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Historia Crítica

 ISSN 0121-1617

MONGUA CALDERON, Camilo. Fronteras, poder político y economía gomífera en el Putumayo-Aguarico: más allá de la marginalidad y el aislamiento, 1845-1900. []. , 76, pp.49-71. ISSN 0121-1617.  https://doi.org/10.7440/histcrit76.2020.03.

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Objetivo/Contexto:

El siguiente artículo explora la formación del estado en los corregimientos fronterizos del territorio del Caquetá en la segunda mitad del siglo XIX. Se argumenta que, más allá de ser un espacio abandonado o aislado, se desarrolló una particular forma de gobierno que permitió la articulación de este espacio al estado colombiano, lo cual fue vital tanto para el mantenimiento de las fronteras como para el desarrollo mismo de las economías extractivas.

Originalidad:

Se explora el proceso de formación del estado en la Amazonía a través del estudio de las formas de poder delegativas -caracterizadas porque actores no estatales ejercen funciones propias del estado- desarrolladas a lo largo de este siglo, lo cual contrasta con las interpretaciones centradas en la economía gomífera como el principal factor en el proceso de incorporación de las fronteras amazónicas.

Metodología:

La investigación se basa en el estudio de fuentes primarias que reposan en archivos civiles y de la correspondencia de la misión capuchina.

Conclusiones:

El estado en espacios selváticos y de frontera operó bajo figuras delegativas que llevaron a que actores no convencionales se apropiaran de su mensaje de dominación, lo cual condujo a que Colombia mantuviese sus pretensiones territoriales, pese a la precariedad de la inversión y de la presencia institucional.

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Objective/Context:

The following article explores State formation in the frontier towns of Caquetá in the second half of the 19th century. It is argued that, rather than being an abandoned or isolated space, a particular form of government developed in this region that allowed it to engage with the Colombian state. This was vital both for the maintenance of international borders and for the very development of the extractive economies.

Originality:

The process of state formation in the Amazon is explored through the study of delegative forms of power -characterized by non-state actors exercising state functions- developed throughout the 19th century, which stands in contrast to interpretations centred on the rubber economy as the main factor in the process of incorporating Amazonian frontiers.

Methodology:

The research is based on the study of primary sources, relying on civil archives and the correspondence of the Capuchin mission.

Conclusions:

In rainforest and frontier spaces, the State operated under delegative forms of power, which led to unconventional actors appropriating its message of control and domination. This allowed Colombia to maintain its territorial claims, despite its precarious investment and institutional presence.

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Objetivo/Contexto:

Este artigo explora a formação do estado nos corregimentos fronteiriços do território de Caquetá, Colômbia, na segunda metade do século XIX. Argumenta-se que, mais além de ser um espaço abandonado ou isolado, foi desenvolvida uma particular forma de governo que permitiu a articulação dele com o Estado colombiano, o que foi vital tanto para a manutenção das fronteiras quanto para o desenvolvimento em si das economias extrativistas.

Originalidade:

Explora-se o processo de formação do Estado na Amazônia por meio do estudo das formas de poder delegativas - caracterizadas porque atores não estatais exercem funções próprias do Estado -, desenvolvidas ao longo desse século, o que contrasta com as interpretações focadas na economia gomífera como o principal fator no processo de incorporação das fronteiras amazônicas.

Metodologia:

Esta pesquisa está baseada no estudo de fontes primárias de arquivos civis e da correspondência da missão capuchinha.

Conclusões:

O estado em espaços selváticos e fronteiriços operou sob figuras delegativas que levaram a que atores não convencionais se apropriassem de sua mensagem de dominação, o que conduziu a que a Colômbia mantivesse suas pretensões territoriais, embora a precariedade do investimento e da presença institucional.

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