Scielo RSS <![CDATA[Colombia Internacional]]> http://www.scielo.org.co/rss.php?pid=0121-561220170004&lang=pt vol. num. 92 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://www.scielo.org.co/img/en/fbpelogp.gif http://www.scielo.org.co <![CDATA[Carta a los lectores]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0121-56122017000400011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[Integração Latino-americana: Regionalismo <em>à la Carte</em> em um mundo multipolar?]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0121-56122017000400015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt ABSTRACT: This article presents an analysis of the different approaches proposed by authors who have done research on Latin American integration and regionalism, and suggests that there are three competing initiatives of integration and regionalism in the third wave of Latin American integration: Post-Liberal Regionalism contained within UNASUR and ALBA, Open Regionalism Reloaded in the region through the Pacific Alliance, and Multilateralism or Diplomatic Regionalism with a Latin American flavor envisaged in the recently created CELAC. The study concludes that these new developments of a regionalism à la carte are a product of dislocation of the economic agenda of regionalism towards a set of diverse issues. Hence it demands a rethinking of the theorization of Latin American Regionalism.<hr/>RESUMEN: Este artículo analiza las diferentes perspectivas propuestas por investigadores sobre integración en América Latina y sugiere que hay tres iniciativas concurrentes de integración y regionalismo durante la tercera ola de integración latinoamericana: regionalismo post-liberal, sostenido en la UNASUR y ALBA; regionalismo abierto reforzado, que ha sido reinsertado en la región por medio de la Alianza del Pacífico, y el multilateralismo o regionalismo diplomático que contiene un tinte latinoamericano y que se perfila en la recién creada CELAC. El documento concluye que estos nuevos acontecimientos representan un regionalismo à la carte producto de un dislocamiento de la agenda económica del regionalismo latinoamericano hacia un conjunto de temas diversos que obligan a repensar la teorización sobre este fenómeno.<hr/>RESUMO: Este estudo analisa as diferentes perspectivas propostas por autores de investigação sobre a integração latino-americana e sugere que existem três iniciativas simultâneas de integração e regionalismo durante a terceira onda de integração latino-americana: pós-liberal, regionalismo realizada na UNASUL e ALBA, regionalismo aberto reforçada , o qual foi reinserido na região através da Aliança do Pacífico, e do multilateralismo diplomática ou regionalismo contendo um sabor latino-americano e que é descrito no CELAC recentemente criado. Esta pesquisa conclui que estes novos desenvolvimentos por meio de um regionalismo à la carte é o resultado de um deslocamento da agenda económica do regionalismo latino-americano a um conjunto diversificado de temas. Portanto, este processo requer repensar teorizar regionalismo latino-americano. <![CDATA[O governo Dilma Rousseff e a América do Sul: a atuação brasileira na UNASUL (2011-2014)]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0121-56122017000400043&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt RESUMO: Este artigo busca debater a política externa de Dilma Rousseff (2011-2014) em relação à União de Nações Sul-Americanas (UNASUL). Averígua-se o direcionamento que o Brasil procurou estabelecer a partir do aumento do escopo das instituições sul-americanas que passaram a incluir, formalmente, novos setores -defesa, infraestrutura e financiamento- nas tratativas regionais. Mediante a investigação das ações brasileiras em torno desses setores, foi possível constatar que o governo brasileiro a) procurou apoiar modalidades pouco institucionalizadas de governança; b) almejou conciliar uma ampla autonomia nacional com o aumento de compromissos com mecanismos regionais e c) não forneceu auxílio para a formação de uma burocracia regional que proporcionasse condições operacionais mínimas para sustentar as iniciativas integracionistas propostas.<hr/>RESUMEN: El artículo pretende debatir la política externa de Dilma Rousseff (2011-2014) en relación con la Unión de Naciones Suramericanas (UNASUR). Se averigua el direccionamiento que Brasil buscó establecer desde el aumento del alcance de las instituciones suramericanas que pasaron a incluir, formalmente, nuevos sectores -defensa, infraestructura y financiación- en las tratativas regionales. Mediante la investigación de acciones brasileñas en torno de estos sectores, fue posible encontrar que el gobierno brasileño a) buscó apoyar modalidades poco institucionalizadas de gobernanza; b) anheló conciliar una amplia autonomía nacional con el incremento de compromisos con mecanismos regionales y c) no brindó auxilio a la formación de una burocracia regional que propiciara condiciones operacionales mínimas para sostener las iniciativas integracionistas propuestas.<hr/>ABSTRACT: This article sets out to discuss the foreign policy of Dilma Rousseff (2011-2014) in relation to the Union of South American Nations (UNASUR). It examines the direction Brazil wanted that organization to go in when the scope of such South American institutions was widened to formally include new sectors -defense, infrastructure and finance- in regional treaties. After investigating Brazil´s actions in those sectors, it found that the government of Brazil: a) sought to support means of governance which were not sufficiently institutionalized; b) wished to reconcile a broad national autonomy with increased commitments to regional mechanisms; and c) did not provide help in forming a regional bureaucracy that would have provided the minimal operational conditions required to support the proposed integrationist initiatives. <![CDATA[Conflito civil e rendimento acadêmico: o caso do exame de estado da educação média na Colômbia]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0121-56122017000400073&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt ABSTRACT: This paper examines the relationship between civil conflict and educational achievement in Colombia. We use multilevel analysis to deal adequately with the hierarchical structure of the data and an instrumental variables approach to tackle the possibility of bias associated with endogeneity. To the best of our knowledge, this is the first effort to understand the relationship between civil conflict and educational achievement in exit examinations through the use of multilevel analysis. The results show that the relationship between the intensity of the conflict and performance on exit examinations is not as straightforward as it may seem at first glance.<hr/>RESUMEN: Este artículo examina la relación entre el conflicto civil en Colombia y el rendimiento académico. Utilizamos el análisis multinivel para tratar adecuadamente la estructura jerárquica de los datos y un enfoque de variables instrumentales para abordar la posibilidad de sesgo asociado con endogeneidad. Hasta donde sabemos, este es el primer esfuerzo para entender la relación entre conflicto civil y rendimiento académico en los exámenes del país mediante el uso de análisis multinivel. Los resultados muestran que la relación entre la intensidad del conflicto y el desempeño en los exámenes finales no es tan simple como parece a primera vista.<hr/>RESUMO: este artigo examina a relação entre o conflito civil e o rendimento escolar na Colômbia. Utilizamos uma metodologia de análise multinível para analisar adequadamente a estrutura hierárquica dos dados, e de variáveis instrumentais para abordar a possibilidade de viés associado à endogeneidade. De acordo com nossa revisão de literatura, este é o primeiro esforço para entender a relação entre o conflito civil e o rendimento nos exames de Estado usando análise multinível. Os resultados mostram que a relação entre a intensidade do conflito e o rendimento nos exames não é tão simples quanto parece à primeira vista. <![CDATA[A revogação do mandato presidencial na América Latina. Vantagens e limitações. Os casos de Venezuela, Bolívia e Equador]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0121-56122017000400105&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt RESUMEN: Este artículo analiza los rasgos institucionales de la revocatoria de mandato presidencial presente en las Constituciones de Venezuela, Bolivia y Ecuador. Asimismo, explora sus casos de aplicación contra Hugo Chávez en Venezuela en 2004 y contra Evo Morales en Bolivia en 2008. El objetivo es conocer su impacto sobre los regímenes presidenciales. En ese sentido, se presenta como un mecanismo de accountability vertical para la destitución de presidentes deslegitimados por medio de la votación popular. De igual forma, se evalúan sus ventajas y limitaciones como herramienta de salida frente a crisis de gobernabilidad en entornos democráticos, de manera alternativa al juicio político (accountability horizontal).<hr/>ABSTRACT: This article analyzes the institutional features of the revocation of the presidential mandate in the constitutions of Venezuela, Bolivia and Ecuador. It likewise examines the times when it was invoked against Hugo Chávez in Venezuela in 2004 and Evo Morales in Bolivia in 2008. Its aim is to learn about its impact on presidential regimes. In that respect, it stands as a mechanism of vertical accountability to remove presidents who are de-legitimized by a popular vote. In the same manner, this article evaluates its advantages and limitations as a tool for overcoming a crisis of governability in democratic settings, that is, as an alternative form of political judgment (horizontal accountability).<hr/>RESUMO: este artigo analisa os traços institucionais da revogação de mandato presidencial presente nas Constituições da Venezuela, Bolívia e Equador. Além disso, exploramos os casos de aplicação contra Hugo Chávez na Venezuela em 2004 e contra Evo Morales na Bolívia em 2008. O objetivo é conhecer seu impacto sobre os regimes presidenciais. Nesse sentido, apresenta-se como um mecanismo de accountability vertical para a destituição de presidentes deslegitimados por meio da votação popular. Da mesma forma, suas vantagens e desvantagens são avaliadas como ferramenta de saída de uma crise de governabilidade em ambientes democráticos, como maneira alternativa ao julgamento político (accountability horizontal). <![CDATA[Campanhas negativas e participação eleitoral: evidência do México]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0121-56122017000400135&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt ABSTRACT: Despite abundant research in the field of negative campaigns, there is still inconclusive evidence about their effects on voter turnout. Additionally, the extant literature has focused mostly on the United States and more research is needed to understand the effects of negative campaigns in other contexts. In 2007, Mexican political parties amended the Constitution and banned the use of negative advertisements as a measure to avoid a “further damage to electoral participation,” despite arguments that this measure might impair freedom of speech. In this article, I hypothesize that the effects of negative advertisements on turnout are negligible in the Mexican case because it can be characterized as a fairly institutionalized multiparty system. Using a post-electoral survey of the 2006 presidential election in Mexico, I find that negative advertisements do not seem to have had an impact on turnout.<hr/>RESUMEN: A pesar de la abundante literatura sobre campañas negativas, la evidencia sobre su efecto en la participación electoral no es concluyente. Adicionalmente la literatura existente se ha enfocado en los Estados Unidos y se requiere de más investigaciones para conocer el efecto de las campañas negativas en otros contextos. En 2007, los principales partidos políticos en México aprobaron una enmienda constitucional que prohibió el uso de campañas negativas bajo el argumento que “desalienta la participación ciudadana”. En este artículo propongo que los efectos de las campañas negativas sobre la participación electoral en México son mínimos porque se trata de un caso con sistema multipartidista relativamente bien institucionalizado. Usando una encuesta post-electoral de la elección presidencial de 2006 en México, encuentro que las campañas negativas no parecen tener ningún efecto en la participación electoral<hr/>RESUMO: apesar da abundante literatura sobre campanhas negativas, a evidência sobre seu efeito na participação eleitoral não é conclusiva. Adicionalmente, a literatura existente é focalizada nos Estados Unidos e exige mais pesquisas para conhecer o efeito das campanhas negativas em outros contextos. Em 2007, os principais partidos políticos do México aprovaram una emenda constitucional que proibiu o uso de campanhas negativas com o argumento que “desincentivaria a participação cidadã”. Neste artigo, propomos que os efeitos das campanhas negativas sobre a participação eleitoral no México são mínimos já que se trata de um caso com sistema multipartidário relativamente bem institucionalizado. Usando uma enquete pós-eleitoral da eleição presidencial de 2006 no México, constatamos que as campanhas negativas não parecem ter efeitos na participação eleitoral. <![CDATA[China, uma potência regional: análise da atuação chinesa no leste asiático]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0121-56122017000400157&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt RESUMO: A ascensão da China é um desafio relevante para a atual ordem mundial, apesar de ainda serem incertas as consequências dessa reemergência. Este estudo analisa a política regional chinesa e os desafios para adequar seu projeto de desenvolvimento à realidade asiática. O entendimento a respeito das diferentes atuações das potências regionais sugerido por Sandra Destradi será utilizado para analisar o perfil da China. Recentemente, o país realizou uma inflexão em sua política externa de aproximação dos vizinhos, promoveu instituições multilaterais locais e defendeu uma comunidade regional de interesses compartilhados. Essa postura de hegemonia benigna vem sendo associada a uma posição agressiva em agendas como de soberania internacional, em particular no Mar do Sul da China.<hr/>RESUMEN: El ascenso de China es un reto relevante para el actual orden mundial, aun siendo inciertas las consecuencias de esta reemergencia. El estudio analiza la política regional china y los retos para adecuar su proyecto de desarrollo a la realidad asiática. El entendimiento acerca de las distintas actuaciones de las potencias regionales sugerido por Sandra Destradi se utilizará para analizar el perfil de China. Recientemente, el país ha realizado una inflexión en su política externa de acercamiento de los vecinos, ha promovido instituciones multilaterales locales y defendido una comunidad regional de intereses compartidos. Esta postura de hegemonía benigna se ha asociado a una posición agresiva en agendas como de soberanía internacional, en particular en el Mar del Sur de China.<hr/>ABSTRACT: The rise of China is an important challenge for the current world order, insofar as the consequences of its reemergence are still uncertain. This study analyses the regional policy of China and the challenges it faces in adjusting its project of development to the reality of Asia. It uses Sandra Destradi´s approach to the different actions of regional powers to analyze the profile of China. Recently, the country has reached a turning point in its foreign policy for getting close to its neighbors: it has promoted local multilateral institutions and defended the notion of shared regional community interests. This stance of benign hegemony has been accompanied by an aggressive position on questions like international sovereignty, especially in the South China Sea.