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Revista Ciencias de la Salud

versión impresa ISSN 1692-7273versión On-line ISSN 2145-4507

Resumen

PATERNO-MANAVELLA, María Agustina et al. Avaliação do Modelo de Predisposição Adquirida para o consumo de álcool em adolescentes. Rev. Cienc. Salud [online]. 2022, vol.20, n.3, pp.1-.  Epub 28-Ago-2023. ISSN 1692-7273.  https://doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/revsalud/a.9460.

Introdução:

na adolescência observam-se altas taxas de consumo de álcool. O Modelo de Predisposição Adquirida (MPA) postula que a confluência de fatores de personalidade (como a impulsividade) e fatores psicossociais (como expectativas em relação ao álcool [EA]) prediz o uso de substâncias. Alguns resultados anteriores corroboram o MPA para explicar o consumo de álcool em adolescentes argentinos; no entanto, não está claro como as diferentes dimensões da impulsividade estão associadas ao consumo de álcool nesta fase do desenvolvimento. O objetivo deste trabalho foi examinar, em uma amostra de adolescentes argentinos, o papel mediador da EA na relação entre cinco dimensões do traço de impulsividade, medidas com a escala UPPS-P e a frequência de Consumo Episódico Elevado de Álcool (CEEA).

Materiais e métodos:

participaram 427 adolescentes de 13 a 18 anos (58% mulheres; M idade = 15,72; DP = 1,48), matriculados no ensino médio (91,1% em escola particular).

Resultados:

apoiando o MPA, mostra-se que a tendência a agir precipitadamente sob estados emocionais intensos -tanto positivos quanto negativos- foi associada a uma maior frequência de CEEA por meio de uma maior antecipação dos efeitos positivos do consumo de álcool. A urgência positiva também teve efeito direto na frequência de CEEA.

Conclusões:

esta informação pode ser útil para o desenvolvimento de intervenções que visem reduzir o desenvolvimento ou manutenção de EA positivas e, desta forma, reduzir o consumo de álcool em adolescentes.

Palabras clave : álcool; comportamento impulsivo; expectativas em relação ao álcool; adolescentes.

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