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Revista Latinoamericana de Bioética

versão impressa ISSN 1657-4702

Resumo

CIFUENTES, Ricardo A.. AS CONSIDERAÇÕES BIOÉTICAS DA TRIAGEM NEONATAL: ORIENTAÇÕES PARA A SEU REGULAMENTAÇÃO INTEGRAL. rev.latinoam.bioet. [online]. 2016, vol.16, n.1, pp.154-173. ISSN 1657-4702.  https://doi.org/10.18359/rlbi.1445.

A triagem neonatal visa detectar ao nascimento anomalias suscetíveis de tratamento antes do aparecimento da doença. O seu objetivo é prevenir a incapacidade e até mesmo a morte de alguns recém-nascidos. Com os desenvolvimentos tecnológicos os benefícios para a família foram estendidos e também para a sociedade. Contrariamente, também têm sido documentados danos psicológicos, sociais e até mesmo danos físicos. A probabilidade de dano é influenciada por considerações associadas com princípios bioéticos, tais como a confidencialidade, que se relaciona com os princípios da dignidade e autonomia. Aparecem então controvérsias, como o tempo de retenção de amostras. Da mesma forma, há outras controvérsias associadas a considerações bioéticas como a prioridade da pessoa ou do consentimento. Apesar da situação descrita, a legislação não aborda de forma abrangente as considerações bioéticas. Colômbia não é uma exceção; a normatividade específica para a triagem neonatal não considera nem sequer de forma isolada considerações fundamentais sobre este tema. É neste contexto, que o direito macio dá diretivas como o dever de garantir o acesso ou as circunstâncias nas quais é possível realizar a triagem neonatal sem nenhum beneficio direto para o recém-nascido. No entanto, ele não aborda outras considerações, como o consentimento e a confidencialidade, o que o leva a merecer um debate bioético abrangente.

Palavras-chave : triagem neonatal; bioética; probas genéticas; legislação como assunto.

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