SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.26 número1O CICLO HIDROSOCIAL DO RIO ATUEL NO CONTEXTO EXTRATIVISTA (1987-2018), NAS PROVÍNCIAS DE MENDOZA E LA PAMPA, ARGENTINAPÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA (UPTC-IGAC): CONTRIBUIÇÕES PARA A DISCIPLINA GEOGRÁFICA NA COLÔMBIA (1984-2019) índice de autoresíndice de assuntospesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Serviços Personalizados

Journal

Artigo

Indicadores

Links relacionados

  • Em processo de indexaçãoCitado por Google
  • Não possue artigos similaresSimilares em SciELO
  • Em processo de indexaçãoSimilares em Google

Compartilhar


Perspectiva Geográfica

versão impressa ISSN 0123-3769

Resumo

L'HUILLIER, Francisco José. A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO CAPITALISTA: CONTRIBUIÇÕES DO FUNCIONALISMO, A ESCOLA DE CHICAGO, HENRI LEFEBVRE E MANUEL CASTELLS. Perspectiva Geográfica [online]. 2021, vol.26, n.1, pp.108-130.  Epub 12-Fev-2022. ISSN 0123-3769.  https://doi.org/10.19053/01233769.11109.

O artigo examina os principais debates teóricos que se têm constituído a partir das ciências sociais em torno do processo de produção do espaço nas cidades capitalistas entre o início do século XX e a década de 70, colocando em perspectiva tanto suas contribuições quanto suas limitações à luz dos debates recentes em torno da questão urbana. Embora os autores e as correntes de pensamento que têm abordado esses objetos de estudo são certamente numerosos, é revisado apenas num pequeno grupo: o urbanismo funcionalista, a Escola de Chicago e a sociologia urbana crítica (com Henri Lefebvre e Manuel Castells), já que ditas incursões teóricas são as mais marcantes na tentativa de elaborar uma reflexão integral sobre a "questão urbana". A partir da análise da literatura e das conceituações mais representativas de cada uma dessas correntes, fica evidente que suas formulações respondem intimamente ao contexto histórico no qual emergem, explicitando-se nelas uma articulação particular entre espaço, política e sociedade. Assim, demonstra-se como o urbanismo funcionalista e a Escola de Chicago surgem em função de problematizar e reestruturar, ao nível da prática urbanística, os desequilíbrios socioespaciais do processo de urbanização do final do século XIX e no início do século XX, no entanto que a sociologia urbana crítica questiona o conjunto de premissas que essas escolas precursoras sustentavam, para as quais se aprofundará no estudo das dinâmicas ou dos conflitos de classe que oculta o processo de produção do espaço.

Palavras-chave : espaço urbano; estruturalismo; funcionalismo; marxismo; sociologia urbana; urbanismo.

        · resumo em Espanhol | Inglês     · texto em Espanhol     · Espanhol ( pdf )