SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.27 número58El encanto de la duda en Doce hombres en pugnaMontaigne y Burckhardt como fuentes de la doctrina reaccionaria en los Escolios de Nicolás Gómez Dávila índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Links relacionados

  • En proceso de indezaciónCitado por Google
  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO
  • En proceso de indezaciónSimilares en Google

Compartir


Escritos

versión impresa ISSN 0120-1263

Resumen

RUIZ MARTINEZ, Simón. Dou razões: "eu" como agente anafórico. Escritos - Fac. Filos. Let. Univ. Pontif. Bolivar. [online]. 2019, vol.27, n.58, pp.26-48.  Epub 13-Sep-2019. ISSN 0120-1263.  https://doi.org/10.18566/escr.v27n58.a02.

Esse artigo desenvolve uma re- descrição da primeira pessoa gramatical em termos de seu funcionamento lógico-pragmático: O que -ou qual ação- age como prática linguística de enunciação do "eu" enquanto operação anafórica. Assim, utilizase a noção de anáfora como vinculo inferencial com estruturas suboracionais substituíveis e essas, por sua vez, com estruturas proposicionais articuladas de modo inferencial. Além disso, trata-se a noção de jogos de linguagem e formas de vida -Lebensformen- enquanto adestramento para a prática do jogador. Nesse sentido, considera-se plenamente a estrutura que Robert Brandom desenvolve em Hacerlo Explícito. Em suma, o enunciador que diz "eu" deve articular os conteúdos conceituais que se adscreve de modo anafórico, a fim de estabelecer uma trama coerente de compromissos deônticos.

Palabras clave : pragmatismo; identidade pessoal; anáfora; adestramento.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )