SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.35 issue2There is no Health Without Women: The Dismantling of Brazilian Public Health Foreign Policy during the covid-19 PandemicFrom War to Post-Agreement: Political and Institutional Legacies of Rebel Governance in Post-farc Territories author indexsubject indexarticles search
Home Pagealphabetic serial listing  

Services on Demand

Journal

Article

Indicators

Related links

  • On index processCited by Google
  • Have no similar articlesSimilars in SciELO
  • On index processSimilars in Google

Share


Desafíos

Print version ISSN 0124-4035On-line version ISSN 2145-5112

Abstract

BARCELO, Nastasia. Flexibilidade para quê? Notas sobre a política externa uruguaia para o Mercosul (2015-2022). Desafíos [online]. 2023, vol.35, n.2, pp.1-29.  Epub Oct 11, 2023. ISSN 0124-4035.  https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/desafios/a.12034.

Em diálogo com a abordagem construtivista das Relações Internacionais, este artigo analisa comparativamente as propostas de flexibilização do Mercado Comum do Sul (Mercosul) entre 2015 e 2022 promovidas pelos governos uruguaios da época. Essa periodização, que abrange dois governos - o segundo governo de Tabaré Vázquez (Frente Amplio, fa, 2015-2020) e os dois primeiros anos do governo de Luis Lacalle Pou (pn, 2020-2022) -, foi adotada para aprofundar os fundamentos utilizados por ambas as administrações a favor da flexibilização. Busco compreender em que medida difere o conteúdo de cada demanda, em seus respectivos contextos históricos, para estudar se há ou não uma virada na projeção da política externa uruguaia em relação ao bloco. Concluo que a demanda por flexibilização tem sido uma constante na política externa dos governos uruguaios pelo menos nas últimas duas décadas: a única coisa que mudou foi a forma de delinear essas demandas em cada contexto.

Keywords : Uruguai; política externa; Mercosul; flexibilização.

        · abstract in English | Spanish     · text in Spanish     · Spanish ( pdf )