Servicios Personalizados
Revista
Articulo
Indicadores
- Citado por SciELO
- Accesos
Links relacionados
- Citado por Google
- Similares en SciELO
- Similares en Google
Compartir
Innovar
versión impresa ISSN 0121-5051
Resumen
RAMON-DANGLA, Remedios y CALATRAVA, Cristina Bañón. ESTOQUE DE ATIVOS INTANGÍVEIS E RENTABILIDADE EMPRESARIAL. O CASO DA INDÚSTRIA HOTELEIRA ESPANHOLA (2008-2019). Innovar [online]. 2022, vol.32, n.84, pp.25-39. Epub 17-Mayo-2022. ISSN 0121-5051. https://doi.org/10.15446/innovar.v32n84.100544.
A literatura é prolixa quando tenta estabelecer relações entre inovação e resultado empresarial, mas a diversidade de conclusões procedentes da definição ou da avaliação da inovação motivou a elaboração deste trabalho. Nosso objetivo é comprovar se o estoque de ativos intangíveis das empresas de hotelaria espanholas mantém relação significativa com a rentabilidade (ROA) e se esta é diferente conforme o tamanho e a idade. A importância económica da indústria hoteleira e sua necessidade de manter a competitividade internacional explicam sua escolha. Como referencial teórico, recorremos à abordagem baseada nos recursos e capacidades da empresa, porque ressalta os recursos internos intangíveis como chave para manter as vantagens competitivas entre empresas do mesmo setor. Assim, construímos um painel de dados (2008-2019) e analisamos os ativos intangíveis das 1.927 empresas hoteleiras extraídos da base de dados Sistema de Análise de Balanços Ibéricos. Construímos um índice de inovação (li) de cada empresa e ano, e buscamos sua relação com a ROA por tamanho e idade. Nossos resultados revelaram que o li estava positivamente correlacionado com a ROA, principalmente para os hotéis mais antigos e de tamanho médio-grande, mas os hotéis de tamanho muito grande tinham uma relação significativa e negativa: conforme as empresas crescem, cresce a inovação, mas somente até um ponto.
Palabras clave : ativos intangíveis; empresas hoteleiras; inovação; rentabilidade económica; ROA.