GUARDIOLA-RIVERA, Óscar. Los siete puentes de Könisberg. []. , 31, pp.75-91. ISSN 0121-7550.

^les^aEste artículo examina las consecuencias del paso, en los estudios jurídicos, de la teorización particular o restringida a la general, y sus relaciones con la política y la filosofía. Tras explicar el abandono del nacionalismo metodológico que la caracterizaba, y proponer una analogía de ese desplazamiento con la revolución matemática moderna, opone una topología de dimensiones y entrecruzamientos a la lógica puntual de subordinación que informa las perspectivas particularistas sobre el derecho y lo político. Se trata de una invitación a cruzar los puentes que unen dimensiones diferentes (Norte/Sur, arriba/abajo) en todas las direcciones; a tornar la mirada hacia el espacio, su toma violenta y fijación por desplazamiento forzado; a tomar partido en esta lucha y disfrutar el viaje mientras se inventa un mundo nuevo.^lpt^aEste artigo examina as consequências do deslocamento, nos estudos jurídicos, da teorização particular ou restrita à geral, e suas relações com a política e a filosofia. Depois de explicar o abandono do nacionalismo metodológico que a caracterizava, bem como de propor uma analogia entre tal deslocamento e a revolução matemática moderna, contrapõe uma topologia de dimensões e entrelaçamentos à lógica pontual de subordinação que descreve as perspectivas particularistas sobre o direito e a política. Trata-se de um convite a transpor as pontes que unem dimensões diferentes (Norte/Sul, encima/embaixo) em todas as direções; a dirigir a mirada ao espaço, a sua tomada violenta e sua fixação por deslocamento forçado; a tomar partido nesta luta e desfrutar da viagem enquanto se inventa um mundo novo.^len^aThis article examines the consequences of the change, in Legal Studies, from particular or restricted theorizing to general theorizing, and how this relates to politics and philosophy. After explaining the abandonment of methodological nationalism that characterized it, and proposing an analogy of this displacement with the modern mathematical revolution, it opposes a sized and interlacing topology to the punctual logic of subordination which informs the particularistic perspectives on law and politics. It invites us to cross the bridges between different dimensions (north/south, up/down) in all directions; to turn our gazing into space, its violent takeover and fixation by forced displacement; to take sides in this struggle and enjoy the trip as a new world is created.

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