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Historia y Sociedad
versión impresa ISSN 0121-8417versión On-line ISSN 2357-4720
Resumen
ARANDA-HUETE, Amelia. Os tratados de relojoaria na corte de Carlos III. Hist. Soc. [online]. 2019, n.37, pp.83-101. Epub 10-Oct-2019. ISSN 0121-8417. https://doi.org/10.15446/hys.n37.77235.
Carlos III, interessado nas notícias do pensamento iluminista que circulavam na Europa, promoveu desde o início de seu reinado, a publicação de tratados e o estabelecimento de escolas-fábrica de relógio, na Espanha, a fim de promover esta arte. O franciscano Manuel del Rio foi o primeiro a publicar em 1759 um tratado intitulado Arte de reloxes de ruedas para torre, sala i faltriquera. O relojoeiro Manuel de Zerella escreveu em 1781 um Tratado general y matemático de reloxería que comprende el modo de hacer reloxes de todas clases, y el de saberlos componer y arreglar por difíciles que sean acompañado de los elementos necesarios para ella, como son aritmética, álgebra, geometría, gnomónica, astronomía, geografía, física, maquinaria, música y dibuxo precisos para poseer a fondo el Noble Arte de la Reloxería. Finalmente, os relojoeiros franceses Felipe e Pedro Charost pediram permissão para estabelecer uma fábrica de relógios em Madrid. Entre uma das condições impostas a eles, é que eles foram forçados a escrever um tratado de relojoaria metódico simples que apoiasse a formação de aprendizes em sua escola.
Palabras clave : Manuel de Zerella; Felipe Santiago Charost; Pedro Charost; tratado; Carlos III; relojoaria.