Scielo RSS <![CDATA[Persona y Bioética]]> http://www.scielo.org.co/rss.php?pid=0123-312220090002&lang=en vol. 13 num. 2 lang. en <![CDATA[SciELO Logo]]> http://www.scielo.org.co/img/en/fbpelogp.gif http://www.scielo.org.co <![CDATA[<b>Calentamiento global e invierno ético</b>: <b>ocasión de compromiso formativo</b>]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-31222009000200001&lng=en&nrm=iso&tlng=en <![CDATA[<b>EL CINE EN LA FORMACIÓN ÉTICA DEL MÉDICO</b>: <b>UN RECURSO PEDAGÓGICO QUE FACILITA EL APRENDIZAJE</b>]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-31222009000200002&lng=en&nrm=iso&tlng=en La formación ética de médicos y estudiantes de medicina está intrínsecamente relacionada con la dimensión humanística de la educación médica. Enseñar ética y promover el humanismo requiere hoy en día soluciones innovadoras dado que la enseñanza teórica se muestra insuficiente. El amplio campo de las emociones abre un panorama nuevo y promisorio de posibilidades para que la educación afectiva apoye la formación ética de modo consistente, moderno y eficaz. Este es el motivo de utilizar las humanidades en la educación de los futuros médicos. El cine sintoniza con el universo de los jóvenes estudiantes, universo presidido por una cultura de la emoción y de la imagen. Cuando es utilizado con una metodología que se va tornando cada vez más consistente -clips de escenas, comentarios simultáneos del facilitador, grupos de discusión-, el cine surge como una alternativa sugestiva en la formación ética. De este modo se facilita el aprendizaje porque se promueve la reflexión, que es la base del ejercicio filosófico de la profesión médica.<hr/>Instruction on ethics for physicians and medical students is as sociated with the humanistic perspective required in medical training. In today's world, teaching ethics and fostering humanism demands innovative solutions, inasmuch as teaching theory alone is not enough. The broad field of human emotions opens up new and promising of possibilities for emotional education to support ethical training in a way that is consistent, modern and efficient. This is the reason for using the humanities in medical education. Cinema goes well with young students' universe, which is one immersed in a culture of images and emotions. When used with a method that is becoming more and more consistent -clips of scenes, simultaneous comments by the facilitator and discussion groups - cinema emergesas an attractive alternative for teaching ethics. It facilitates learning by encouraging students to contemplate and reflect, which is the real basis for philosophical exercise of the medical profession.<hr/>A formação ética de Médicos e Estudantes de Medicina está intrinsecamente relacionada com a dimensão humanística da educação médica. Ensinar ética e promover o humanismo requerem, hoje em dia, soluções inovadoras já que o ensino teórico convencional não funciona adequadamente. O amplo campo das emoções abre um panorama novo e promissor, repleto de possibilidades, para que a educação afetiva seja um apóio moderno, consistente y eficaz para a formação ética. Eis o motivo pelo qual as humanidades são incorporadas na educação médica. O cinema sintoniza com o universo afetivo dos jovens estudantes, universo este presidido por uma cultura que mergulha na emoção e na imagem. Quando se utiliza uma metodologia que vai se tornando a cada momento mais consistente -uso de cenas rápidas em clips, comentários simultâneos do facilitador, grupos de discussão- o cinema surge como uma alternativa sugestiva na formação ética. De este modo se facilita a aprendizagem porque se promove a reflexão, que é a verdadeira base do exercício filosófico da profissão. <![CDATA[<b>EL DIAGNÓSTICO DE MUERTE CEREBRAL</b>]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-31222009000200003&lng=en&nrm=iso&tlng=en En los últimos años ha crecido una cierta oposición al criterio neurológico para la determinación de la muerte, conocido generalmente como muerte cerebral. Esta controversia tiene una base médica, pero se mueve fundamentalmente en el ámbito filosófico. En este artículo presento lo que me parece ser una correcta comprensión de la muerte cerebral como procedimiento diagnóstico, y no como intento de cambiar el concepto de muerte, que ciertamente conlleva dificultades serias en el contexto de una antropología cristiana. Por el hecho de que haya evidencias clínicas que sugieren una profundización en el modo de realizar este diagnóstico no parece, al menos teniendo en cuenta los datos que se poseen actualmente, que se deba abandonar un criterio de determinación de la muerte, que si se realiza con rigor técnico resulta más fiable que el cardiopulmonar. Este criterio, por tanto, podría seguir empleándose para la certificación de la muerte en el ámbito de los trasplantes de órganos.<hr/>Recent years have seen the emergence of a certain opposition to the neurological criteria used to determine death, generally known as cerebral death. There is a medical basis to the controversy, but it is played out fundamentally in the philosophical arena. The article presents what the author believes is a correct understanding of cerebral death as a diagnostic procedure, and not as an attempt to alter the concept of death, which certainly would lead to serious difficulties in the context of a Christian anthropology. The fact that there might be clinical evidence to suggest more depth in the way this diagnosis is conducted does not imply, at least with the data at hand, that a criterion for determining death, which if applied with technical exactitude is more viable than the cardiopulmonary criterion, should be abandoned. Hence, this criterion could continue to be used to certify death in cases involving organ transplants.<hr/>Nos últimos anos tem aumentado a oposição ao critério neurológico para determinar a morte, geralmente conhecido como morte cerebral. Mesmo que esta controvérsia tem um fundamento médico, se desenvolve principalmente no campo da filosofia. Neste artigo, apresento o que me parece uma compreensão correta da morte cerebral como um procedimento de diagnóstico, e não para tentar mudar o conceito de morte, o que certamente leva a sérias dificuldades no contexto de uma antropologia cristã. As evidências clínicas sugerindo um aprofundamento na maneira de fazer este diagnóstico para determinar a morte não conduzem a abandoná-lo -ao menos tendo em conta os dados atuais-, já que se faz com rigor técnico e tem mais confiabilidade do que diagnóstico cardiopulmonar. Portanto, este critério poderia continuar a ser usado para a certificação de morte no campo dos transplantes de órgãos. <![CDATA[<b>SOCIODEMOGRAPHIC CHARACTERISTICS OF PREGNANT ABORTION-MINDED CLIENTS VERSUS PREGNANT NON-ABORTION-MINDED CLIENTS AT A PREGNANCY CRISIS CENTER</b>]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-31222009000200004&lng=en&nrm=iso&tlng=en Purpose The purpose of this study is to compare the socio-demographic characteristics of pregnant abortion-minded women to those of pregnant non-abortion-minded women who had consulted a pregnancy crisis center in Montgomery County, Ohio. The findings will be used to help develop public health prevention programs for unintended pregnancies to decrease the number of abortions. Methods A database sample of 581 records collected by a pregnancy crisis center in Montgomery County was used for this study. Criteria for inclusion were women who tested positive for pregnancy and whose pregnancy intentions were assessed as being either abortionminded or non-abortion-minded. Socio-demographic characteristics such as age, marital status, household income, education, religious preference, race, number of previous pregnancies, number of previous live births, number of previous abortions, number of sexual partners, and age at their first sexual experience were compared to pregnancy intentions. Results In this study, women who were more abortion-minded were single (p value = < 0.0001), Black (p value = < 0.020), women with an income level under $10,000 (p value = < 0.0001), younger women (mean age 22.6 years, p value = 0.0008), women who had their first sexual encounter at a younger age (mean age 15.6 years, p value= 0.0009), and women who had a higher number of previous abortions (mean number of abortions =0.3, p value = <0.0001). Conclusions The study of socio-demographic characteristics and information about sexual behavior is very valuable in designing public health strategies to prevent unwanted pregnanciesin populations with specific vulnerability. More resiearch is needed to determine why the socio-demographic characteristics identified here affect pregnancy intentions in susceptible populations.<hr/>Objetivo Comparar as características sócio-demográficas de mulheres grávidas dispostas a abortar com mulheres grávidas dispostas a não abortar, as quais consultaram em um centro de crise da gravidez no condado de Montgomery, Ohio. Os resultados se utilizarão para estabelecer programas de prevenção na saúde pública para gravidez não desejada, a fim de reduzir a quantidade de abortos. Métodos Neste estudo se utilizou uma amostra de 581 registros coletados em uma base de dados de um centro de crise da gravidez no condado de Montgomery. Os critérios de inclusão foram prova positiva de gravidez, cujas intenciones foram avaliadas como dispostas a abortar ou não dispostas a abortar. As características sócio-demográficas como idade, estado civil, ingresso familiar, educação, preferências religiosas, raça, número de companheiros sexuais e idade da sua primeira relação sexual foram comparadas com as intenciones frente à gravidez. Resultados Neste estudo, as mulheres más dispostas a abortar eram solteiras (p = <0.0001), mulheres negras (p = 0.020), mulheres com ingressos menores do US$10 000 (p = 0.0001), mulheres jovens (idade média 22.6 anos, p = 0.0008), mulheres que tiveram sua primeira relação sexual a idade temporã (idade média 15.6 anos, p = 0.0009) e mulheres que tiveram um alto número de gravidezes previas. Conclusões O estudo de características sócio-demográficas e a informação sobre comportamento sexual são importantes no desenho de estratégias de políticas públicas para prevenir gravidezes não desejadas nas populações especialmente vulneráveis. É necessário realizar mais pesquisas para determinar por quê as características sócio-demográficas identificadas neste estudo afetam as intenciones frente à gravidez nas populações susceptíveis.<hr/>Propósito El propósito de este estudio es comparar las características sociodemográficas de mujeres embarazadas con inclinación a abortar con los de mujeres embarazadas sin inclinación a abortar que han consultado un centro de crisis de embarazo en el condado de Montgomery, Ohio. Las conclusiones serán utilizadas para ayudar a desarrollar programas de salud pública para la prevención de embarazos no deseados y así disminuir el número de abortos. Método Para este estudio se utilizó una muestra de 581 registros recogidos en una base de datos de un centro de crisis de embarazo en el condado de Montgomery. Los criterios de inclusión fueron prueba positiva de embarazo y cuyas intenciones se evaluaron como con inclinación al aborto ó sin inclinación aborto. Características socio-demográficas, como edad, estado civil, ingresos familiares, educación, preferencia religiosa, raza, número de embarazos anteriores, número de nacimientos vivos anteriores, número de abortos anteriores, número de parejas sexuales y la edad de su primera experiencia sexual fueron comparadas con sus intenciones frente al embarazo. Resultados En este estudio, las mujeres que estaban más inclinadas hacia el aborto eran solteras (valor p = 0,0001), de raza negra (valor p = 0.020), con un ingreso inferior a U$ 10,000 (valor p = 0,0001), de menos edad (promedio de edad 22,6 años, valor p = 0.0008), que tuvieron su primer encuentro sexual a una edad más temprana (promedio de edad 15,6 años, valor p = 0.0009) y las mujeres que tenían el mayor número de abortos anteriores (número promedio de abortos = 0,3, valor p = 0,0001). Conclusiones El estudio de las características sociodemográficas y la información sobre el comportamiento sexual son elementos muy valiosos en el diseño de estrategias de salud pública para prevenir los embarazos no deseados en poblaciones con vulnerabilidad específica. Se requiere de mayor investigación para determinar por qué las características sociodemográficas identificadas aquí influencian las intenciones de embarazo en las poblaciones susceptibles. <![CDATA[<b>COMENTARIOS AL PROYECTO DE LEY ORGÁNICA DE SALUD SEXUAL Y REPRODUCTIVA Y DE LA INTERRUPCIÓN VOLUNTARIA DEL EMBARAZO</b>]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-31222009000200005&lng=en&nrm=iso&tlng=en El artículo examina, desde un punto de vista científico, jurídico y ético, el Proyecto de Ley aprobado por el Gobierno español para la reforma de la ley del aborto. La nueva Ley garantizaría abortar hasta las primeras catorce semanas de gestación. De esta manera, el aborto pasaría de la consideración del delito a derecho de la mujer a acabar con la vida de su hijo. Sin embargo, atendiendo a la doctrina constitucional y a la sentencia del Tribunal Constitucional 53/1985, el derecho de la mujer no puede tener primacía absoluta sobre la vida del nasciturus, dado que dicha prevalencia supone la desaparición de un bien no sólo constitucionalmente protegido, sino que encarna un valor central del ordenamiento constitucional. El trabajo también se detiene en la consideración del aborto como un drama no sólo para la mujer, sino también para el no nacido, el padre y la sociedad. Urge, ante el aumento progresivo de abortos en España, una legislación que en lugar de despenalizar y favorecer el aborto, proteja al ser humano desde el inicio de su vida y a la madre gestante. Por tanto, apremia impulsar una legislación que presente a la mujer embarazada alternativas al aborto y unos poderes públicos que garanticen la protección de la mujer que decide no abortar, poniendo a su disposición cuantos medios sean necesarios. Esa legislación sí haría justicia con el no nacido y su madre. Sólo así el aborto dejaría de ser una decisión de la mujer en el mayor de los aislamientos para convertirse en una elección informada, formada y libre. De lo contrario, no promover alternativas reales al aborto es abocar a la mujer embarazada y a su pareja a la tragedia del aborto. Este artículo se desarrolla desde un estudio descriptivo e interdisciplinar de las claves científicas, jurídicas y éticas que concurren en este tema.<hr/>The article examines, from a scientific, legal and ethical standpoint, the bill approved by the Spanish government to amend the law on abortion. The new law would guarantee abortion during the first fourteen weeks of pregnancy. As a result, abortion would go from being a crime to being a woman's right to terminate the life of her child. However, pursuant to constitutional doctrine and Constitutional Court Ruling 53/1985, the woman's right does not take absolute precedence over the life of the nasciturus, since that primacy assumes the disappearance of something that is not only protected constitutionally, but embodies a core value of the constitutional order. The article also reflects on abortion as a dilemma not only for the woman, but also for the unborn child, the father and society. Given the steady rise in abortions in Spain, it advocates legislation that is designed to protect the human being from the onset of life and the mother, as opposed to decriminalizing and favoring abortion. For that reason, it is urgent to promote legislation that offers the pregnant woman alternatives to abortion and public powers that guarantee protection for a woman who decides not to abort, by placing the necessary means at her disposal. Legislation of that sort would do justice to the unborn child and to the mother. Only then would abortion cease to be a completely isolated decision by the woman and become an informed, educated and free choice. Failure to promote genuine alternatives to abortion is equivalent to steering the pregnant woman and her partner towards the tragedy of abortion. The article is based on a descriptive and interdisciplinary study of the key scientific, legal and ethical issues that are involved in this topic.<hr/>Neste artigo se analisa, desde uma perspectiva científica, jurídica e ética, o projeto de lei aprovado pelo governo espanhol para reformar a lei do aborto. A nova lei permitiria abortar até as primeiras 14 semanas da gestação. Portanto, o aborto deixaria de ser delito e se transformaria em um direito da mulher para terminar a vida do seu filho. No entanto, seguindo a doutrina constitucional e a sentencia 53/1985 do Tribunal Constitucional, o direito da mulher no pode primar absolutamente sobre a vida dos nascituros, já que essa prevalência supõe a desaparição de um bem não só protegido constitucionalmente, mas que também representa um valor importante do ordenamento constitucional. O trabalho também considera o aborto como uma tragédia não só para as mulheres, mas também para o não nascido, o pai e a sociedade. Dado o aumento progressivo de abortos em Espanha, se requere uma legislação que em vez de descriminalizar o aborto e promovê-lo, proteja aos seres humanos desde o início de sua vida e à mãe grávida. Portanto, é urgente impelir uma legislação que dê as gestantes alternativas ao aborto e poderes públicos assegurar a proteção da mulher que decide abortar, disponibilizando todos os meios necessários. Essa legislação faria justiça ao não nascido e à sua mãe. Só então o aborto seria uma decisão informada, formada e livre. Caso contrário, não promovem verdadeiras alternativas ao aborto é condenar a mulher grávida e a seu esposo para a tragédia do aborto. Este artigo foi desenvolvido apartirde um estudo descritivo e interdisciplinar das chaves científicas, éticas ejurídicas envolvidas nesta questão. <![CDATA[<b>ALGUNAS REFLEXIONES ACERCA DEL FUNDAMENTO DE LA REGULACIÓN NATURAL DE LA FERTILIDAD</b>]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-31222009000200006&lng=en&nrm=iso&tlng=en El presente artículo recoge una serie de argumentos relacionados con la fundamentación antropológica de la regulación natural de la fertilidad, con el objeto de mostrar la importancia de concebir integralmente la sexualidad en la realidad humana; de otro modo, se corre el riesgo de vivirla en un terreno empobrecido de animalidad instintiva o de esclavitud libertina. También se analiza el sentido verdadero de la donación total en el amor, en el que la contracepción y la negación de los hijos se presentan como un engaño a la entrega, que ha de evitarse si se pretende la construcción de familias sólidas y felices. De igual manera, se expone la regulación natural de la fertilidad como un camino científicamente avalado para que, en caso de que sea necesario y por justas razones, se pueda posponer la llegada de un hijo.<hr/>The article examines a series of arguments concerning the anthropological basis for natural fertility regulation. In doing so, the idea is to demonstrate the importance of a holistic understanding of sexuality in human reality, without which there is the risk of living that reality in an impoverished terrain of instinctive animality or licentious slavery. Also analyzed is the true sense of absolute giving in love, where contraception and the negation of children are presented as a ruse to such giving and one to be avoided if the goal is to build solid and happy families. Natural fertility regulation is depicted as a scientifically endorsed way to postpone the arrival of offspring, in cases where it is necessary and for the right reasons.<hr/>Neste artigo apresentam-se argumentos relativos à fundamentação antropológica da regulação natural da fertilidade, a fim de manifestar a importância de compreender, de maneira integral, a sexualidade na realidade humana. Caso contrário, existe o risco de vivê-la em um campo empobrecido de animalidade instintiva ou de escravidão libertina. Também é analisado o sentido verdadeiro da entrega total no amor, onde a contracepção e a negação dos filhos aparecem como um engano que deve evitar-se se nós pretendemos levantar família sólida e feliz. Assim mesmo, expõe-se a regulação natural da fertilidade como um caminho garantido cientificamente para pospor a legada de um filho, se é necessário e existem razoes justas. <![CDATA[<b>MODELLI Dl SVILUPPO, MODELLI Dl CURA</b>]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-31222009000200007&lng=en&nrm=iso&tlng=en La malattia é ámbito in cui l'interazione fra natura e cultura sorge con particolare evidenza. Non é possibile capire una malattia attraverso un paradigma esclusivamente naturalista, ma neppure utilizzando un punto di vista culturista. Promuovere la salute, significa promuovere anche lo sviluppo, perché suppone modificare anche lo stile di vita. Se questo è vero per i paesi sviluppati, lo é ancor di più per i paesi in via di sviluppo. Ogni modello di sviluppo suppone un quadro antropologico di riferimento, che orienti gli interventi in un senso o in un altro. Perciò, è indispensabile una valutazione del modello adottato, per giudicare in maniera critica le strategie che i paesi occidentals avviano in Africa nella lotta contro il SIDA.<hr/>Modelos de desarrollo, modelos de cuidado: una lectura antropológica del SIDA La enfermedad es un ámbito donde la interacción entre naturaleza y cultura aparece con especial evidencia. No es posible comprender ninguna enfermedad a través de un paradigma exclusivamente naturalista, pero tampoco es posible utilizando un enfoque culturalista. Promover la salud significa siempre promover el desarrollo, porque supone modificar los estilos de vida. Si esto es verdad para los países desarrollados, lo es aún más para los países en vías de desarrollo. Todo modelo de desarrollo supone un marco antropológico de referencia, que orienta las intervenciones en una u otra dirección. Es indispensable una evaluación del modelo adoptado, para juzgar críticamente las estrategias que los países occidentales ponen en marcha en África en la lucha contra el SIDA.<hr/>Illness is one area where interaction between nature and culture becomes particularly evident. It is impossible to understand any illness through an exclusively naturalistic approach, but neither is it possible to understand an illness on the basis of a solely cultural approach. Promoting health always means promoting development, as it assumes a change in lifestyles. If this is true for the developed countries, it is even more so for the developing countries. Every development model presupposes an anthropological frame of reference that guides intervention in one direction or another. A critical evaluation of the accepted model is indispensable to a critical assessment of the health strategies adopted by the Western world to combat AIDS in Africa.<hr/>A doença é um campo onde a interação entre natureza e cultura é muito evidente. Para compreender as doenças, não basta recorrer isoladamente ao paradigma naturista ou ao paradigma cultural. Fomentar a saúde quer dizer fomentar o desenvolvimento, já que é necessário mudar o estilo de vida. Se esta premissa é certa nos países desenvolvidos, com maior razão deve ser certa nos países em desenvolvimento. Todo modelo de desenvolvimento exige um quadro antropológico de referencia para orientar as intervenções em uma ou outra direção. Para julgar criticamente as estratégias que os países ocidentais estabelecem na África para lutar contra o AIDS, é necessário avaliar o modelo adotado. <![CDATA[<b>NUTRICIÓN EN LOS PACIENTES EN ESTADO VEGETATIVO</b>: <b>¿CUIDADO BÁSICO O TRATAMIENTO?</b>]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-31222009000200008&lng=en&nrm=iso&tlng=en Ante la pregunta: ¿es moralmente lícito suspender el aporte nutricional a pacientes en estado vegetativo?, se reconocen en la discusión actual dos posturas aparentemente irreconciliables: por una parte, la nutrición entendida siempre como cuidado básico y, por tanto, obligatoria; y por otra, la idea de que la nutrición asistida es una terapia y, en consecuencia, es siempre opcional. En esta discusión se confunden dos preguntas relevantes: ¿es la nutrición asistida una medida básica o un tratamiento?, y moralmente, ¿es la nutrición asistida opcional u obligatoria? Para contestar adecuadamente estas preguntas, es necesario considerar la obligación de cuidado que cada uno tiene respecto de la propia salud y la de las demás personas que están a nuestro cargo. No todo tratamiento en cualquier condición debe considerarse simplemente como "opcional". Para cada caso lo más correcto, desde un punto de vista ético, es realizar un juicio de proporcionalidad. En el presente trabajo se realiza una revisión crítica de las posturas actuales en torno al problema de la nutrición médicamente asistida en los pacientes en estado vegetativo, con especial énfasis en la reflexión proveniente de la tradición moral católica, y se propone una metodología de análisis de este problema, basada en el principio de proporcionalidad terapéutica.<hr/>There are two apparently irreconcilable positions in response to the question as to whether it is morally permissible to suspend nutritional support to patients in a vegetative state. On the one hand, there is nutrition invariably understood as basic care and, therefore, mandatory. On the other, there is the idea that assisted nutrition is therapy and, consequently, is always optional. Two relevant questions become confused in this discussion: Is assisted nutrition a basic measure or is it a treatment? And, morally speaking, is assited nutrition optional or mandatory? To answer these questions adequately, one must consider the obligation to care each person has with respect to their own health and that of others who are entrusted to our care. Not all treatment under any circumstance should be regarded simply as "optional". In each case, the most appropriate course, from an ethical standpoint, is to judge proportionality. This paper offers a critical review of current positions on the problem of medically assisted nutrition in patients who are in a vegetative state, with special emphasis on thinking rooted in Catholic moral tradition, and proposes a method for analyzing the problem, based on the principle of therapeutic proportionality.<hr/>Para responder à pergunta de si é moralmente admissível a suspensão do fornecimento de alimentação a pacientes em estado vegetativo, na discussão atual são reconhecidos duas posições aparentemente inconciliáveis: nutrição vista como cuidado básico e, portanto, obrigatória; e nutrição assistida vista como terapia, e, conseqüentemente, é sempre opcional. Nesta discussão surgem duas questões importantes: é a nutrição assistida uma medida básica ou um tratamento? E moralmente, é facultativa ou obrigatória? Para responder adequadamente a essas perguntas, devemos considerar que cada um tem o dever de cuidar sua saúde e a de outras pessoas que estão ao nosso cuidado. Não todos os tratamentos em qualquer circunstância devem considerar-se simplesmente "opcionais & Para cada caso, do ponto de vista ético, o mais correto é realizar um juízo de proporcionalidade. Neste artigo, se revisam criticamente as posições atuais sobre o problema da alimentação medicamente assistida em pacientes em estado vegetativo, com especial ênfase na reflexão da tradição moral católica, e se propõe uma metodologia para analisar este problema, com base no princípio da proporcionalidade terapêutica. <![CDATA[<b>RELATO</b>: <b>"ESTÉ BIEN O ESTÉ MAL, SE TRATA DE MI BEBÉ"</b>]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-31222009000200009&lng=en&nrm=iso&tlng=en Ante la pregunta: ¿es moralmente lícito suspender el aporte nutricional a pacientes en estado vegetativo?, se reconocen en la discusión actual dos posturas aparentemente irreconciliables: por una parte, la nutrición entendida siempre como cuidado básico y, por tanto, obligatoria; y por otra, la idea de que la nutrición asistida es una terapia y, en consecuencia, es siempre opcional. En esta discusión se confunden dos preguntas relevantes: ¿es la nutrición asistida una medida básica o un tratamiento?, y moralmente, ¿es la nutrición asistida opcional u obligatoria? Para contestar adecuadamente estas preguntas, es necesario considerar la obligación de cuidado que cada uno tiene respecto de la propia salud y la de las demás personas que están a nuestro cargo. No todo tratamiento en cualquier condición debe considerarse simplemente como "opcional". Para cada caso lo más correcto, desde un punto de vista ético, es realizar un juicio de proporcionalidad. En el presente trabajo se realiza una revisión crítica de las posturas actuales en torno al problema de la nutrición médicamente asistida en los pacientes en estado vegetativo, con especial énfasis en la reflexión proveniente de la tradición moral católica, y se propone una metodología de análisis de este problema, basada en el principio de proporcionalidad terapéutica.<hr/>There are two apparently irreconcilable positions in response to the question as to whether it is morally permissible to suspend nutritional support to patients in a vegetative state. On the one hand, there is nutrition invariably understood as basic care and, therefore, mandatory. On the other, there is the idea that assisted nutrition is therapy and, consequently, is always optional. Two relevant questions become confused in this discussion: Is assisted nutrition a basic measure or is it a treatment? And, morally speaking, is assited nutrition optional or mandatory? To answer these questions adequately, one must consider the obligation to care each person has with respect to their own health and that of others who are entrusted to our care. Not all treatment under any circumstance should be regarded simply as "optional". In each case, the most appropriate course, from an ethical standpoint, is to judge proportionality. This paper offers a critical review of current positions on the problem of medically assisted nutrition in patients who are in a vegetative state, with special emphasis on thinking rooted in Catholic moral tradition, and proposes a method for analyzing the problem, based on the principle of therapeutic proportionality.<hr/>Para responder à pergunta de si é moralmente admissível a suspensão do fornecimento de alimentação a pacientes em estado vegetativo, na discussão atual são reconhecidos duas posições aparentemente inconciliáveis: nutrição vista como cuidado básico e, portanto, obrigatória; e nutrição assistida vista como terapia, e, conseqüentemente, é sempre opcional. Nesta discussão surgem duas questões importantes: é a nutrição assistida uma medida básica ou um tratamento? E moralmente, é facultativa ou obrigatória? Para responder adequadamente a essas perguntas, devemos considerar que cada um tem o dever de cuidar sua saúde e a de outras pessoas que estão ao nosso cuidado. Não todos os tratamentos em qualquer circunstância devem considerar-se simplesmente "opcionais & Para cada caso, do ponto de vista ético, o mais correto é realizar um juízo de proporcionalidade. Neste artigo, se revisam criticamente as posições atuais sobre o problema da alimentação medicamente assistida em pacientes em estado vegetativo, com especial ênfase na reflexão da tradição moral católica, e se propõe uma metodologia para analisar este problema, com base no princípio da proporcionalidade terapêutica.