SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.13 número3Percepciones de las enfermeras sobre la atención al paciente en cuidados paliativosCalidad de vida y funcionalidad en sobrevivientes de cuidados intensivos: Una revisión exploratoria índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Links relacionados

  • En proceso de indezaciónCitado por Google
  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO
  • En proceso de indezaciónSimilares en Google

Compartir


Revista Cuidarte

versión impresa ISSN 2216-0973versión On-line ISSN 2346-3414

Resumen

NOGUEIRA-QUADROS, Karla Amaral et al. Distúrbio mineral e ósseo: prevalencia subestimada nos estágios iniciais da doenga renal crónica. Rev Cuid [online]. 2022, vol.13, n.3, e2266.  Epub 29-Mar-2023. ISSN 2216-0973.  https://doi.org/10.15649/cuidarte.2266.

Introdujo:

o objetivo foi avaliar a prevalencia do distúrbio mineral e ósseo em pacientes com doenca renal crónica e a associate entre Taxa de Filtrado Glomerular estimada (TFGe) e os indicadores do distúrbio mineral e ósseo (DMO) (cálcio, fósforo e PTH) em pacientes renais crónicos nao dialíticos.

Materiais e Métodos:

estudo seccional da linha de base de uma coorte de dois anos, com adultos e idosos renais crónicos em tratamento conservador. Para identificado do DMO utilizamos os seguintes valores séricos: PTH (> 150 pg/mL) e/ou hipocalcemia (Ca < 8,8mg/dl) e/ou hiperfosfatemia (P > 4,6 mg/dl). Na análise estatística utilizou-se: regressao de Poisson; T de Student, Mann Whitney e correlacóes de Pearson e Spearman. Nivel de significancia foi de 5%.

Resultados:

prevalencia de DMO de 54,6% (n=41) (IC 95%: 43,45 - 65,43). A maior prevalencia de DMO foi em pessoas do sexo feminino, alfabetizadas, idosas, nao etilistas, nao tabagistas, sedentárias e de cor de pele branca, porém, sem diferenca estatística entre os grupos com e sem DMO. As correlacóes entre P e PTH com TFGe foram significativas, inversas, de forca moderada (p= <0,005 e p = 0,003; coeficientes de correlato = - 0,312 e - 0,379 respectivamente).

Discussao:

os achados desse estudo mostraram que existe uma lacuna no acompanhamento do DMO-DRC pela atencao primária e a prática clínica deve ser revista.

Conclusao:

identificou-se prevalencia robusta de DMO nos estágios precoces da DRC, além de correlacóes significativas entre o aumento dos níveis de fósforo e PTH e piora das funcóes renais.

Palabras clave : Distúrbio Mineral e Ósseo na Doenca Renal Crónica; Doenca renal crónica; Falencia Renal Crónica; Insuficiencia Renal Crónica; Hiperparatireoidismo Secundário..

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Portugués     · Portugués ( pdf )