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versión impresa ISSN 1794-3841versión On-line ISSN 2422-409X
Resumen
VIANCOS GONZALEZ, PATRICIO JAVIER y GANGA CONTRERAS, FRANCISCO ANÍBAL. Composição dos máximos corpos colegiados (
A participação dos grupos de interesse (gi) nos máximos corpos colegiados (mcc) das universidades na América Latina é um bom argumento no momento de se referir aos níveis de democratização dessas instituições educacionais. As entidades públicas, conforme suas diretrizes, costumam incluir pelo menos os gi internos em seus órgãos de decisão, em contraposição com as particulares, que são caracterizadas por ter modelos de participação mais limitados, visto que admitem em seus mcc somente os representantes dos proprietários da instituição. Neste artigo, pretende-se analisar a constituição dos mcc das universidades latino-americanas a fim de criar uma tipologia que facilite seu ordenamento com base na maior ou menor participação dos gi. Foi utilizada uma amostra de 220 universidades que aparecem na classificação iber 2019 para a América Latina. Trata-se de uma pesquisa descritiva que utiliza fontes de informação secundária (artigos científicos, bases de dados e regulamentações de universidades). Em geral, foram encontradas relações entre os graus de participação e o regime de propriedade das instituições com o predomínio de uma categoria denominada “homogêneas”.
Palabras clave : Gestão de organizações complexas; Governança universitária; Máximos corpos colegiados; Teoria dos grupos de interesse; Universidades.