SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.18 número1Interseccionalidad en las desigualdades sociales para la realización de actividad física en ArgentinaImplementación del Convenio Marco de la Organization Mundial de la Salud para el Control del Tabaco y la Prevention del Cáncer en Colombia índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Links relacionados

  • En proceso de indezaciónCitado por Google
  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO
  • En proceso de indezaciónSimilares en Google

Compartir


Revista Ciencias de la Salud

versión impresa ISSN 1692-7273versión On-line ISSN 2145-4507

Resumen

PEREZ, Camila; SEPULVEDA, Denisse; COVA, Félix  y  NAZAR, Gabriela. Saúde intercultural desde a visão das comunidades mapuche de Cahete e Tirúa. Rev. Cienc. Salud [online]. 2020, vol.18, n.1, pp.152-168. ISSN 1692-7273.  https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/revsalud/a.8778.

Introdução:

depois de mais de duas décadas da introdução do conceito de saúde intercultural na América Latina, sua definição não está clara, pois têm adquirido diferentes significados dependendo de seu uso. Existem tensões entre a tendência a reduzir a saúde intercultural à conciliação entre a biomedicina e a medicina indígena, e uma perspectiva crítica que faz visível as inquietudes entre ambas as duas. Este estudo teve por objetivo compreender o conceito de saúde intercultural, desde a visão de duas comunida des mapuche que têm implementado programas de saúde intercultural e que mantém ações de reivindi cação de direitos indígenas.

Desenvolvimento:

se realizou um estudo qualitativo. Os dados se recolheram através de entrevistas semiestruturadas a usuários mapuche, profissionais de saúde, facilitadores inter-culturais e informantes chave das comunas de Canete e Tirúa. Esta informação foi analisada através de análise temática. Os resultados acerca da visão da saúde intercultural agruparam-se em quatro temas: atender as necessidades de saúde mais urgentes da comunidade, respeitar ao usuário e sua cultura, res peitar o sistema de saúde indígena e respeitar os direitos coletivos do povo mapuche.

Conclusões:

a saúde intercultural é vista como um enfoque que deve assegurar a atenção de qualidade, a participação da comunidade e o respeito à saúde tradicional, onde os direitos dos povos indígenas são a pedra angular. Em um contexto marado pela inequidade e a discriminação para os povos indígenas, a complementariedade entre sistemas médicos não é um tema prioritário.

Palabras clave : assistência sanitária culturalmente competente; população indígena; direitos dos povos indígenas; política de saúde.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )