Objetivo.

Avaliar o uso de redes sociais e promotores de saúde no estilo de vida de estudantes de enfermagem hindus.

Métodos.

Foi realizado um estudo transversal com a participação de 125 estudantes (89 de graduação e 36 de pós-graduação) de várias universidades de enfermagem da Índia, que forneceram informações sobre dados sociodemográficos, a Escala de Adição de redes sociais Bergen (BSMAS) e o Perfil dos promotores de saúde no estilo de vida (HPLP-II).

Resultados.

Em relação à Escala de Dependência em Redes Sociais - BSMAS - os participantes tiveram uma média de 12.8 (máximo possível = 30); 42% relataram que frequentemente tiveram atraso no sono devido ao uso de redes sociais; 9% fazem uso excessivo de redes sociais; por sexo, os homens tiveram uma pontuação total mais alta que as mulheres. Indo para o Perfil de Estilo de Vida dos Promotores de Saúde - HPLP-II -, a média total foi de 126.9 (Máximo possível = 208); nenhuma diferença foi observada por sexo na pontuação total e os homens tiveram melhor pontuação no domínio da atividade física; os estudantes que residem com suas famílias obtêm pontuação mais alta no domínio da responsabilidade em saúde do que os que moram sozinhos; e os estudantes de pós-graduação obtêm uma pontuação melhor do que os graduados na escala geral e nos domínios de responsabilidade com a saúde, relacionamentos espirituais e relacionamentos interpessoais.

Conclusão.

Há um uso excessivo de redes sociais, especialmente entre estudantes do sexo masculino. Este estudo também revelou pontuações mais baixas do que o desejado nos domínios do estilo de vida que promovem a saúde, especialmente em atividade física, responsabilidade em saúde, controle do estresse e nutrição. Portanto, os resultados podem ser usados para melhorar a alfabetização em saúde nas redes sociais, bem como para promover um estilo de vida positivo entre os estudantes de enfermagem.

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