Scielo RSS <![CDATA[Díkaion]]> http://www.scielo.org.co/rss.php?pid=0120-894220160002&lang=en vol. 25 num. 2 lang. en <![CDATA[SciELO Logo]]> http://www.scielo.org.co/img/en/fbpelogp.gif http://www.scielo.org.co <![CDATA[NATURAL RIGHTS, HUMAN RIGHTS AND FUNDAMENTAL RIGHTS]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-89422016000200157&lng=en&nrm=iso&tlng=en <![CDATA[SPECIFICATION OF AN UNBORN'S RIGHT TO LIFE IN THE INTER-AMERICAN HUMAN RIGHTS SYSTEM. AN APPROXIMATION BASED ON THE ARTAVIA MURILLO CASE]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-89422016000200160&lng=en&nrm=iso&tlng=en Resumen El objeto de este artículo es estudiar la posición de la Corte Interamericana de Derechos Humanos respecto del derecho a la vida, a partir del análisis del caso Artavia Murillo y otros (fecundación in vitro) vs. Costa Rica, resuelto el 28 de noviembre de 2012, en el que la Corte declaró contraria a la Convención Americana sobre Derechos Humanos la prohibición de técnicas de fecundación asistida vigente en Costa Rica, y obligó al Estado a incluir estas técnicas "dentro de sus programas y tratamientos de infertilidad en su atención de salud". Se pone de relieve que las normas relacionadas con el caso le proporcionaban a la Corte distintas alternativas de solución lógicamente posibles, y que el tribunal se decantó por una de ellas sobre la base de razones que vale la pena cuestionar. Entre otros argumentos se discutirá que, como afirmó la Corte, los desacuerdos científicos en torno al valor de la vida no nacida impongan a los Estados sujetos a la Convención la obligación de aceptar la fecundación in vitro como una práctica lícita que deben promover.<hr/>Abstract The purpose of this article is to examine the position on the right to life taken by the Inter-American Court of Human Rights, based on an analysis of Artavia Murillo et al. (in vitro fertilization) versus Costa Rica. The case was decided on November 28, 2012 when the Court found the State had violated the American Convention on Human Rights by prohibiting assisted fertilization techniques and obliged the State to include them "in its infertility programs and treatments as part of health care". The article indicates the norms related to the case provided the Court with a number of logically possible alternative solutions, and the Court chose one of them based on questionable reasoning. Among other arguments, it discusses - as stated by the Court - the fact that scientific disagreements concerning the value of unborn life make it obligatory for those subject to the Convention to accept in vitro fertilization as a lawful practice they must promote.<hr/>Resumo O objetivo deste artigo é estudar a posição da Corte Interamericana de Direitos Humanos com relação ao direito à vida, a partir da análise do caso Artavia Murillo e outros (fecundação in vitro) versus Costa Rica, resolvido em 28 de novembro de 2012, no qual a Corte declarou a proibição de técnicas de fecundação assistida vigente na Costa Rica contrária à Convenção Americana sobre Direitos Humanos e obrigou o Estado a incluir essas técnicas "dentro de seus programas e tratamentos de infertilidade em sua atenção de saúde". Destaca-se que as normas relacionadas com o caso proporcionavam à Corte diferentes alternativas de solução logicamente possíveis, e que o tribunal decidiu por uma delas com base em razões que vale a pena questionar. Entre outros argumentos, serão discutidos que, como afirmou a Corte, as discordancias científicas sobre o valor da vida não nascida imponham aos Estados sujeitos à Convenção a obrigação de aceitar a fecundação in vitro como uma prática lícita que devem promover. <![CDATA[THE RIGHT TO HONOR, PRIVACY AND ONE'S OWN IMAGE, AND ITS CLASH WITH THE RIGHT TO FREEDOM OF EXPRESSION AND INFORMATION IN THE SPANISH LEGAL SYSTEM]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-89422016000200190&lng=en&nrm=iso&tlng=en RESUMEN El presente trabajo analiza dos preceptos de la Constitución española de 1978 referidos a distintos derechos fundamentales. Se ofrecerá una perspectiva superficial de cada uno de esos derechos para, posteriormente, observar los conflictos que se presentan entre estos, señalando los mecanismos que se dan para solucionarlos. Todo ello acompañado de jurisprudencia que habla sobre estas cuestiones.<hr/>ABSTRACT The study analyzes two precepts in the Spanish Constitution of 1978 that refer to different fundamental rights. An overview of each of these rights is offered, followed by observations on the conflicts that occur between them and indications as to how they can be resolved. It also looks at a range of jurisprudence that talks about these issues.<hr/>RESUMO O presente trabalho analisa dois preceitos da Constituição Espanhola de 1978 referidos a diferentes direitos fundamentais. Será oferecida uma perspectiva superficial de cada um desses direitos para posteriormente observar os conflitos que surgem entre eles, indicando os mecanismos que são dados para solucionar os mencionados conflitos. Tudo isso irá acompanhado de diferente jurisprudência que fala sobre essas questões. <![CDATA[THE RIGHT TO PARTICIPATION AND THE RIGHT TO ACCESS TO PUBLIC INFORMATION AND HOW THEY RELATE TO ARGENTINE ENVIRONMENTAL LAW FOR THE CONSERVATION OF BIODIVERSITY. A STUDY OF CASES FOR THE LEGAL PROTECTION OF NATIVE FORESTS AND WETLANDS]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-89422016000200216&lng=en&nrm=iso&tlng=en Resumen El presente artículo tiene como objetivo realizar un análisis sobre el marco jurídico existente en torno a los derechos a la participación y al acceso a la información pública, para ser aplicado a la conservación de la biodiversidad (en particular de los bosques y de los humedales) en Argentina. El mismo será enfocado a partir de la revisión de normativa, de una selección de casos jurisprudenciales, desde el impacto generado por el derecho penal ambiental argentino y a través del análisis de otras modalidades de participación regional. De esta forma, queremos plantear el interrogante respecto a si más allá de contar con las herramientas jurídicas que nos brindan la posibilidad de implementar acciones vinculadas con la participación pública y con el acceso a la información ambiental, estas son o no bien canalizadas a través del régimen de sanciones brindado por el derecho ambiental argentino. Se realiza un estudio de tipo bibliográfico de normativa, jurisprudencia y de doctrina. Preliminarmente se concluye que los actores sociales cumplen una función clave y complementaria a la del sector público, y que sus derechos requieren ser ejercidos de manera constante, ya que la normativa otorga herramientas cuyos resultados no son siempre reflejados eficientemente en la sociedad.<hr/>Abstract The objective of this article is to analyze the current legal framework on the right to participation and the right to access to public information, as applicable to the conservation of biodiversity in Argentina (particularly forests and wetlands). The focus is on a review of regulations and a selection of case law, based on the impact generated by Argentine environmental legislation, and an analysis of other modes of regional participation. The idea is to raise the question as to whether or not, above and beyond having legal tools that afford the possibility of taking action related to public participation and access to environmental information, these tools are channeled effectively through the system of sanctions provided under Argentine environmental law. A bibliographic study of norms, jurisprudence and doctrine is provided. The preliminary conclusion is that social actors play a key role and one that is complementary to the role of the public sector, and their rights need to be exercised constantly by citizens, since the results of the tools afforded by law are not always reflected efficiently in society.<hr/>Resumo O presente artigo tem como objetivo realizar uma análise sobre o âmbito jurídico existente em torno dos direitos à participação e ao acesso à informação pública, para ser aplicado à conservação da biodiversidade (em particular das florestas e das áreas úmidas) na Argentina. Este será focado a partir da revisão de regulamento, de uma seleção de casos jurisprudenciais, a partir do impacto gerado pelo direito ambiental argentino e por meio da análise de outras modalidades de participação regional. Dessa forma, queremos propor o interrogante com respeito a se, para além de contar com as ferramentas jurídicas que nos dão a possibilidade de implementar ações vinculadas com a participação pública e com o acesso à informação ambiental, estas são ou não bem canalizadas por meio do regime de sanções dado pelo direito ambiental argentino. Realiza-se um estudo de tipo bibliográfico de regulamento, jurisprudência e de doutrina. Preliminarmente, conclui-se que os atores sociais cumprem uma funçãochave e complementar à do setor público, e que seus direitos requerem ser exercidos de maneira constante por parte dos cidadãos, já que o regulamento outorga ferramentas cujos resultados não são sempre refletidos eficientemente na sociedade. <![CDATA[A RIGHT TO HAPPINESS?]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-89422016000200243&lng=en&nrm=iso&tlng=en Resumen Se ha propuesto un "derecho a la felicidad" como parte de los derechos humanos de tercera generación. Este trabajo considera de manera crítica la inteligibilidad de tal derecho fundamental. Se argumenta que se puede efectuar una distinción gruesa entre concepciones "internalistas" y "externalistas" de la felicidad. Las concepciones internalistas sostienen que la felicidad requiere de acciones libres. Las concepciones externalistas sostienen que la felicidad puede ser conseguida con independencia de la voluntad de la persona, simplemente por la obtención de ciertos objetos, estados o eventos. Se argumenta que bajo cualquiera de estas interpretaciones, un derecho a la felicidad no tiene sentido. Se alega que es imposible cumplir universalmente con un derecho a la felicidad "externalista", pues el Estado solo puede hacer a alguien "feliz" al costo de la infelicidad de otras personas. Un derecho a la felicidad bajo la interpretación internalista, por otra parte, es también imposible porque no hay nada que pueda hacer un Estado -o un tercero- para reemplazar la actividad libre de una persona.<hr/>Abstract A "right to happiness" has been proposed as part of third generation human rights. This study takes a critical look at the intelligibility of a fundamental right of this sort, arguing that a gross distinction can be made between "internalist" and "externalist" ideas of happiness. Internalist ideas hold that happiness requires free action. Externalist ideas hold that happiness can be achieved independent of the will of the person, simply by obtaining certain objects, circumstances or events. It is argued that a right to happiness makes no sense in light of either of these interpretations, since it is impossible to comply universally with an "externalist" right to happiness. The state can only make someone "happy" at the expense of the happiness of others. Conversely, a right to happiness according to the internalist interpretation is impossible as well, simply because there is nothing a state or a third party can do to replace the free action of a person.<hr/>Resumo Propôs-se um "direito à felicidade" como parte dos direitos humanos de terceira geração. Este trabalho considera de maneira crítica a inteligibilidade de tal direito fundamental. Argumenta-se que pode ser feita uma grande diferença entre concepções "internalistas" e "externalistas" da felicidade. As concepções internalistas sustentam que a felicidade requer ações livres. As concepções externalistas sustentam que a felicidade pode ser conseguida com independência da vontade da pessoa, simplesmente pela obtenção de certos objetos, estados ou eventos. Argumenta-se que, sob qualquer dessas interpretações, um direito à felicidade não faz sentido. Alega-se que é impossível cumprir universalmente com um direito à felicidade "externalista", pois o Estado só pode fazer alguém "feliz" ao custo da infelicidade de outras pessoas. Um direito à felicidade sob a interpretação internalista, por outra parte, é também impossível porque não há nada que possa fazer um Estado -ou um terceiro- para substituir a atividade livre de uma pessoa. <![CDATA[A COMMON FRAME OF REFERENCE AND THE CREDITOR'S OPTION IN BREACH OF CONTRACT]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-89422016000200266&lng=en&nrm=iso&tlng=en Resumen En esta investigación se plantean algunos atisbos en torno al llamado Proyecto de Marco Común de Referencia, para luego analizar, desde una perspectiva crítica, la regulación que otorga respecto al derecho de opción del acreedor en el incumplimiento contractual.<hr/>Abstract This study looks at the so-called Draft Common Frame of Reference and critically analyzes the rule it affords concerning the creditor's option in breach of contract.<hr/>Resumo Nesta pesquisa, propõem-se alguns vislumbres em torno do chamado Projeto de Quadro Comum de Referência, para depois analisar, a partir de uma perspectiva crítica, a regulação que outorga com relação ao direito de opção do credor no incumprimento contratual.