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Revista Científica General José María Córdova
versão impressa ISSN 1900-6586
Resumo
GRACIA LOPEZ, Édgar; FRANCO RUIZ, Rafael Antonio e AGUDELO VARGAS, María Victoria. Uma revisão crítica da representação contábil em perspectiva histórica: do reflexo da realidade profunda ao puro simulacro. Rev. Cient. Gen. José María Córdova [online]. 2013, vol.11, n.12, pp.79-104. ISSN 1900-6586.
Os autores deste artigo debatem o problema da verdade contábil por comparação com padrões históricos. O argumento é baseado em duas linhas diferentes de literatura: a orden dos simulacros de Baudrillard (1981) e a perspectiva de Macintosh (2000), quem a utiliza na teoría da contabilidade financeira, a fim de estudar o estatuto ontológico da informação nos relatórios de lucros. Em seu campo de estudo, eles usaram as quatro fases do signo de Baudrillard (o reflexo de uma realidade profunda, o mascaramento e a desvirtuação de uma realidade profunda, o mascaramento e a ausência de realidade profunda e o simulacro puro. Cada uma destas fases, por sua vez, pertencem às quatro estações de signos de contabilidade de Macintosh: Realidade Profunda (Feudalismo), Falsificação (Renascimento), Produção (Revolução Industrial) e Simulação (época actual). Como hipótese de trabalho, propõe-se que a verdade não é encontrada, mas que é fabricada na sociedade contemporânea, dando assim espaço para uma "contabilidade oportunista", que está repleta de exemplos de verdade, mentiras, enganos e impostura, em matéria de representação contábil, a partir de um ponto de vista filosófico e da eficácia social . Mas, quê é o que esperam os autores da sua pesquisa para proteger o interesse público? Além de um desejo coletivo de saber o que está acontecendo com a representação contábil, com paixão epistemológica, sua pesquisa é especialmente útil nas suas conclusões, o que torna claro o estado da questão sobre as necessidades referentes melhor integração social de representação contábil em uma base ontológica. Os autores analisam especialmente a perspectiva de Macintosh, concordando com ele que a representação contável deve ser guiada por objectivos sociais, mas afastar-se da teoria de renda limpa. Assim, argumentam que uma possível solução para tão abstrusa problema é não confundir medição com avaliação contábeis: a fundação de medição contábil é a realidade material (a riqueza), enquanto a medição contábil deve ser baseado na realidade social para proteger o interesse público.
Palavras-chave : Baudrillard; Macintosh; Simulacro; Ordem dos Simulacros; hiper-realidade; Signos de contabilidade; Verdade; Mentiras; Enganos; Impostura; Representação contábil; Contabilização de capital próprio; implosão; Teoria crítica contemporânea.