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Revista Facultad Nacional de Salud Pública
versão impressa ISSN 0120-386X
Resumo
MUNOZ, Alba I e VELASQUEZ, Mery S. A síndrome de esgotamento profissional em enfermeiros, Bogotá, Colômbia. Rev. Fac. Nac. Salud Pública [online]. 2016, vol.34, n.2, pp.202-211. ISSN 0120-386X. https://doi.org/10.17533/udea.rfnsp.v34n2a09.
Objetivo: Descrever a Síndrome de Esgotamento Profissional em profissionais da enfermagem dos serviços de Urgências da Unidade de Terapia Intensiva de três hospitais de Bogotá entre 2011 e 2013. Metodologia: É um estudo descritivo transversal, para o qual se utilizou o "Questionário de Avaliação da Síndrome de Esgotamento Profissional": um instrumento validado, especialmente adquirido para esta pesquisa. Preservaramse aspectos éticos. Os dados foram processados no programa estatístico de nome SPSS. Também se utilizaram procedimentos estatísticos para analisar esses dados. Resultados : Neste estudo participaram 114 enfermeiros. 4,1% dos enfermeiros profissionais de Urgência tem Síndrome de Esgotamento Profissional, embora os profissionais da UTI têm risco de sofrer a síndrome. A Síndrome de Esgotamento Profissional (p = 0,009) e as subescalas de Esgotamento Psíquico (p = 0,034), e a Indolência (p = 0,004) diferem significativamente dependendo do serviço onde trabalhem os profissionais. Conclusão: Os profissionais de Urgências sofrem da Síndrome de Esgotamento Profissional. É necessário pesquisar mais sobre as consequências negativas que esta síndrome gera nas instituições, nos profissionais, nos pacientes, nas suas famílias e na sociedade completa. Por isso é tão importante gerar intervenções e garantir ambientes de trabalho saudáveis, para fortalecer o atendimento dos pacientes e a saúde dos trabalhadores.
Palavras-chave : Burnout; Condições de Trabalho; Enfermagem; Serviços de Enfermagem.