SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.30 número1Violencia doméstica en adolescentes embarazadas: caracterización de la pareja y prevalencia de las formas de expresiónInmunosupresores y principales complicaciones en el trasplante renal pediátrico índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Links relacionados

  • En proceso de indezaciónCitado por Google
  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO
  • En proceso de indezaciónSimilares en Google

Compartir


Iatreia

versión impresa ISSN 0121-0793

Resumen

CARRIZOSA-MOOG, Jaime. Epilepsia, atividade física e esporte. Iatreia [online]. 2017, vol.30, n.1, pp.47-55. ISSN 0121-0793.  https://doi.org/10.17533/udea.iatreia.v30n1a04.

As pessoas com epilepsia tendem ser mais sedentárias do que a população em geral. As causas para isto são ignorância, preconceito, sobre proteção, temor ou vergonha. Não existe sustentação científica que oriente a uma limitação do exercício em ditas pessoas. Os estudos indicam que são enormes os benefícios do esporte nos indivíduos afetados de epilepsia. Os aspectos positivos do exercício são acondicionamento físico, proteção para a aparição de crise, alívio emocional, melhores destrezas sociais, maior aderência ao tratamento farmacológico, prevenção da osteoporose e melhora na qualidade de vida dos pacientes e suas famílias. De maneira sensata e acorde com as particularidades de cada paciente, se deve prescrever ou orientar o tipo de atividade física que irá realizar. A evidência disponível situa à atividade física e o esporte na categoria de terapia complementária para as pessoas com epilepsia, que a um baixo custo, consegue grandes benefícios. O chamado é a promover estas ferramentas como uma indicação habitual nos pacientes com epilepsia.

Palabras clave : Atividade Física; Esporte; Epilepsia; Medicina Complementária.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )