Resumo

MOSQUERA-VALENCIA, Yirlon; VELEZ-ZAPATA, Daniel  e  VELASQUEZ-VELASQUEZ, Mariluz. Frequência de posições de terceiros molares impactos em pacientes atendidos no IPS CES-Sabaneta - Antioquia. CES odontol. [online]. 2020, vol.33, n.1, pp.22-29. ISSN 0120-971X.  https://doi.org/10.21615/cesodon.33.1.3.

Introdução e Objetivo: O impacto dos terceiros molares é uma situação clínica muito comum na população mundial; Pell & Gregory sugeriram uma classificação para o impacto com base na posição horizontal e vertical. Identifique a frequência de comprometimento das posições dos terceiros molares em pacientes tratados na clínica CES-Sabaneta entre 2006-2016. Materiais e métodos: Segundo o banco de dados do serviço de cirurgia oral, dois examinadores, durante 3 meses, revisaram 626 prontuários em pacientes entre 17 e 28 anos de idade que possuíam fórmula dental completa, com radiografia panorâmica e foram encaminhados por motivos ortodôntico, restaurador ou cirúrgico. Resultados: Foram avaliados 515 terceiros molares, o terceiro molar mais impactado foi 28 (25,6%), seguido por 18 (25,4%), 48 com 24,6% e 38 com 24,2 % O sexo feminino prevaleceu com 58,6%, o dente mais impactado foi 28 (87,8%), no nível vertical a posição C foi a mais impactada, enquanto nos homens o dente mais impactado é 18 com 79,7%. %, posição B foi a mais impactada e horizontalmente a classe II foi a mais comum em ambos os sexos. Conclusão: No nível vertical, a posição B foi a mais frequente nos terceiros molares do sexo feminino, no entanto, no sexo masculino houve variação, na posição maxilar C predominou; horizontalmente, a classe II foi a posição mais frequente em ambos os sexos.

Palavras-chave : Terceiros Molares; Posição Horizontal; Posição Vertical.

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