SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.18 número1Alteraciones salivares, sintomas bucales y calidad de vida relacionada con la salud bucal en pacientes con enfermedades neuromuscularesPerfil de resistencia de la Salmonella sp durante un periodo de tres años en un hospital de Colombia índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Links relacionados

  • En proceso de indezaciónCitado por Google
  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO
  • En proceso de indezaciónSimilares en Google

Compartir


Revista Ciencias de la Salud

versión impresa ISSN 1692-7273versión On-line ISSN 2145-4507

Resumen

AMARILLA, Cristell et al. Relação entre o ângulo da base craniano e as classes esqueléticas em uma população adulta do Paraguai. Rev. Cienc. Salud [online]. 2020, vol.18, n.1, pp.96-107. ISSN 1692-7273.  https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/revsalud/a.8767.

Introdução:

Numerosos estudos mencionam que as variações do crescimento e orientação do ângulo da base craniana podem alterar a posição de ambos os maxilares em relação com a base craniana. Este estudo busca relacionar o ângulo da base craniana com as classes esqueléticas, em telerradiografias laterais de pacientes adultos que acudiram à Clínica Odontologica do Instituto Latino-Americano de Estudos Superiores, da cidade de Asuncion, Paraguai, nos años 2010-2018.

Materiais e métodos:

estudo transversal retrospectivo. Para classificar a classe esquelética utilizou-se o ângulo ANB de Steiner e para determinar o ângulo da base craniana posterior o NSBa de Varjanne e Koski. Se aplicou a prova Qhi quadrado para relacionar o ângulo da base craniana e as classes esqueléticas, com um nível de confiança do 95 %.

Resultados:

Formaram parte do estudo 185 telerradiografias laterais de crâneo de pacientes que acudiram à clínica. A média do ângulo NSBa foi 128.4° ± 5.17°; a classe I foi de 128.27° ± 5.27°, a classe II 129.1° ± 4.7° e classe III 127.84° ± 5°. O 65.95 % possui valores do ângulo NSBa fora da norma, dos quais o 87.7 % apresentam um ângulo fechado.

Conclusão:

A média do ângulo da base craniana estava fora da norma em todas as classes esqueléticas, sendo mais frequente a flexão craniana, em ordem decrescente para as classes III, I e II.

Palabras clave : ortodontia; base do Crâneo/diagnostico por imagem; cefalometria; Paraguai.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )