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Revista Facultad Nacional de Agronomía Medellín

versão impressa ISSN 0304-2847

Resumo

CAMPO ARANA, Rodrigo Orlando; ZAMBOLIM, Laércio  e  COSTA, Luiz Claudio. EPIDEMIA DE PINTA-PRETA DA BATATA E COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR O INÍCIO DOS SINTOMAS DA DOENÇA NA CULTURA DE BATATA EM CAMPO. Rev. Fac. Nac. Agron. Medellín [online]. 2007, vol.60, n.2, pp.3877-3890. ISSN 0304-2847.

Três experimentos foram montados entre os anos de 2000 e 2002, em condições de campo, de Viçosa, estado de Minas Gerais, com a finalidade de avaliar o efeito de epidemias de pinta-preta (Alternaria solani) na produção de batata (Solanum tuberosum) e determinar o inicio de sintomas da pinta preta na cultura de batata. Usando o método de gradiente de severidade da doença, foram obtidas em cada experimento quatro epidemias da doença, com diferentes severidades, desde D1 até D4, em ordem decrescente, o que permitiu comparar o efeito das epidemias no crescimento da planta e na produção de tubérculos, bem como determinar o momento de se iniciar o controle da doença. Tendo como base o tempo desde o plantio até o aparecimento dos primeiros sintomas da epidemia, foram avaliados os seguintes métodos para previsão da doença: dias acumulados (DA); graus-dia acumulados (GD), tendo como temperatura-base 7oC; e dias fisiológicos acumulados (DF), tendo como temperatura mínima 7 oC, máxima de 30 oC e ótima de 21oC. O estabelecimento do gradiente da doença mostrou diferenças significativas na produção em cada experimento. As maiores reduções na produção dos tubérculos ocorreram na parcela não tratada com fungicida D1, com 49,6% em 2000; 52,7% em 2001; e 58,2% em 2002. A previsão da epidemia utilizando-se os métodos DA e GD não indicou o momento certo para iniciar o controle da epidemia. O método DF foi o mais adequado, estabelecendo-se o primeiro sintoma entre 240 e 333 DF. Conclui-se que a pinta-preta, dependendo da severidade, afeta a área foliar e a produção de tubérculos. Dos métodos para determinar o estabelecimento da pinta-preta, o DF apresentou o maior potencial, recomendando-se seu uso para iniciar o manejo da doença aos 250 DF após o plantio, sempre e quando as condições ambientais favorecem o estabelecimento do patógeno.

Palavras-chave : grau dia; dia fisiologico; epidemiologia; previsão.

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