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Universitas Scientiarum

 ISSN 0122-7483

OJEDA ARREDONDO, Myriam Lucia et al. Relação entre a ingestão de vitaminas e a capacidade antioxidante total em idosos. []. , 21, 2, pp.167-177. ISSN 0122-7483.  https://doi.org/10.11144/Javeriana.SC21-2.rbvi.

O consumo de alimentos ricos em antioxidantes naturais, como frutas e vegetáis, é associado a um baixo risco de doenças relacionadas ao estresse oxidativo. O objetivo do trabalho foi determinar a relação entre a capacidade antioxidante plasmática em adultos acima de cinquenta anos e sua ingestão de vitamina A, C e E. Foram avaliados 118 lembretes de consumo de alimentos de 24 horas. A ingestão de vitamina A, C e E foi quantificada usando tabelas de composição de alimentos. Foram quantificados fenóis plasmáticos usando método Folin-Ciocalteu baseado na base de dados de um estúdio prévio e obtivemos a capacidade antioxidante utilizando os métodos de Capacidade Antioxidante Equivalente de Trolox (TEAC) e Capacidade de Absorção de Radical Oxigênio (ORAC). Análises de correlação foram realizadas para cada variável estudada e uma correlação positiva foi obtida na maioria dos casos. Entretanto, nenhuma das relações mostrou resultados estatisticamente significativos. Em todos os casos, o valor dep > 0,05. A quantificação da ingestão de nutrientes não é um preditor adequado da capacidade antioxidante plasmática em indivíduos acima de cinquenta anos.

: estresse oxidativo; radicais livres; compostos fenólicos; caroteno; tocoferol.

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