Antecedentes:

linhagens de crescimento lento apresentam particularidades nutricionais e digestivas, portanto é possível que aproveitem os alimentos peletizados de maneira diferente das linhagens comerciais.

Objetivo:

avaliar o desempenho, digestibilidade dos alimentos, o perfil sérico bioquímico, a morfometria digestiva, rendimento de carcaça e cortes de frangos de corte com crescimento lento alimentados com rações peletizadas com diferentes concentrações de partículas finas.

Métodos:

Foram utilizados 180 pintos de corte, machos e fêmeas de crescimento lento, com um dia de idade, da linhagem Isa Label. Os animais foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 3 (Sexo: macho e fêmeas; Proporção de partículas finas na ração: 0, 50, e 100%) com seis repetições de cinco aves/gaiola. As aves receberam água e ração ad libtum durante o período experimental de 28 dias.

Resultados:

a proporção de partículas finas não afetou as variáveis metabólicas, digestórias e produtivas avaliadas. Os machos apresentaram melhor desempenho, enquanto as fêmeas tiverem maior rendimento de coxas e fígado.

Conclusão:

a proporção de partículas finas nas rações peletizadas não afetaram os parâmetros produtivos e metabólicos e, portanto, não justifica-se melhorias na qualidade de peletes de rações para frangos de crescimento lento na fase inicial de criação.

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