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Revista Ciencias de la Salud

versão impressa ISSN 1692-7273versão On-line ISSN 2145-4507

Resumo

BARAJAS VIRACOCHA, Norma Carolina  e  BAEZ, Martha. No início da doença neonatal causada pelo Streptococcus agalactiae em um viveiro, os fatores de risco materno-fetal associados com a gravidade e mortalidade. Rev. Cienc. Salud [online]. 2011, vol.9, n.3, pp.251-258. ISSN 1692-7273.

A colonização materna por estreptococo do grupo B (SGB) em países em desenvolvimento é de 4-20%, 50% de seus filhos nascem e o 1-2% desenvolvem doença invasiva com alto risco de morbimortalidade e seqüelas. Objetivo: determinar os fatores de risco materno-fetais associados à doença severa e mortalidade neonatal por SGB em uma unidade de recém-nascidos. Materiais e Métodos: realizou-se um estudo observacional analítico coorte histórica durante um período de 2 anos. Tomaram-se onze casos com doença invasiva e quinze controles. Calcularam-se freqüências absolutas e relativas e se procuraram associações mediante o cálculo do estadístico Chi2. Resultados: os fatores maternos preditivos para doença por SGB incluíram, febre periparto maior a 37,5 graus centígrados (p <0.05), corioamnionite e rotura de membranas maior a 18 horas (p<0.05). Os fatores de risco neonatal incluíram prematuridade (<37 semanas) e baixo peso ao nascer (<2500 gramas) (p<0.05). Encontrou-se uma mortalidade de 5(45%). Conclusões: houve relação estadisticamente significativa entre a corioamnionite materna, a rotura de membranas maior a 18 horas, a prematuridade e o baixo peso ao nascer com a severidade da doença e a mortalidade. A incidência estimada de infecção neonatal na unidade de recém-nascidos foi de 1,8 casos/1000 nascidos vivos e a clonização materna foi de 4,3 casos/1000 maternas. Devem-se realizar mais estudos no país para estabelecer a incidência real de doença neonatal por SGB e fazer pesquisa sobre a custo-efetividade das medidas de prevenção.

Palavras-chave : estreptococos do grupo B; doenças do recém-nascido; fatores de risco; mortalidade.

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