Scielo RSS <![CDATA[Persona y Bioética]]> http://www.scielo.org.co/rss.php?pid=0123-312220140001&lang=en vol. 18 num. 1 lang. en <![CDATA[SciELO Logo]]> http://www.scielo.org.co/img/en/fbpelogp.gif http://www.scielo.org.co <![CDATA[<b><i>THE FUTURE OF HUMAN LIFE</i></b>: <b><i>SIGNS OF HOPE, ALTHOUGH WITH UNCERTAINTY</i></b>]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-31222014000100001&lng=en&nrm=iso&tlng=en <![CDATA[<b><i>WOMEN AND CONTRACEPTIVES</i></b>: <b><i>LIBERAÇÃO FEMININA?</i></b>]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-31222014000100002&lng=en&nrm=iso&tlng=en El surgimiento de nuevos derechos, en este caso los llamados "sexuales y reproductivos", ha reforzado la legítima conquista de la autonomía femenina, pero ha ocasionado su hipertrofia. Este fenómeno lleva a consecuencias como el uso de métodos anticonceptivos que intentan "liberar" a las mujeres de uno de los fines del ejercicio de la sexualidad: el embarazo. En este escrito se hace una reflexión sobre el origen de la emancipación de la mujer, que va desde la inadecuada interpretación de los textos veterotestamentarios; pasa por los cambios en el papel de la mujer en la vida de la sociedad; la reivindicación de algunos de sus derechos secularmente conculcados; hasta el surgimiento de la llamada liberación femenina. Este itinerario ha cristalizado en la ideología de género, como refinado producto de una liberación sexual, que ha ocasionado en la mujer una desnaturalización de su sexualidad y sus dimensiones biológicas, psicológicas y sociales.<hr/>The emergence of new rights, specifically in this case what are known as "sexual and reproductive" rights, has reinforced the legitimate conquest of female autonomy, but has brought about its hypertrophy. This phenomenon leads to consequences such as the use of contraceptive methods that attempt to "liberate" women from one of the aims in exercising their sexuality: pregnancy. The article reflects on the origin of women's emancipation, which proceeds from an inadequate interpretation of texts in the Old Testament to the changes in women's role in society, recognition of some of their secularly oppressed rights, and up to the emergence of so-called women's liberation. This itinerary has crystallized in the gender ideology, as a refined product of a sexual liberation that has led to a distortion of female sexuality and its biological, psychological and social dimensions.<hr/>O surgimento de novos direitos, nesse caso os chamados "sexuais e reprodutivos", vem reforçando a legítima conquista da autonomia feminina, mas vem ocasionando sua hipertrofia. Esse fenômeno leva a consequências como o uso de métodos anticoncepcionais que tentam "liberar" as mulheres de um dos objetivos do exercício da sexualidade: a gravidez. Neste artigo, faz-se reflexão sobre a origem da emancipação da mulher, que vai desde a inadequada interpretação dos textos veterotestamentários; passa pelas mudanças no papel da mulher na vida da sociedade; a reivindicação de alguns de seus direitos secularmente desprezados; até o surgimento da chamada liberação feminina. Esse itinerário cristalizou na ideologia de gênero como refinado produto de uma liberação sexual que vem ocasionando na mulher uma desnaturalização de sua sexualidade e de suas dimensões biológicas, psicológicas e sociais. <![CDATA[<b><i>TOWARDS A BIOETHICS OF WONDER</i></b>: <b><i>CONTRIBUTIONS TO PERSONALIST BIOETHICS</i></b>]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-31222014000100003&lng=en&nrm=iso&tlng=en A comienzos de la década del 2000 ya se mencionaba que una de las cuestiones que aquejaba la Bioética era la falta de asombro. En la actualidad vemos que el paciente, el débil y el indefenso han pasado a ser clientes u objetos puestos a disposición de caprichos personales, comunitarios o empresariales basados en la funcionalidad o utilidad que pueda tener una vida en particular. Es por eso que en este trabajo proponemos el asombro como una actitud que permite no solo situar a la persona humana como centro y punto de partida de la reflexión bioética, sino que en dicho centro esté de manera preponderante el que más sufre, el débil y el indefenso.<hr/>By the early 2000s, it was already being mentioned that one of the issues affecting bioethics was a lack of wonder or amazement. Today, we see the patient, the weak and the helpless have become clients or objects placed at the disposal of personal, community and entrepreneurial whims based on functionality or utility that can take on a life of its own. Accordingly, the authors of this article propose wonder or amazement as an attitude that not only makes it possible to place the human being at the center and starting point of bioethical reflection, but it is those who suffer the most, the weak and the defenseless, who are predominantly at that center or starting point.<hr/>No início da década de 2000, já se mencionava que uma das questões que afetava a bioética era a falta de assombro. Na atualidade, vê-se que o paciente, o fraco e indefeso, passaram a ser clientes ou objetos postos à disposição de caprichos pessoais, comunitários ou empresariais baseados na funcionalidade ou utilidade que possa ter uma vida em particular. É por isso que, neste trabalho, propõe-se o assombro como uma atitude que permite não somente situar a pessoa humana como centro e ponto de partida da reflexão bioética, mas também que, nesse centro, esteja de maneira preponderante o que mais sofre: o fraco e indefeso. <![CDATA[<b><i>BIOETHICAL OBSERVATIONS ON THE "ISTANBUL CONSENSUS"</i></b>: <b><i>SCIENTISM AND OMISSION OF THE HUMAN ASPECT IN HUMAN EMBRYOLOGY</i></b>]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-31222014000100004&lng=en&nrm=iso&tlng=en El "Consenso de Estambul" presenta criterios de calificación de embriones humanos en tres categorías de "calidad" (bueno, regular, malo), según criterios morfológicos establecidos por expertos en embriología dedicados a la aplicación de tecnologías de reproducción asistida en humanos. Se propone la necesidad de un diálogo interdisciplinario que, superando el reduccionismo cientificista, comprenda y analice prudencialmente las implicaciones de diverso carácter que necesariamente están ligadas en al uso de los embriones humanos como un "objeto" de aplicación de una técnica supuestamente desprovista de implicaciones éticas, humanas, antropológicas, filosóficas y jurídicas. Se destaca el concepto de la condición personal propia de cada ser humano, independientemente de los criterios utilitarios que se pretendan asignar a estos embriones -que se encuentran bajo la voluntad y el poder de terceras personas- en una de las fases de mayor fragilidad existencial, cuando son convertidos en "material biológico" descartable. Se refuerza el concepto de la autonomía teleológica -estatuto antropológico del embrión humano- y la necesidad de una comprensión cabal del significado de lo humano, como un aporte de la bioética y del diálogo interdisciplinar en pro de una aproximación científica válida y honesta en este campo de la aplicación de la tecnociencia.<hr/>The "Istanbul Consensus" offers a set of consensus points to classify human embryos into three "quality" categories (good, fair and poor), based on morphological criteria established by experts in embryology who are dedicated to the application of assisted reproductive technology in humans. The need for an interdisciplinary dialogue is proposed in this article, particularly one that overcomes scientific reductionism and understands and prudently analyzes the diverse implications that are linked inevitably to the use of human embryos as "objects" to be applied in a technique supposedly devoid of ethical, human, anthropological, philosophical and legal implications. The concept of the personal condition particular to each human being is underscored, regardless of whatever utilitarian criteria might be assigned to these embryos, which are subject to the will and power of third persons in one of the phases of greatest existential fragility; namely, when they are turned into disposable "biological material". The concept of teleological autonomy - the anthropological status of the human embryo - is reinforced and the need for a thorough understanding of the meaning of what is human is emphasized as a contribution of bioethics and interdisciplinary dialogue on behalf of a valid and honest scientific approach in this field of techno- scientific application.<hr/>O "Consenso de Istambul" apresenta critérios de qualificação de embriões humanos em três categorias de "qualidade" (bom, regular, mau), segundo critérios morfológicos estabelecidos por especialistas em embriologia dedicados à aplicação de tecnologias de reprodução assistida em humanos. Expõe-se a necessidade de um diálogo interdisciplinar que, superando o reducionismo cientificista, compreenda e analise prudencialmente as implicações de diverso caráter que necessariamente estão ligadas ao uso dos embriões humanos como um "objeto" de aplicação de uma técnica supostamente desprovida de implicações éticas, humanas, antropológicas, filosóficas e jurídicas. Destaca-se o conceito da condição pessoal própria de cada ser humano, independentemente dos critérios utilitários que se pretendam designar a esses embriões -que se encontram sob a vontade e o poder de terceiras pessoas- em uma das fases de maior fragilidade existencial, quando são convertidos em "material biológico" descartável. Reforça-se o conceito da autonomia teleológica -estatuto antropológico do embrião humano- e a necessidade de uma compreensão cabal do significado do humano, como contribuição da bioética e do diálogo interdisciplinar em prol de uma aproximação científica válida e honesta nesse campo da aplicação da tecnociência. <![CDATA[<b><i>BIOLAW IN THE MEXICAN CONTEXT</i></b>]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-31222014000100005&lng=en&nrm=iso&tlng=en La Bioética ha cobrado autonomía académica y difusión social al abordar los problemas éticos relacionados con el origen y el final de la vida humana, y las exigencias éticas derivadas de su protección. El valor fundamental de la vida ordena la indisponibilidad y la sacralidad de la misma. El derecho a la vida es el primero y el más fundamental (sin ser absoluto) porque sin él todos los demás (incluida la libertad) son inexistentes. El respeto a la vida, así como su defensa y promoción, tanto la ajena como la propia, representa un imperativo ético importante del ser humano, que hay que respetar siempre. Tal respeto a la vida se entiende en todas sus etapas, desde el momento de la concepción (fecundación) hasta el último instante (muerte cerebral total). Su repercusión sobre el derecho plantea exigencias específicas relacionadas con el embrión, con las células madre, con arrendamiento de vientres, etc. El concepto de Bioderecho no existe en México, los colegios de abogados no se han preocupado por adoptarlo y, por ende, su alcance en el país deja mucho que desear. Es necesario que surja así el Bioderecho, esa rama del derecho que se encarga de la protección de la vida desde su inicio hasta su final natural, respetando siempre la dignidad humana. En el presente trabajo se aborda el Bioderecho en el contexto mexicano, su definición, sus lagunas y vacíos legales con respecto a la Bioética personalista; la relación con ramas del derecho público y privado, así como los medios de defensa y las instituciones de seguridad social. A modo de conclusión se plantea que el Bioderecho es necesario y no debe verse urgido por una anti-bio-política que le sirva de instrumento, convirtiendo en socialmente normales determinados planteamientos éticamente cuestionados. Y que el Biopoder debe estar regulado como lo está uno de sus efectos: la investigación médica en humanos.<hr/>Bioethics has gained academic independence and social outreach by addressing the ethical issues related to the origin and end of human life, and the ethical requirements derived from the protection of human life. The fundamental value of life dictates its inalienability and sacredness. The right to life is the first and most fundamental (without being absolute), because without it all others (including the right to freedom) are nonexistent. Respect for life and its defense and promotion, be it the life of another or one's own, represent an important ethical imperative of the human being that always must be respected. That respect for life is understood as applicable to all its stages, from the moment of conception (fertilization) to the final moment (total brain death). Its impact on the law poses specific requirements concerning the embryo, stem cells, surrogate motherhood and the like. The concept of biolaw is not recognized in Mexico. The country's bar associations have yet to adopt it and, consequently, its scope within the country leaves much to be desired. The emergence of biolaw is, therefore, a necessity, as it is the branch of law that is responsible for the protection of life from its beginning to its natural end, with unwavering respect for human dignity. This article addresses biolaw in the Mexican context, its definition, the legal gaps concerning personalist bioethics, how it relates to branches of public and private law, as well as various means of defense and the institutions for social security. The article concludes that biolaw is necessary and should not be urged forward by an anti -bio- policy instrument that serves to convert certain ethically questionable practices into socially normal ones. It maintains that biopower should be regulated, as is one of its effects: medical research in humans.<hr/>A Bioética vem ganhando autonomia acadêmica e difusão social ao abordar os problemas éticos relacionados com a origem e o final da vida humana, e as exigências éticas derivadas de sua proteção. O valor fundamental da vida ordena a indisponibilidade e a sacralidade dela. O direito à vida é o primeiro e o mais fundamental (sem ser absoluto) porque sem ele todos os demais (incluída a liberdade) são inexistentes. O respeito à vida, bem como sua defesa e promoção, tanto a alheia quanto a própria, representa um imperativo ético importante do ser humano, que deve ser respeitado sempre. Esse respeito à vida se estende em todas suas etapas, desde o momento da concepção (fecundação) até o último instante (morte cerebral total). Sua repercussão sobre o direito propõe exigências específicas relacionadas com o embrião, com as células-tronco, com o aluguel de ventres entre outras. O conceito de Biodireito não existe no México; os colégios de advogados não se preocupam em adotá-lo e, consequentemente, seu alcance no país deixa muito a desejar. Assim, é necessário que surja o Biodireito, esse ramo do direito que se encarrega da proteção da vida desde seu início até seu final natural, que respeita sempre a dignidade humana. No presente trabalho, aborda-se o Biodireito no contexto mexicano, sua definição, suas lagunas e vazios legais a respeito da Bioética personalista; a relação com ramos do direito público e privado, bem como os meios de defesa e as instituições de segurança social. Como conclusão, propõe-se que o Biodireito é necessário e não se deve ver urgido por uma antibiopolítica, que sirva de instrumento a ele, que converta em socialmente normais determinadas propostas eticamente questionadas. E que o Biopoder deve estar regulado como está um de seus efeitos: a pesquisa médica em humanos. <![CDATA[<b><i>HUMANE PHYSICIANS</i></b>]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-31222014000100006&lng=en&nrm=iso&tlng=en Siendo el objeto de la medicina toda la persona, se concuerda con quienes proponen reenfocar la formación de los futuros médicos y hacerlo desde la óptica de las humanidades, para reivindicar la medicina como disciplina científico-humanista. Se plantea entender las humanidades en medicina teniendo en cuenta tres aspectos: ético, habilidad comunicacional y humanidad; esta última concebida como: "sensibilidad, compasión por las desgracias de nuestros semejantes". La propuesta consiste en incluir un comportamiento humanista conforme al American Board of Internal Medicine de 1983, e impartir una formación ética con enfoque personalista, que reconoce en la persona un estatuto objetivo de tipo ontológico. El programa abarca todos los años de formación de pregrado, propone contenidos, metodología de enseñanza y de evaluación centrada en lo actitudinal.<hr/>Since the object of medicine is the whole person, this article agrees with those who advocate refocusing training for future physicians based on the perspective of the humanities, so as to redeem medicine as a scientific-humanistic discipline. It proposes an understanding of the humanities in medicine founded on three aspects: ethics, communication skill and humanity, with the latter conceived as "sensitivity and compassion for the misfortunes of our fellow human beings." The proposal is to include humanistic behavior consistent with the high standards to which the American Board of Internal Medicine subscribed in 1983, and to impart ethical training with a personalist approach, recognizing in the individual an objective ontological status. The program covers every year of undergraduate studies and proposes content, teaching methodology and evaluation focused on attitude.<hr/>Por ser toda a pessoa o objeto da medicina, concorda-se com os que propõem reenfocar a formação dos futuros médicos e fazer isso a partir da ótica das humanas, para reinvidicar a medicina como disciplina científico-humanista. Propõe-se entender as humanas em medicina considerando três aspectos: ético, habilidade comunicacional e humanidade; esta última concebida como: "sensibilidade, compaixão pelas desgraças de nossos semelhantes". A proposta consiste em incluir um comportamento humanista conforme o American Board of Internal Medicine de 1983, e dar uma formação ética com enfoque personalista, que reconhece na pessoa um estatuto objetivo de tipo ontológico. O programa abrange todos os anos de formação de graduação, propõe conteúdos, metodologia de ensino e de avaliação centrada no atitudinal. <![CDATA[<b><i>"FROM THE HEART OF MEDICINE"</i></b>]]> http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0123-31222014000100007&lng=en&nrm=iso&tlng=en Siendo el objeto de la medicina toda la persona, se concuerda con quienes proponen reenfocar la formación de los futuros médicos y hacerlo desde la óptica de las humanidades, para reivindicar la medicina como disciplina científico-humanista. Se plantea entender las humanidades en medicina teniendo en cuenta tres aspectos: ético, habilidad comunicacional y humanidad; esta última concebida como: "sensibilidad, compasión por las desgracias de nuestros semejantes". La propuesta consiste en incluir un comportamiento humanista conforme al American Board of Internal Medicine de 1983, e impartir una formación ética con enfoque personalista, que reconoce en la persona un estatuto objetivo de tipo ontológico. El programa abarca todos los años de formación de pregrado, propone contenidos, metodología de enseñanza y de evaluación centrada en lo actitudinal.<hr/>Since the object of medicine is the whole person, this article agrees with those who advocate refocusing training for future physicians based on the perspective of the humanities, so as to redeem medicine as a scientific-humanistic discipline. It proposes an understanding of the humanities in medicine founded on three aspects: ethics, communication skill and humanity, with the latter conceived as "sensitivity and compassion for the misfortunes of our fellow human beings." The proposal is to include humanistic behavior consistent with the high standards to which the American Board of Internal Medicine subscribed in 1983, and to impart ethical training with a personalist approach, recognizing in the individual an objective ontological status. The program covers every year of undergraduate studies and proposes content, teaching methodology and evaluation focused on attitude.<hr/>Por ser toda a pessoa o objeto da medicina, concorda-se com os que propõem reenfocar a formação dos futuros médicos e fazer isso a partir da ótica das humanas, para reinvidicar a medicina como disciplina científico-humanista. Propõe-se entender as humanas em medicina considerando três aspectos: ético, habilidade comunicacional e humanidade; esta última concebida como: "sensibilidade, compaixão pelas desgraças de nossos semelhantes". A proposta consiste em incluir um comportamento humanista conforme o American Board of Internal Medicine de 1983, e dar uma formação ética com enfoque personalista, que reconhece na pessoa um estatuto objetivo de tipo ontológico. O programa abrange todos os anos de formação de graduação, propõe conteúdos, metodologia de ensino e de avaliação centrada no atitudinal.