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Revista Criminalidad

versão impressa ISSN 1794-3108

Resumo

ALEMAN ORTIZ, Omar Felipe  e  SANDOVAL-OBANDO, Eduardo. A neurobiologia do assassino: aspectos neuroanatômicos, genéticos, bioquímicos, extrínsecos e sociais. Rev. Crim. [online]. 2022, vol.64, n.3, pp.137-152.  Epub 20-Mar-2023. ISSN 1794-3108.  https://doi.org/10.47741/17943108.370.

A questão de por que alguém quereria matar outra pessoa ainda não tem uma única resposta: sobrevivência, ódio, prazer, vingança? Diante deste fenômeno, as neurociências oferecem uma área relevante e atual de compreensão para responder a esta pergunta. Vários estudos clínicos e de neuroimagem tem mostrado diversas alterações anatômicas, bioquímicas e genéticas e sua relação com uma variedade de redes neurais associadas a comportamentos agressivos. Sub-regiões no córtex pré-frontal, amigdala, hipocampo e lobo temporal desempenham um papel importante no desenvolvimento e funcionamento da biologia da agressão. Variações genéticas na regulação de proteínas e neurotransmissores como a serotonina e a dopamina foram estabelecidas como mediadores de comportamentos agressivos e homicidas. As interações epigenéticas e os mediadores sociais representam fatores de risco adicionais importantes para a agressão. Este artigo sistematiza alguns dos fatores que influenciam o comportamento homicida. Ela delineia seus fatores de risco e correlatos neurobiológicos e fornece informações baseadas em evidências para ajudar na prevenção de tais comportamentos, na compreensão multidimensional do crime e no desenvolvimento de intervenções eficazes baseadas na neurociência cognitiva forense.

Palavras-chave : Assassinos; distúrbios comportamentais; neurologia forense; comportamento criminoso; psicopatologia.

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