Scielo RSS <![CDATA[Díkaion]]> http://www.scielo.org.co/rss.php?pid=0120-894220170001&lang=en vol. 26 num. 1 lang. en <![CDATA[SciELO Logo]]> http://www.scielo.org.co/img/en/fbpelogp.gif http://www.scielo.org.co <![CDATA[The Path to Scientific Excellence: Bibliometric Indicators and the Effectiveness of Legal Research]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-89422017000100007&lng=en&nrm=iso&tlng=en <![CDATA[The Technological Man as a Fetish of Extended Modernity. Agreements and Disagreements with Posmodernity as Resistance, by Jesus Ballesteros]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-89422017000100011&lng=en&nrm=iso&tlng=en Resumen El presente artículo señala que nos encontramos en un mundo hipertecnológico, en el que todo es incierto y relativo dentro del contexto de la modernidad ampliada. Este punto de partida sirve para analizar cómo el capitalismo y el individualismo radicales han propiciado una imagen decadente del hombre tecnológico, una situación que muestra el triunfo del materialismo y la decadencia de los valores culturales, éticos y jurídicos en relación con la comprensión del transhumanismo. En la actualidad, el ser humano es un hombre casi aislado y la naturaleza humana resulta líquida, por lo que se hace necesario abogar por un nuevo concepto, más acorde con el respeto al ser humano, que no empobrezca las relaciones humanas. Por ello, este panorama sirve para establecer un diálogo con la posmodernidad como resistencia, de Jesús Ballesteros, como forma de lucha para responder a la injusticia, la inhumanidad y el cretinismo progresivo del mundo actual. Al mismo tiempo, se realiza un pequeño esbozo de una ética jurídica del débil que sirva como alternativa a la actual imagen tecnológica del hombre. Una concepción que persigue dejar una mejor humanidad para las generaciones futuras desde el punto de vista ético y jurídico.<hr/>Abstract The article says we are in a hyper-technological world where everything is uncertain and relative within the context of extended modernity. This point of departure serves to analyze how radical capitalism and individualism have led to a decadent image of technological man, a situation that illustrates the triumph of materialism and the decline of cultural, ethical and legal values in relation to the understanding of transhumanism. Nowadays, the human being is an almost isolated man and human nature is liquid, which is why it is necessary to advocate a new concept, one that is more in line with respect for the human being and does not impoverish human relations. Hence, this view serves to establish a dialogue with postmodernism as resistance, according to Jesús Ballesteros; that is, as a form of struggle to respond to the injustice, inhumanity and progressive senselessness of today's world. A brief outline of a legal ethic of the weak is provided as well to serve as an alternative to the current technological image of man. It is a perception that seeks to provide a better form of humanity for future generations, from an ethical and legal point of view.<hr/>Resumo Este artigo demonstra que nos encontramos num mundo hipertecnológico no qual tudo é incerto e relativo dentro do contexto da modernidade ampliada. Esse ponto de partida serve para analisar como o capitalismo e o individualismo radicais têm propiciado uma imagem decadente do homem tecnológico, uma situação que mostra o triunfo do materialismo e da decadência dos valores culturais, éticos e jurídicos em relação à compreensão do transumanismo. Na atualidade, o ser humano é um homem quase isolado, e a natureza humana se torna líquida, razão pela qual se faz necessário advogar por um novo conceito, que esteja mais de acordo com o respeito ao ser humano, que não empobreça as relações humanas. Por isso, esse panorama serve para estabelecer um diálogo com a pós-modernidade como resistência, de Jesús Ballesteros, como forma de luta para responder à injustiça, à desumanidade e ao cretinismo progressivo do mundo atual. Ao mesmo tempo, realiza-se um pequeno esboço de uma ética jurídica do fraco que sirva como alternativa para a atual imagem tecnológica do homem. Uma concepção que pretende deixar uma melhor humanidade para as gerações vindouras do ponto de vista ético e jurídico. <![CDATA[The Notion of Subjective Well-Being and the Concept of Law. On the Link between Legal Standards and Human Happiness]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-89422017000100031&lng=en&nrm=iso&tlng=en Resumen El objetivo de este trabajo es analizar la idea contemporánea del bienestar subjetivo (subjective well being) como equivalente de la noción clásica de felicidad, así como los parámetros que de este bienestar subjetivo se derivan para formular una relación con el derecho, entendido como el conjunto de prescripciones normativas vigentes en la comunidad. Con este propósito, se revisa sumariamente la noción tradicional aristotélica de felicidad, para comparar las diferencias entre esta y la idea de bienestar subjetivo, cuyo desarrollo ocupa el cuerpo del trabajo. Las conclusiones señalan la relación con los efectos para la comprensión del derecho que se derivan de las metodologías relativas a la noción de subjective well being.<hr/>Abstract The aim of this work is to analyze the contemporary idea of subjective well-being as equivalent to the classical notion of happiness. The parameters that derive from this subjective well-being are examined as well, in an effort to formulate a relationship with the law, which is understood as the entire body of normative prescriptions in force in a community. With that end in mind, the traditional Aristotelian notion of happiness is summarized to compare the differences between it and the idea of subjective well-being, the development of which occupies the body of this work. The conclusions point to the relationship with the effects - for understanding the law - that are derived from the methodologies related to the notion of subjective well-being.<hr/>Resumo O objetivo deste trabalho é analisar a ideia contemporânea do bem-estar subjetivo (subjective well being) como equivalente da noção clássica de felicidade bem como os parâmetros que, desse bem-estar subjetivo, são derivados para formar uma relação com o direito, entendido como o conjunto de prescrições normativas vigentes na comunidade. Com esse propósito, revisa-se sumariamente a noção tradicional aristotélica de felicidade para comparar as diferenças entre esta e a ideia de bem-estar subjetivo, cujo desenvolvimento ocupa o corpo do trabalho. As conclusões indicam a relação com os efeitos para a compreensão do direito que são derivados das metodologias relativas à noção de subjective well being. <![CDATA[The Objective Dimension of Fundamental Rights in Mexico]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-89422017000100053&lng=en&nrm=iso&tlng=en Resumen El presente trabajo pretende abordar la dimensión objetiva de los derechos fundamentales en nuestro país. Concebir a los derechos fundamentales en su dimensión objetiva trae consigo tres consecuencias principales: el efecto irradiación de los derechos, los mandatos de acción al Estado y la eficacia horizontal de los derechos. El aspecto que parece más problemático es este último, y no tanto desde su construcción teórica, sino, sobre todo, desde su solución adjetiva, toda vez que el juicio de amparo parece seguir siendo improcedente contra las violaciones a los derechos fundamentales que procedan de tercero. Como los mayores desarrollos teóricos y prácticos del tema provienen eminentemente de Alemania, se recurre de manera reiterada a la doctrina de este país, que además ha influenciado a casi todos los países europeos, por lo que recurrimos también a la doctrina y a la jurisprudencia de España. Al tiempo que analizamos los aportes de estos países, estudiamos nuestro texto constitucional y nuestra jurisprudencia constitucional a efectos de identificar la forma en que estamos adoptando estas teorías.<hr/>Abstract The purpose of this paper is to address the objective dimension of fundamental rights in Mexico. Perceiving fundamental rights in their objective facet has three main consequences: the irradiation effect of rights, the mandates regarding action by the State, and the horizontal effectiveness of rights. This last aspect appears to be the most problematic, not so much because of its theoretical construction, but primarily with respect to its adjective solution, since amparo proceedings against final judicial decisions for which there is no legal remedy or recourse still seem to be inadmissible against violations of fundamental rights that originate with third parties. Since the major theoretical and practical developments on this subject come largely from Germany, the doctrine of that country is resorted to repeatedly. It also has influenced nearly all the European countries, which is why the authors also refer to the doctrine and jurisprudence of Spain. In analyzing the contributions of these countries, the authors examine the text of their own country’s constitution and its constitutional jurisprudence in an effort to identify how these theories are being adopted in Mexico.<hr/>Resumo Este trabalho pretende abordar a dimensão objetiva dos direitos fundamentais no México. Conceber esses direitos em sua dimensão objetiva traz consigo três consequências principais: o efeito irradiação dos direitos, os mandatos de ação ao Estado e a eficácia horizontal dos direitos. O aspecto que parece mais problemático é este último; não tanto por sua construção teórica, mas principalmente por sua solução adjetiva, já que o juízo de amparo parece continuar sendo improcedente contra as violações dos direitos fundamentais realizadas por terceiro. Como o maior desenvolvimento teórico e prático do tema provém eminentemente da Alemanha, recorre-se, de maneira reiterada, à doutrina desse país, que, além disso, tem influenciado quase todos os países europeus; por essa razão, também recorremos à doutrina e à jurisprudência da Espanha. Ao mesmo tempo que analisamos as contribuições desses países, estudamos nosso texto constitucional e nossa jurisprudência constitucional a fim de identificar a forma como estamos adotando essas teorias. <![CDATA[The Tendency to Defect: The Dicotomy between Party Loyalty and Political Participation. A View Based on Judicial Precedents in Mexico]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-89422017000100084&lng=en&nrm=iso&tlng=en Resumen El transfuguismo que ha caracterizado el sistema político mexicano se ha convertido, en los últimos años, en un problema de orden constitucional a partir de ciertos matices que incluso han sido abordados por la máxima autoridad jurisdiccional en materia electoral en México, como lo es el Tribunal Electoral del Poder Judicial de la Federación, e incluso la Suprema Corte de Justicia de la Nación, puesto que este se ubica en la dicotomía entre el derecho de libertad individual de participación política y el propio de lealtad partidaria inexistente explícitamente en la normativa constitucional. Por lo anterior, la presente aportación académica versará sobre el análisis de la figura del transfuguismo, de forma preponderante desde la fase de la candidatura, a partir de algunos precedentes que han emitido autoridades jurisdiccionales en México, enmarcados en el sistema presidencial con el que se cuenta. Ello, sin menoscabo de señalar, de forma somera, cómo opera el transfuguismo en otros países.<hr/>Abstract The tendency to defect that has characterized the Mexican political system has become, in recent years, a problem of a constitutional nature, beginning with certain nuances that have been addressed by the highest judicial authority in electoral matters in Mexico; namely, the Electoral Court of the judicial branch of the Mexican federal system, and even by the Supreme Court of Justice of Mexico, since the matter is part of the dichotomy between the right to individual freedom in terms of political participation and the right to party loyalty, which does not exist explicitly in the constitution. Accordingly, this academic contribution deals with an analysis of the tendency to defect, predominantly in the candidacy phase, based on certain precedents that have been set by jurisdictional authorities in Mexico and framed within the country’s presidential system. This is without neglecting to mention, in passing, how the tendency to defect operates in other countries.<hr/>Resumo O transfuguismo que tem caracterizado o sistema político mexicano tem se tornado, nos últimos anos, um problema de ordem constitucional a partir de certos matizes que, inclusive, são abordados pela máxima autoridade jurisdicional em matéria eleitoral no México, como são o Tribunal Eleitoral do Poder Judicial da Federação e a Suprema Corte de Justiça da Nação. Isso ocorre em virtude de que ele se encontra na dicotomia entre o direito de liberdade individual de participação política e o próprio de lealdade partidária inexistente explicitamente na normativa constitucional. Nesse sentido, esta contribuição acadêmica versará sobre a análise da figura do transfuguismo, de forma preponderante, desde a fase da candidatura, a partir de alguns precedentes que autoridades jurisdicionais no México têm emitido, delimitados no sistema presidencial com o qual se conta. Isso sem afetar a demonstração, de forma não exaustiva, de como opera o transfuguismo em outros países. <![CDATA[A Piece of a Puzzle: Construction of the Landscape as a Legal Object]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-89422017000100107&lng=en&nrm=iso&tlng=en Resumen La regulación jurídica del paisaje es relativamente nueva. Concebido a partir de la interrelación entre el hombre y la naturaleza, el derecho lo ha asimilado, en ciertos momentos, a un objeto estático, esencialmente natural. En otro periodo ha aprehendido su dinámica, regulándolo como un objeto híbrido. El paisaje está constituido por un conjunto de bienes y valores que trascienden lo puramente cultural o natural, y se conjugan en la confluencia de ambos elementos. Esta hibridez conlleva dificultades tanto en el punto previo a su regulación, es decir, en la concepción jurídica del paisaje, como al momento de su gobernanza. En este trabajo pretendemos desentrañar la construcción del paisaje como un particular objeto de regulación dentro del campo legal argentino. Para ello, realizaremos una sucinta historiografía de la regulación del paisaje para profundizar en las dos normas de mayor relevancia a nivel internacional (la Convención para la Protección del Patrimonio Mundial, Cultural y Natural de Unesco y el Convenio Europeo del Paisaje aprobado por el Consejo de Europa), a fin de analizar la construcción de este particular objeto y los dispositivos jurídicos para su Gobierno. Culminaremos con una reflexión acerca del proceso de construcción de esta pieza del rompecabezas legal.<hr/>Abstract Legal regulation of the landscape is relatively new. Conceived on the basis of the relationship between man and nature, the law has assimilated, at certain times, a static object that is essentially natural. In another period, it apprehended its dynamics by regulating it as a hybrid object. The landscape is made up of a set of goods and values that transcend what is purely cultural or natural, and are combined in the confluence of both elements. This hybridity leads to difficulties, both at the point prior to its regulation; that is, in the legal notion of the landscape, and at the moment of its governance. In this paper, the authors seek to unravel the construction of the landscape as a particular object of regulation in the field of Argentine law. With that in mind, they offer a brief historiography of the regulation of landscape in an effort to delve into the two most relevant international standards on the subject (i.e., the UNESCO Convention for the Protection of the World Cultural and Natural Heritage and the European Landscape Convention adopted by the Council of Europe). In analyzing the construction of this particular object and the legal provisions for its governance, the authors conclude with several thoughts on the process of constructing this piece of the legal puzzle.<hr/>Resumo A regulamentação jurídica da paisagem é relativamente nova. Concebida a partir da inter-relação entre o homem e a natureza, o direito a tem assimilado, em certos momentos, a um objeto estático, essencialmente natural. Em outro período, tem apreendido sua dinâmica, regulando-a como um objeto híbrido. A paisagem está constituída por um conjunto de bens e valores que transcendem o puramente cultural ou natural, e se conjugam na confluência de ambos os elementos. Essa hibridez implica dificuldades tanto no ponto prévio à sua regulamentação, isto é, na concepção jurídica da paisagem, quanto no momento de sua governança. Neste trabalho, pretendemos desvendar a construção da paisagem como um particular objeto de regulamentação dentro do campo legal argentino. Para isso, realizaremos uma breve historiografia da regulamentação da paisagem para aprofundar nas duas normas de maior relevância no âmbito internacional (a Convenção para a Proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural, da Unesco, e o Convenção Europeia da Paisagem, aprovada pelo Conselho da Europa), a fim de analisar a construção desse particular objeto e dos dispositivos jurídicos para seu governo. Concluiremos com uma reflexão sobre o processo de construção dessa peça do quebra-cabeça legal. <![CDATA[Recensión a Fernando M. Toller, Sistema de citas y redacción en Derecho. Manual hispanoamericano, Madrid, Marcial Pons, 2015, 266 p.]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0120-89422017000100137&lng=en&nrm=iso&tlng=en Resumen La regulación jurídica del paisaje es relativamente nueva. Concebido a partir de la interrelación entre el hombre y la naturaleza, el derecho lo ha asimilado, en ciertos momentos, a un objeto estático, esencialmente natural. En otro periodo ha aprehendido su dinámica, regulándolo como un objeto híbrido. El paisaje está constituido por un conjunto de bienes y valores que trascienden lo puramente cultural o natural, y se conjugan en la confluencia de ambos elementos. Esta hibridez conlleva dificultades tanto en el punto previo a su regulación, es decir, en la concepción jurídica del paisaje, como al momento de su gobernanza. En este trabajo pretendemos desentrañar la construcción del paisaje como un particular objeto de regulación dentro del campo legal argentino. Para ello, realizaremos una sucinta historiografía de la regulación del paisaje para profundizar en las dos normas de mayor relevancia a nivel internacional (la Convención para la Protección del Patrimonio Mundial, Cultural y Natural de Unesco y el Convenio Europeo del Paisaje aprobado por el Consejo de Europa), a fin de analizar la construcción de este particular objeto y los dispositivos jurídicos para su Gobierno. Culminaremos con una reflexión acerca del proceso de construcción de esta pieza del rompecabezas legal.<hr/>Abstract Legal regulation of the landscape is relatively new. Conceived on the basis of the relationship between man and nature, the law has assimilated, at certain times, a static object that is essentially natural. In another period, it apprehended its dynamics by regulating it as a hybrid object. The landscape is made up of a set of goods and values that transcend what is purely cultural or natural, and are combined in the confluence of both elements. This hybridity leads to difficulties, both at the point prior to its regulation; that is, in the legal notion of the landscape, and at the moment of its governance. In this paper, the authors seek to unravel the construction of the landscape as a particular object of regulation in the field of Argentine law. With that in mind, they offer a brief historiography of the regulation of landscape in an effort to delve into the two most relevant international standards on the subject (i.e., the UNESCO Convention for the Protection of the World Cultural and Natural Heritage and the European Landscape Convention adopted by the Council of Europe). In analyzing the construction of this particular object and the legal provisions for its governance, the authors conclude with several thoughts on the process of constructing this piece of the legal puzzle.<hr/>Resumo A regulamentação jurídica da paisagem é relativamente nova. Concebida a partir da inter-relação entre o homem e a natureza, o direito a tem assimilado, em certos momentos, a um objeto estático, essencialmente natural. Em outro período, tem apreendido sua dinâmica, regulando-a como um objeto híbrido. A paisagem está constituída por um conjunto de bens e valores que transcendem o puramente cultural ou natural, e se conjugam na confluência de ambos os elementos. Essa hibridez implica dificuldades tanto no ponto prévio à sua regulamentação, isto é, na concepção jurídica da paisagem, quanto no momento de sua governança. Neste trabalho, pretendemos desvendar a construção da paisagem como um particular objeto de regulamentação dentro do campo legal argentino. Para isso, realizaremos uma breve historiografia da regulamentação da paisagem para aprofundar nas duas normas de maior relevância no âmbito internacional (a Convenção para a Proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural, da Unesco, e o Convenção Europeia da Paisagem, aprovada pelo Conselho da Europa), a fim de analisar a construção desse particular objeto e dos dispositivos jurídicos para seu governo. Concluiremos com uma reflexão sobre o processo de construção dessa peça do quebra-cabeça legal.