Resumen

ZUBIETA-CORONADO,, DIEGO-ARTURO; ECHEVERRY-PRIETO,, LENA-CAROLINA  y  ZAFRA-MEJIA,, CARLO-ALFONZO. Antagonismo in vitro por Trichoderma sp. e Aspergillus sp. contra o fitopatógeno Sclerotinia sp. Rev.Bio.Agro [online]. 2021, vol.19, n.1, pp.16-31. ISSN 1692-3561.  https://doi.org/10.18684/bsaa(19)16-31.

Os fungos, como controladores biológicos, são importantes no desenvolvimento de bioprodutos para a agricultura sustentável no manejo de fitopatógenos como Sclerotinia sp., que causa podridão branca nas culturas de alface, visto que a viabilidade infecciosa no solo dura até cinco anos. O cultivo da alface é essencial na economia agrícola da Colômbia e Sclerotinia sp. causa perdas até 50% das lavouras. O objetivo deste trabalho foi avaliar in vitro a capacidade antagônica de três linhagens de Trichoderma sp. Tr1, Tr2 e Tr3 e, três linhagens de Aspergillus sp. As1, As2 e As3 contra Sclerotinia sp Scl., individualmente e em consórcios. A recuperação, manutenção e avaliação de fungos foram realizadas por meios como PDA, Suco V8 e Aveia-Mel. As cepas de controle - Tr1, Tr2, Tr3, As1, As2 e As3 - foram confrontadas entre si e em consórcios contra o fitopatógeno com técnica dupla. Os consórcios As1 + As2 + Tr2, As1 + As2 + Tr1 e As1 + As2 + Tr3 apresentaram um grau de inibição no fitopatógeno, sendo mais eficiente a combinação As1 + As2 + Tr1 -85,1% -; e individualmente as linhagens Tr2 e As1 com uma eficiência de 95,6% e 95,1%, respectivamente. Foi corroborado que o crescimento de Scl. o uso dos consórcios não foi superior a 14,9% no melhor tratamento. Em nenhum dos confrontos com os consórcios houve evidência de formação de escleródios, estrutura de resistência ao processo de infecção e persistência no solo até dez dias de avaliação.

Palabras clave : Antagonistas de fungos; Consórcio; Controle biológico; Podridão branca; Fitopatógenos; Trichoderma sp; Aspergillus sp; Sclerotinia sp..

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