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Bitácora Urbano Territorial

 ISSN 0124-7913

LIGRONE-FERNANDEZ, Pablo Alfredo. Manejo de bordes de crecimiento urbano en Uruguay. Herramientas y paradojas de la planificación. []. , 26, 1, pp.73-82. ISSN 0124-7913.  https://doi.org/10.15446/bitacora.v26n1.43182.

^les^aLa transformación de la ciudad grande en área metropolitana complejizó el concepto de borde urbano-rural y sus problemáticas. Territorios de intersticios periurbanos necesitan de su propia reflexión y generación de prácticas urbanísticas, aplicando herramientas innovadoras para integrar, completar y diseñar con calidad los parches, bordes, islas y vacíos del tejido urbano heredado, y organizar nuevas expansiones caracterizadas por modalidades insospechadas de hibridación de territorios escasamente regulados. La pregunta-desafío para el urbanista, confrontado a los procesos universales de crecimiento urbano, no debería ser si la expansión ocurrirá, sino cómo conducirla, domesticarla, darle forma, calidad, estructura y timing. En este marco y con base de las singularidades del caso uruguayo, el artículo plantea alternativas al manejo de procesos de borde bien diferenciados: fajas de interfase urbano-rural altamente mixturadas y fragmentadas, territorios desregulados, bordes urbanizados como partes formalmente completas, periferias que necesitan fortalecer su gobernanza y periurbanos ramificados.^len^aWith the transformation of the largest city in the metropolitan area, the concept of urban-rural edge and its problems become more complex. Territories with peri-urban interstices need their own reflection and generation of urban practices, applying innovative tools for a high quality integration, completion and design of the "patches", borders, islands and gaps of the urban fabric inherited, and organize new expansions characterized by unsuspected modes of poorly regulated hybridization territories. The question-challenge for the urban planner, facing the universal processes of urban growth, should not be whether the expansion will occur but how to lead it, "tame" it, shape it, and provide it with quality, structure and timing. In this frame and based on the singularities of the Uruguayan case, the article discusses alternatives to the management of clearly discriminated bands of urban-rural interfaces highly mixturated and fragmented, deregulated territories, urbanized edges as formally complete parts, peripheries that need to strengthen their governance and ramified peri-urbanisation.^lpt^aCom a transformação da cidade na área metropolitana, o conceito de borda urbana-rural e seus problemas se tornou mais complexo. Territórios com interstícios periurbanos precisam de sua própria reflexão e geração de práticas urbanas, a aplicação de ferramentas inovadoras para integrar, complementar e fornecer design de qualidade a os "patches", as fronteiras, as ilhas e as lacunas do tecido urbano herdado, e organizar novas expansões caracterizadas por modos insuspeitos de hibridização de territórios mal regulados. A questão - desafio para o planejador, confrontado com os processos universais de crescimento urbano, não deve ser se a expansão vai ocorrer, mas como executá-la, domésticá-la, dar forma, qualidade, estrutura e timing. Neste marco e com base nas singularidades do caso uruguaio, o artigo discute alternativas para a gestão de processos de borda diferenciados: faixas altamente mixturadas e fragmentadas de interface urbano-rural, territórios desregulamentados, bordas urbanizadas como partes formalmente completas, periferias que precisam fortalecer sua governança e periurbanos ramificados.

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