Objetivo:

Analizar la política pública de discapacidad en Colombia en relación con los cuidadores.

Método:

Este estudio consistió en un análisis de política pública, de tipo retrospectivo y descriptivo. Se tomaron como fuentes de información todos los documentos oficiales, de carácter nacional, en el periodo comprendido entre 2013 y 2017. Se realizó un inventario de normas: políticas, leyes, actos administrativos reglamentarios o concordantes con la política de discapacidad. Se realizó una lectura sistemática, organizando los contenidos en tres categorías a priori: normas en relación con la política de discapacidad y el derecho a la salud, vacíos referidos a los cuidadores en cuanto a las acciones dirigidas a ellos, y dinámicas de familiarización de la atención de personas con discapacidad.

Resultados:

Los hallazgos mostraron un total de 16 normas que expresan la relación entre discapacidad y derecho a la salud. El 64% de ellas refieren acciones dirigidas a los cuidadores, el 53% tienen contenidos en relación con las dinámicas de familiarización del cuidado, y 36% muestran vacíos en cuanto a los cuidadores de personas con discapacidad.

Conclusiones:

desde la perspectiva de derecho a la salud, el cuidado se concibe como un servicio asistencial, sin reconocimiento y participación del cuidador. Si bien en algunas de las normas revisadas se tiene en cuenta el papel del cuidador, en la mayoría de ellas se familiariza el rol del cuidado limitándolo al ámbito privado, además de invisibilizar la importancia del cuidador en el proceso de participación social y política de las personas con discapacidad.

Objective:

To analyze the disability public policy in Colombia in relation to caregivers.

Method:

this study consisted of a retrospective and descriptive public policy analysis. All official documents of a national nature, in the period between 2013 and 2017, were taken as sources of information. An inventory of norms was carried out: policies, laws, and regulatory administrative acts or concordant with the disability policy. A systematic reading was carried out organizing the contents in three a priori categories: norms related to the disability policy and the right to health, gaps related to the caregivers regarding actions directed to them, and dynamics of familiarization of the care of people with disabilities.

Results:

the findings showed a total of 16 norms that express the relationship between disability and right to health. A 64% refer to actions aimed at caregivers, 53% have content related to the dynamics of familiarization of care, and 36% show gaps regarding caregivers of people with disabilities.

Conclusions:

From the perspective of the right to health, care is conceived as an assistance service, without recognition and participation of the caregiver. Although in some of the reviewed norms the role of the caregiver is taken into account, in most of them the role of care is familiarized, limiting it to the private sphere, in addition to making the importance of the caregiver invisible in the process of social and political participation of the caregivers of people with disabilities.

Objetivo:

Analisar a política pública de deficiente em Colômbia em relação com os cuidadores.

Método:

Este estudo consistiu em uma análise de política pública, de tipo retrospectivo e descritivo. Tomaram se como fontes de informação todos os documentos oficiais, de carácter nacional, no período compreendido entre 2013 e 2017. Realizou se um inventário de normas: políticas, leis, atos administrativos regulamentários ou concordantes com a política de deficientes. Realizou se uma leitura sistemática, organizando os conteúdos em três categorias a priori: normas em relação com a política de deficiente e o direito à saúde, vazios referidos aos cuidadores em quanto às ações dirigidas a eles, e dinâmicas de familiarização da atenção de pessoas com deficiência.

Resultados:

As descobertas amostraram um total de 16 normas que expressam a relação entre deficiência e direito à saúde. O 64% delas referem ações dirigidas aos cuidadores, o 53% têm conteúdo em relação com as dinâmicas de familiarização do cuidado, e 36% amostram vazios enquanto aos cuidadores de pessoas com deficiência.

Conclusões:

desde a perspectiva de direito à saúde, o cuidado se concebe como um serviço assistencial, sem reconhecimento e participação do cuidador. Se bem em algumas das normas revisadas se tem em conta o papel do cuidador, na maioria delas se familiariza o rol do cuidado limitando-o ao âmbito privado, além de não fazer ressaltar a importância do cuidador no processo de participação social e política das pessoas com deficiência.

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