ratificada pelo modo em que os ensaios discorrem. <![CDATA[Francia e Hidra, 1974: inmersión en el estado de emergencia]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-59312018000200281&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN Este ensayo es un capítulo de una obra autobiográfica inconclusa, Arrojado: buscando una vocación intelectual en el vacío (Thrown: Searching in the Void for an Intellectual Vocation), que, como sugiere el título, describe una coyuntura de mi pasado que contribuyó de manera crucial a la orientación de la obra crítico-literaria de mi madurez intelectual. Se trata de un período de 1974 en el que, luego de haber pasado un año en Lyon, Francia, escribiendo un libro sobre la hermenéutica destructiva de Martin Heidegger (Destruktion), yo, mi esposa y mis tres hijos decidimos visitar a un amigo y a su compañera en la isla de Hidra, en el mar Egeo, por invitación suya. A pesar de que la junta militar que había tomado el poder en Grecia en 1969 aún estaba en el gobierno, aceptamos la invitación. Durante esta breve visita, luego de un golpe orquestado por la junta militar griega en contra del presidente de Chipre, con el que se buscaba anexar la isla a Grecia, el ejército turco invadió Chipre. Como resultado, se declaró un estado de emergencia en Grecia, que terminó implicando nuestra familia, pues yo estaba sujeto a una posible conscripción por parte del ejército griego, ya que soy ciudadano norteamericano de ascendencia griega. Fue a consecuencia de este contexto volátil que comencé a percibir el lado negativo del sistema del estado nación occidental y a orientar mis estudios críticos hacia una forma diferente de polis, organizada según una lógica no identitaria de la pertenencia. <![CDATA["Liderazgo académico" y las condiciones del trabajo académico]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-59312018000200293&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN Este ensayo es un capítulo de una obra autobiográfica inconclusa, Arrojado: buscando una vocación intelectual en el vacío (Thrown: Searching in the Void for an Intellectual Vocation), que, como sugiere el título, describe una coyuntura de mi pasado que contribuyó de manera crucial a la orientación de la obra crítico-literaria de mi madurez intelectual. Se trata de un período de 1974 en el que, luego de haber pasado un año en Lyon, Francia, escribiendo un libro sobre la hermenéutica destructiva de Martin Heidegger (Destruktion), yo, mi esposa y mis tres hijos decidimos visitar a un amigo y a su compañera en la isla de Hidra, en el mar Egeo, por invitación suya. A pesar de que la junta militar que había tomado el poder en Grecia en 1969 aún estaba en el gobierno, aceptamos la invitación. Durante esta breve visita, luego de un golpe orquestado por la junta militar griega en contra del presidente de Chipre, con el que se buscaba anexar la isla a Grecia, el ejército turco invadió Chipre. Como resultado, se declaró un estado de emergencia en Grecia, que terminó implicando nuestra familia, pues yo estaba sujeto a una posible conscripción por parte del ejército griego, ya que soy ciudadano norteamericano de ascendencia griega. Fue a consecuencia de este contexto volátil que comencé a percibir el lado negativo del sistema del estado nación occidental y a orientar mis estudios críticos hacia una forma diferente de polis, organizada según una lógica no identitaria de la pertenencia. <![CDATA[El intelectual colombiano y el antintelectualismo. Entrevista a Gilberto Loaiza Cano]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-59312018000200323&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN Este ensayo es un capítulo de una obra autobiográfica inconclusa, Arrojado: buscando una vocación intelectual en el vacío (Thrown: Searching in the Void for an Intellectual Vocation), que, como sugiere el título, describe una coyuntura de mi pasado que contribuyó de manera crucial a la orientación de la obra crítico-literaria de mi madurez intelectual. Se trata de un período de 1974 en el que, luego de haber pasado un año en Lyon, Francia, escribiendo un libro sobre la hermenéutica destructiva de Martin Heidegger (Destruktion), yo, mi esposa y mis tres hijos decidimos visitar a un amigo y a su compañera en la isla de Hidra, en el mar Egeo, por invitación suya. A pesar de que la junta militar que había tomado el poder en Grecia en 1969 aún estaba en el gobierno, aceptamos la invitación. Durante esta breve visita, luego de un golpe orquestado por la junta militar griega en contra del presidente de Chipre, con el que se buscaba anexar la isla a Grecia, el ejército turco invadió Chipre. Como resultado, se declaró un estado de emergencia en Grecia, que terminó implicando nuestra familia, pues yo estaba sujeto a una posible conscripción por parte del ejército griego, ya que soy ciudadano norteamericano de ascendencia griega. Fue a consecuencia de este contexto volátil que comencé a percibir el lado negativo del sistema del estado nación occidental y a orientar mis estudios críticos hacia una forma diferente de polis, organizada según una lógica no identitaria de la pertenencia. <![CDATA[Marx, William. <em>El odio a la literatura.</em> Traducido por Juan Moreno Blanco, Cali, Universidad del Valle, 2017, 193 págs.]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-59312018000200337&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN Este ensayo es un capítulo de una obra autobiográfica inconclusa, Arrojado: buscando una vocación intelectual en el vacío (Thrown: Searching in the Void for an Intellectual Vocation), que, como sugiere el título, describe una coyuntura de mi pasado que contribuyó de manera crucial a la orientación de la obra crítico-literaria de mi madurez intelectual. Se trata de un período de 1974 en el que, luego de haber pasado un año en Lyon, Francia, escribiendo un libro sobre la hermenéutica destructiva de Martin Heidegger (Destruktion), yo, mi esposa y mis tres hijos decidimos visitar a un amigo y a su compañera en la isla de Hidra, en el mar Egeo, por invitación suya. A pesar de que la junta militar que había tomado el poder en Grecia en 1969 aún estaba en el gobierno, aceptamos la invitación. Durante esta breve visita, luego de un golpe orquestado por la junta militar griega en contra del presidente de Chipre, con el que se buscaba anexar la isla a Grecia, el ejército turco invadió Chipre. Como resultado, se declaró un estado de emergencia en Grecia, que terminó implicando nuestra familia, pues yo estaba sujeto a una posible conscripción por parte del ejército griego, ya que soy ciudadano norteamericano de ascendencia griega. Fue a consecuencia de este contexto volátil que comencé a percibir el lado negativo del sistema del estado nación occidental y a orientar mis estudios críticos hacia una forma diferente de polis, organizada según una lógica no identitaria de la pertenencia. <![CDATA[Search, Alexander, Suman Gupta, Fabio Akcelrud Durão y Terrence McDonough. <em>Entrepreneurial Literary Theory: A Debate on Research and the Future of Academia.</em> Londres, Shot in the Dark, 2017, 271 págs.]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-59312018000200347&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN Este ensayo es un capítulo de una obra autobiográfica inconclusa, Arrojado: buscando una vocación intelectual en el vacío (Thrown: Searching in the Void for an Intellectual Vocation), que, como sugiere el título, describe una coyuntura de mi pasado que contribuyó de manera crucial a la orientación de la obra crítico-literaria de mi madurez intelectual. Se trata de un período de 1974 en el que, luego de haber pasado un año en Lyon, Francia, escribiendo un libro sobre la hermenéutica destructiva de Martin Heidegger (Destruktion), yo, mi esposa y mis tres hijos decidimos visitar a un amigo y a su compañera en la isla de Hidra, en el mar Egeo, por invitación suya. A pesar de que la junta militar que había tomado el poder en Grecia en 1969 aún estaba en el gobierno, aceptamos la invitación. Durante esta breve visita, luego de un golpe orquestado por la junta militar griega en contra del presidente de Chipre, con el que se buscaba anexar la isla a Grecia, el ejército turco invadió Chipre. Como resultado, se declaró un estado de emergencia en Grecia, que terminó implicando nuestra familia, pues yo estaba sujeto a una posible conscripción por parte del ejército griego, ya que soy ciudadano norteamericano de ascendencia griega. Fue a consecuencia de este contexto volátil que comencé a percibir el lado negativo del sistema del estado nación occidental y a orientar mis estudios críticos hacia una forma diferente de polis, organizada según una lógica no identitaria de la pertenencia. <![CDATA[Vega Cantor, Renán. <em>La universidad de la ignorancia. Capitalismo académico y mercantilización de la educación superior.</em> La Habana, Ocean Sur, 2015, 546 págs.]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-59312018000200353&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN Este ensayo es un capítulo de una obra autobiográfica inconclusa, Arrojado: buscando una vocación intelectual en el vacío (Thrown: Searching in the Void for an Intellectual Vocation), que, como sugiere el título, describe una coyuntura de mi pasado que contribuyó de manera crucial a la orientación de la obra crítico-literaria de mi madurez intelectual. Se trata de un período de 1974 en el que, luego de haber pasado un año en Lyon, Francia, escribiendo un libro sobre la hermenéutica destructiva de Martin Heidegger (Destruktion), yo, mi esposa y mis tres hijos decidimos visitar a un amigo y a su compañera en la isla de Hidra, en el mar Egeo, por invitación suya. A pesar de que la junta militar que había tomado el poder en Grecia en 1969 aún estaba en el gobierno, aceptamos la invitación. Durante esta breve visita, luego de un golpe orquestado por la junta militar griega en contra del presidente de Chipre, con el que se buscaba anexar la isla a Grecia, el ejército turco invadió Chipre. Como resultado, se declaró un estado de emergencia en Grecia, que terminó implicando nuestra familia, pues yo estaba sujeto a una posible conscripción por parte del ejército griego, ya que soy ciudadano norteamericano de ascendencia griega. Fue a consecuencia de este contexto volátil que comencé a percibir el lado negativo del sistema del estado nación occidental y a orientar mis estudios críticos hacia una forma diferente de polis, organizada según una lógica no identitaria de la pertenencia. <![CDATA[Bauerlein, Mark y Adam Bellow, editores. <em>The State of the American Mind: 16 Leading Critics on the New Anti-Intellectualism.</em> West Conshohocken, Templeton Press, 2015, 260 págs.]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-59312018000200362&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN Este ensayo es un capítulo de una obra autobiográfica inconclusa, Arrojado: buscando una vocación intelectual en el vacío (Thrown: Searching in the Void for an Intellectual Vocation), que, como sugiere el título, describe una coyuntura de mi pasado que contribuyó de manera crucial a la orientación de la obra crítico-literaria de mi madurez intelectual. Se trata de un período de 1974 en el que, luego de haber pasado un año en Lyon, Francia, escribiendo un libro sobre la hermenéutica destructiva de Martin Heidegger (Destruktion), yo, mi esposa y mis tres hijos decidimos visitar a un amigo y a su compañera en la isla de Hidra, en el mar Egeo, por invitación suya. A pesar de que la junta militar que había tomado el poder en Grecia en 1969 aún estaba en el gobierno, aceptamos la invitación. Durante esta breve visita, luego de un golpe orquestado por la junta militar griega en contra del presidente de Chipre, con el que se buscaba anexar la isla a Grecia, el ejército turco invadió Chipre. Como resultado, se declaró un estado de emergencia en Grecia, que terminó implicando nuestra familia, pues yo estaba sujeto a una posible conscripción por parte del ejército griego, ya que soy ciudadano norteamericano de ascendencia griega. Fue a consecuencia de este contexto volátil que comencé a percibir el lado negativo del sistema del estado nación occidental y a orientar mis estudios críticos hacia una forma diferente de polis, organizada según una lógica no identitaria de la pertenencia. <![CDATA[Collini, Stefan. <em>Speaking of Universities.</em> Londres, Verso, 2017, 296 págs.]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-59312018000200370&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN Este ensayo es un capítulo de una obra autobiográfica inconclusa, Arrojado: buscando una vocación intelectual en el vacío (Thrown: Searching in the Void for an Intellectual Vocation), que, como sugiere el título, describe una coyuntura de mi pasado que contribuyó de manera crucial a la orientación de la obra crítico-literaria de mi madurez intelectual. Se trata de un período de 1974 en el que, luego de haber pasado un año en Lyon, Francia, escribiendo un libro sobre la hermenéutica destructiva de Martin Heidegger (Destruktion), yo, mi esposa y mis tres hijos decidimos visitar a un amigo y a su compañera en la isla de Hidra, en el mar Egeo, por invitación suya. A pesar de que la junta militar que había tomado el poder en Grecia en 1969 aún estaba en el gobierno, aceptamos la invitación. Durante esta breve visita, luego de un golpe orquestado por la junta militar griega en contra del presidente de Chipre, con el que se buscaba anexar la isla a Grecia, el ejército turco invadió Chipre. Como resultado, se declaró un estado de emergencia en Grecia, que terminó implicando nuestra familia, pues yo estaba sujeto a una posible conscripción por parte del ejército griego, ya que soy ciudadano norteamericano de ascendencia griega. Fue a consecuencia de este contexto volátil que comencé a percibir el lado negativo del sistema del estado nación occidental y a orientar mis estudios críticos hacia una forma diferente de polis, organizada según una lógica no identitaria de la pertenencia. <![CDATA[Jacoby, Susan. <em>The Age of American Unreason.</em> Nueva York, Vintage Books, 2009, 357 págs.]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-59312018000200378&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN Este ensayo es un capítulo de una obra autobiográfica inconclusa, Arrojado: buscando una vocación intelectual en el vacío (Thrown: Searching in the Void for an Intellectual Vocation), que, como sugiere el título, describe una coyuntura de mi pasado que contribuyó de manera crucial a la orientación de la obra crítico-literaria de mi madurez intelectual. Se trata de un período de 1974 en el que, luego de haber pasado un año en Lyon, Francia, escribiendo un libro sobre la hermenéutica destructiva de Martin Heidegger (Destruktion), yo, mi esposa y mis tres hijos decidimos visitar a un amigo y a su compañera en la isla de Hidra, en el mar Egeo, por invitación suya. A pesar de que la junta militar que había tomado el poder en Grecia en 1969 aún estaba en el gobierno, aceptamos la invitación. Durante esta breve visita, luego de un golpe orquestado por la junta militar griega en contra del presidente de Chipre, con el que se buscaba anexar la isla a Grecia, el ejército turco invadió Chipre. Como resultado, se declaró un estado de emergencia en Grecia, que terminó implicando nuestra familia, pues yo estaba sujeto a una posible conscripción por parte del ejército griego, ya que soy ciudadano norteamericano de ascendencia griega. Fue a consecuencia de este contexto volátil que comencé a percibir el lado negativo del sistema del estado nación occidental y a orientar mis estudios críticos hacia una forma diferente de polis, organizada según una lógica no identitaria de la pertenencia. <![CDATA[Berg, Maggie e Barbara Seeber. <em>The Slow Professor: Challenging the Culture of Speed in the Academia.</em> Toronto, Toronto University Press, 2016, 115 págs.]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-59312018000200389&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN Este ensayo es un capítulo de una obra autobiográfica inconclusa, Arrojado: buscando una vocación intelectual en el vacío (Thrown: Searching in the Void for an Intellectual Vocation), que, como sugiere el título, describe una coyuntura de mi pasado que contribuyó de manera crucial a la orientación de la obra crítico-literaria de mi madurez intelectual. Se trata de un período de 1974 en el que, luego de haber pasado un año en Lyon, Francia, escribiendo un libro sobre la hermenéutica destructiva de Martin Heidegger (Destruktion), yo, mi esposa y mis tres hijos decidimos visitar a un amigo y a su compañera en la isla de Hidra, en el mar Egeo, por invitación suya. A pesar de que la junta militar que había tomado el poder en Grecia en 1969 aún estaba en el gobierno, aceptamos la invitación. Durante esta breve visita, luego de un golpe orquestado por la junta militar griega en contra del presidente de Chipre, con el que se buscaba anexar la isla a Grecia, el ejército turco invadió Chipre. Como resultado, se declaró un estado de emergencia en Grecia, que terminó implicando nuestra familia, pues yo estaba sujeto a una posible conscripción por parte del ejército griego, ya que soy ciudadano norteamericano de ascendencia griega. Fue a consecuencia de este contexto volátil que comencé a percibir el lado negativo del sistema del estado nación occidental y a orientar mis estudios críticos hacia una forma diferente de polis, organizada según una lógica no identitaria de la pertenencia.