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Revista Colombiana de Ciencias Pecuarias

versão impressa ISSN 0120-0690versão On-line ISSN 2256-2958

Resumo

VASQUEZ-TORRES, Wálter; HERNANDEZ-AREVALO, Gilma; GUTIERREZ- ESPINOSA, Mariana C  e  YOSSA, Martha I. Efeito do nível de proteína da dieta sobre o crescimento e parâmetros séricos em pirapitinga (Piaractus brachypomus). Rev Colom Cienc Pecua [online]. 2012, vol.25, n.3, pp.450-461. ISSN 0120-0690.

Os valores dos parâmetros da química sanguínea são indicadores válidos e úteis na determinação do estado nutricional e de saúde de peixes cultivados, os quais permitem estabelecer suas condições normais alem de facilitar a detecção de doenças e distúrbios fisiológicos, e prover informações para diagnóstico e prognóstico de doenças causadas por fatores nutricionais, ambientais e sanitários. Objetivo: analisar o crescimento e a variação dos parâmetros bioquímicos em plasma de peixes juvenis de Pirapitinga (Piaractus brachypomus) alimentados com dois níveis de proteína na dieta. Métodos: ministraram-se dietas com conteúdo de proteína digestível entre 24 e 34% em testes feitos em três condições: laboratório, gaiolas e viveiros (experimento 1, 2 e 3, respectivamente). Foram avaliados os parâmetros: ganho de peso (GP), taxa específica de crescimento (SGR) e eficiência de uso da proteína (PER); e as variáveis séricas: glicose, proteínas totais, colesterol, triglicerídeos e ureia. No inicio e no final dos testes foram tomadas amostras de peixes para determinação do peso e para a extração de sangue para os analises. Nos experimentos 2 e 3 foram realizadas amostragens mensais durante quatro meses (três animais por repetição). Resultados: quanto ao GP e SGR, não foram observadas diferenças significativas entre tratamentos (p>0.05), porem, os dados de PER em gaiolas e laboratório mostraram uma correlação lineal inversa com relação ao nível de proteína (p<0.05). Os níveis séricos, exceto colesterol e ureia em ambiente de laboratório, não foram diferentes entre tratamentos. As diferenças entre os valores séricos observados ao inicio e ao final dos testes foram significativos (p<0.05), exceto para proteína nos experimentos 2 e 3 e glicose no experimento 3. Conclusões: o fato de ter realizado este estudo em laboratório e em campo, em condições habituais de manejo, com peixes de tamanhos diferentes em cada experimento e utilizando um grande número de animais amostrados, permite aportar dados que são propostos como valores de referência de metabolitos sanguíneos para esta espécie.

Palavras-chave : colesterol; glicose; peixes; triglicerídeos; ureia.

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