SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.17 número especial(Des)orden nacional: la construcción de la migración venezolana como una amenaza de salud y seguridad pública en ColombiaMística, yerbas santas y solidaridad: memoria del cuidado no médico de la lepra en Agua de Dios índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Links relacionados

  • En proceso de indezaciónCitado por Google
  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO
  • En proceso de indezaciónSimilares en Google

Compartir


Revista Ciencias de la Salud

versión impresa ISSN 1692-7273versión On-line ISSN 2145-4507

Resumen

GARZON-FORERO MST, Diego A. Estratégias de inserção de xamãs inga e kamsá nas urbes medianas e pequenas do planalto Cundiboyacense: uma proposta desde a categoria de medicina indígena empacotada. Rev. Cienc. Salud [online]. 2019, vol.17, n.spe, pp.69-87. ISSN 1692-7273.  https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/revsalud/a.8120.

Introdução:

Este artigo busca debater e problematizar a apropriação indígena de normatividades expedida por autoridades estatais colombianas acerca da gestão dos medicamentos tradicionais indígenas e os medicamentos da biomedicina no país, especificamente nas comunidades inga e kamsá.

Desenvolvimento:

Dita problemática compreende-se de melhor maneira quando se entende a tradição comercial e itinerância destas comunidades indígenas. Este artigo mostra como a normatividade repercute na forma de perceber o bem-estar, os métodos de tratamento e a doença por parte da medicina indígena de Putumayo, insere em médias e pequenas populações urbanas do altiplano de Cundinamarca e Boyacá da Colômbia. Tal situação gera diferentes estratégias de inserção da medicina indígena por parte desta população, como os medicamentos empacotados, semelhantes em aparência aos medicamentos da biomedicina, estratégia inevitável no marco do pluralismo médico que necessariamente se apresenta em contextos não fechados, o que faz que se fortalezam os estereótipos das populações indígenas nas cidades e, por outro lado, a obrigatória comercialização que sofrem os medicamentos indígenas ao momento de sair ao público urbano, que não se intercambiam, senão que se compram e se vendem com dinheiro.

Conclusões:

As normas, leis e decretos para a regulação dos medicamentos -e as normas que reconhecem a medicina tradicional indígena sob o marco de reconhecimento multicultural- estão sendo criadas sob estereótipos estáticos 'do indígena', o que reforça a necessidade de umas estratégias de inserção da medicina indígena nas cidades por parte essas comunidades.

Palabras clave : população indígena; medicamento; medicina tradicional; Amazônia; regulação da produção.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )