Introdução:

As instituições de educação superior deveriam comprovar perseguição à deserção, a permanência, a graduação e em geral qualquer estado que os estudantes apresentam, resultados que eles apoiaram a tomada de decisões e a proposta de estratégias novas guiou para mitigar as taxas de deserção universitária.

Objetivos:

Caracterizar a trajetória da deserção dos estudantes registrada de 2008 ao primeiro semestre de 2015 analisando a tendência no tempo dos estados dos alunos (graduados, matriculados, finanças acadêmicas e desertores).

Materiais e métodos:

Uma pesquisa de tipo descritivo, com base nos dados fornecidos pelo Grupo de Organização do Sistema da Universidade, analisa a associação de atrito por meio da análise de correspondências simples entre os testes SABER e o status apresentado pelos alunos. A faculdade, do mesmo modo, é feito um analise exploratório a partir do análise discriminante para classificar os alunos que abandonam e não abandonados com as variáveis: testes de conhecimento, média acumulada e idade.

Os Resultados:

Mostram que os desertores são influenciados pelos baixos níveis nos Testes Estaduais, a Escola de Ciências Básicas tem o maior índice de evasão, observou-se que a mudança de carreira influencia a deserção.

Conclusões:

As instituições devem realizar estudos para identificar as causas da deserção, estabelecer estratégias para desertores potenciais antes de sair do sistema, neste sentido, os IES devem ser facilitadores nos processos de permanência e graduação levando em consideração a qualidade de seus graduados.

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