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Universidad y Salud
versión impresa ISSN 0124-7107versión On-line ISSN 2389-7066
Resumen
VALERO-ORTIZ, Adriana Sofía et al. Oxigenoterapia e estratégias de suporte ventilatório em terapia intensiva neonatal após administração de surfactante pulmonar. Univ. Salud [online]. 2024, vol.26, n.1, pp.1-8. Epub 08-Sep-2023. ISSN 0124-7107. https://doi.org/10.22267/rus.242601.307.
Introdução:
As estratégias ventilatórias e de oxigenoterapia utilizadas em recém-nascidos prematuros favorecem a ventilação e a oxigenação alveolar, influenciando nas alterações clínicas e hemodinâmicas do paciente.
Objetivo:
Determinar as estratégias ventilatórias e de oxigenoterapia utilizadas após a administração de surfactante pulmonar em recém-nascidos internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital Universitário San Rafael de Tunja.
Materiais e métodos:
Estudo correlacional transversal retrospectivo, amostragem não probabilística por conveniência, 172 prontuários, análise univariada considerando medidas de tendência central e correlação com o método de Wilcoxon.
Resultados:
Predominou o sexo masculino, quase todos apresentaram deficiência de surfactante pulmonar com sobrevida. A idade gestacional e peso médio de 30 semanas e 1532 g. A maioria necessitou de ventilação mecânica invasiva e não invasiva, as estratégias de ventilação e oxigenação mais utilizadas foram ventilação com pressão positiva intermitente e cânula nasal convencional. Por fim, houve relação entre peso e idade gestacional com o tipo de surfactante pulmonar, estratégias ventilatórias e evolução clínica do recém-nascido.
Conclusões:
O peso ao nascer e a idade gestacional são indicadores significativos para determinar o tipo de surfactante pulmonar a ser administrado, as estratégias ventilatórias e de oxigenoterapia e a evolução clínica do paciente.
Palabras clave : Proteína surfactante D; recém-nascido; oxigenoterapia hiperbárica; terapia intensiva neonatal.