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Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud

versão impressa ISSN 1692-715X

Rev.latinoam.cienc.soc.niñez juv vol.13 no.1 Manizales jan./jun. 2015

 

EDITORIAL

Apresentação do Volume 13 N° 1 de janeiro-junho de 2015

"INFÂNCIAS, INSTITUIÇÕES SOCIAIS E CONTEXTOS POLÍTICOS NA AMÉRICA LATINA E NO CARIBE"

A produção de conhecimento no campo das Ciências Humanas e Sociais que se realiza na América Latina e no Caribe ganha hoje uma nova importância. Com um acervo de conhecimento crítico muito particular e original a América Latina desponta na contemporaneidade como uma das margens mais expressivas no cenário contemporâneo por se constituir como um local onde o conhecimento europeu e iluminista passa a ser ressignificado, reapropriado e usado na construção de "um outro mundo possível".

Esta aposta certamente utópica e política sobre o que consiste o caráter latino-americano e caribenho de nossas produções não constitui (não obstante sua pregnância) o único sentido possível sobre a situacionalidade do conhecimento que estamos apresentando neste número. A situacionalidade das línguas com as quais comunicamos as nossas produções é um dado não menor no momento de refletir porque, em um campo tão rico como o da infância, a produção latino-americana e do Caribe tem pouca ressonância fora da região. No sentido inverso, é necessário sustentar a pergunta sobre o que constitui o caráter "latino-americano e caribenho" destes debates. Isto é, quais são as categorias teóricas a partir das quais é mais apropriado estabelecer perguntas de investigação capazes de "captar" com fidelidade os processos específicos que configuram "a infância" na América Latina e no Caribe. Por sua vez, como evitar atribuir o caráter de "latinoamericanidade e caribenhidade" a processos culturais suficientemente gerais?

Um exemplo disso é justamente o conjunto de textos que este número monográfico "Infâncias, instituições sociais e contextos políticos na América Latina e no Caribe" que a Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud nos oferece neste Volume 13 No. 1 de janeiro-junho de 2015. Ele reúne um número de estudos, todos eles voltados para o tema das infâncias em nosso continente (só isso já é uma grande novidade) a partir de enfoques questionadores, problematizadores e otimistas porque focam nas necessárias transformações estruturais que temos que enfrentar se quisermos uma América Latina acolhedora, pacífica, equitativa e sustentável. Assim, os artigos reunidos neste volume oferecem um elenco de reflexões muito oportunas para todos aqueles e aquelas que estejam focados na ação social e cultural reflexivas e transformadoras em parcerias com nossas meninas e nossos meninos.

O que há em comum em todos os artigos reunidos aqui é o comprometimento com a mediação que nós adultos desempenhamos neste lugar de mobilizar as vozes infantis. E o reconhecimento do lugar das meninas e meninos como atores sociais capazes de intervir ativamente na construção de processos sociais, culturais e políticos de que tomam parte, o que requer do conhecimento das relações interetárias enquanto relações de poder.

Assim, os artigos reunidos neste volume oferecem novos olhares sobre a temática das infâncias na América Latina, olhares que focam desde as novas perspectivas para uma nova ciência, e em nosso caso uma ciência social, e que nos mostram como nós, que estamos nas margens do chamado mundo "desenvolvido" temos contribuído para a construção de um novo pensamento crítico, livre, criativo e questionador em diálogo com às reflexões que circulam no mundo global contemporâneo. A expressividade que citamos anteriormente ganha forma aqui em produções acadêmicas que problematizam desde questões metateóricas, políticas e de direitos em suas dimensões estruturais até questões mais operacionais da prática da pesquisa realizada com crianças. Estes dois eixos estão organizados a partir das duas sessões que estruturam este Volume 13 No. 1 de janeiro-junho de 2015.

A Primeira Seção compreende nove artigos que abordam criticamente as dimensões institucionais que articulam a vida infantil. é já tradicional a crítica que, a desde a história da infância que emerge na década de 1990 contra suas antecessoras, nas quais o infantil era só um remanescente da história de outras instituições sociais, paradigmaticamente a escola. Os artigos desta sessão problematizam esta dicotomia, analisando os modos de construção da infância, direitos, gênero, imbicados nas práticas sociais, as organizações estatais e as disputas políticas. O artigo de López-Contreras da Guatemala revisa a literatura sobre o "interesse superior da criança" destacando três elementos centrais: a manifestação do menos, seu entorno e sua previsibilidade. Constanza Herrera-Seda y Andrea Aravena- Reyes analisam a construção da categoria de infância nas políticas sociais do Chile entre os anos 2002 e 2012 a partir dos discursos presidenciais revisando os imaginários sobre "a criança" como objeto de proteção. Em "Igualdade de Gênero nas instituições educativas da primeira infância brasileira", Daniela Finco debate a aplicação prática dos princípios de igualdade de gênero e cidadania no âmbito educativo. A história da infância no Chile e América Latina desde a época pré-hipânica serve àPatricia Castillo-Gallardo como campo de crompreesão sobre os proessos de construção das desigualdades sociais. Do ponto de vista etnológico, David Lagunas aborda a materialidade biológica do ser humano para compreender a partir da noção de domesticação formas de desenvolvimento do poder e os modos de construção social da infância.

Rebeca Cena y Florencia Chahbenderian analisam as "Transferências Condicionadas de Ingressos no Brasil, Argentina e Uruguai para conhecer como é concebida a infância em setores populares no nível do desenho dos programas. Também em relação ao Chile, o artigo "O conflito trabalho-família frente aos direitos ao cuidado das crianças" sinaliza a complexidade das políticas para a primeira infância do ponto de vista da equidade de gênero. No artigo "Participação infantil... História de uma relação de invisibilidade", Adriana María Gallego-Henao procura dar conta de aspectos conceituais sobre o lugar das crianças na história a partir de uma perspectiva de direitos, enfatizando a participação infantil do ponto de vista da ação. Finalmente, no artigo "Ressignificação a proteção: os sistemas de proteção de direitos das crianças na Argentina" Villalta e Llobet analisam os esquemas interpretativos a partir dos quais distintos agentes instrumentam medidas de proteção.

A Segunda Seção traz um conjunto de 13 artigos que apontam múltiplos caminhos metodológicos para intervenções em pesquisas de campo e estudos de caso com sujeitos crianças. São muitos os desafios que enfrentamos quando se trata de ir a campo ou atuar em uma organização escolar, de apoio familiar ou uma organização não-governamental quando nossos interlocutores são meninos e meninas. Desde a problematização e o reconhecimento das posições hierárquicas entre adultocriança que ocupam diferentes posições estruturais até os critérios de análise de dados coletados, a pesquisa empírica realizada com sujeitos-crianças e que busque a construção de visibilidade para o que pensam, desejam e aspiram é um campo em construção e que de fato enfrenta múltiplos desafios. Certamente o Volume 13 No. 1 não esgotará estes questionamentos, mas é verdade que há muitas pistas contidas nos artigos que aqui se encontram. Não apenas as metodologias são críticas e criativas mas também a diversidade de cenários em que as pesquisas foram realizadas tornam este Volume 13 um registro que traz um ótimo retrato, um mapeamento de como estamos conduzindo o trabalho no âmbito da pesquisa de intervenção. E isso pode ser verificado nos exemplos que se seguem: Carlos Brenes-Peralta e Ronaldo Pérez-Sánchez em "Empatia e agressão no uso de videogames por meninos e meninas" trazem resultados de uma investigação que aborda o papel da agressão e da empatia como evidência da tendência de meninos e meninas de brincar com videogames sozinhos ou acompanhados em contextos da Costa Rica. E assim oferecem uma reflexão sobre o lugar que os videogames ocupam no imaginário infantil.

Em "Crianças e games na escola: entre paisagens e práticas", Monica Fantin situa algumas paisagens teóricas e conceituais sobre os jogos tradicionais, eletrônicos e digitais a partir de referenciais dos estudos da infância, dos jogos e da cultura lúdica.

Gabriela Zamora oferece um relato sobre sua pesquisa em torno de "Apoio humanitário para meninas e meninos repatriados: as Casas YMCA para menores migrantes" em repatriação de mexicanos e mexicanas a partir dos Estados Unidos o qual é uma constante no tema das migrações, e aa assistência aos migrantes com um olhar atento a como estas situações são vividas por meninos, meninas e adolescentes.

Eduardo Aguirre-Dávila em "Relação entre Práticas de Criança, Temperamento e Comportamento Prossocial de Escolares de 5° e 6° Ano da Educação Básica da cidade de Bogotá, D. C." apresenta os resultados de uma investigação que indaga pela relação entre as práticas de criança, temperamento dos mesmos e seu comportamento prossocial. Os resultados mostram que as variáveis práticas de criança e temperamento dos mesmos são evidências do comportamento prossocial destes últimos. As autoras Laura Beatriz Oros, Annie Schulz-Begle & Jael Vargas-Rubilar em "A gratidão das crianças: Implicações de variáveis contextuais e demográficas na Argentina" trazem uma investigação que explora os motivos de agradecimento que as crianças expressam, tendo em conta variáveis demográficas e contextuais. A amostra foi composta por 249 participantes argentinos de 8 a 10 anos de idade (127 crianças de estrato socioeconómico médio -Grupo 1-, e 122 de estrato socioeconómico bajo –Grupo 2).

Os autores Nisme Pineda, Juan Garzón, Diana Bejarano e Nidya Buitrago apresentam o artigo "Aportes para a educação inicial na Colômbia: os saberes construídos pelo Projeto Pedagógico Educativo Comunitário" que mostra os resultados de um estudo que teve como objetivo evidenciar os saberes y práticas pedagógicas construídas em 20 anos de implementação do Projeto Pedagógico Educativo Comunitário -Ppec- do Instituto Colombiano de Bienestar Familiar –ICBF- com a primeira infância. Se trata de una sistematização em que se realizaram 78 entrevistas e participaram 181 pessoas. Os saberes e as práticas pedagógicas construídas com a primeira infância se caracterizam por ser participativas, significativas, contextualizadas e humanizantes, constituindo um tecido que se nutre dos recursos comunitários. Em outro artigo sobre o contexto colombiano "Um olhar sobre a caracterização da primeira infância: contextos e métodos" apresenta uma revisão de literatura nas quais os autores resumem os contextos e métodos de quatro experiências de caracterização da infância e da adolescência onde se evidenciam os usos complementares de técnicas de lembranças com o objetivo de compreender o desenvolvimento a partir de uma visão multidimensional. Por outro lado María Dilia Mieles-Barrera em "Qualidade de vida de meninos e meninas de classes médias: Estudo de caso" recorre a várias estratégias inovadoras de produção de dados e aborda a vinculação da percepção da qualidade de vida nos contextos materiais de existência. Propõem uma abordagem complexa e integral sobre a qualidade de vida na infância e afirma a necessidade de se assumir às crianças como sujeitos da pesquisa, com as dificuldades éticas que isso pressupõe.

Juan Carlos Oyanedel, Jaime Alfaro e Camila Mella apresentam os resultados da Pesquisa Internacional sobre Bem-Estar Subjetivo Infantil (ISCWeB), aplicada no Chile, em 2012. Os resultados mostram uma alta satisfação com a vida, havendo diferenças quando se consideram as variáveis socioeconômicas e de gênero e, também, diferentes aspectos.

Os autores Juan Manuel Estrada-Jiménez, Leidy Andrea Guío-Nitola, Angélica Paola Espinel- Mesa & Luz Nelly Novoa-Vargas da Colômbia, trazem em "Dispositivos para geração de discurso e fundamentos conceituais do trabalho infantil" apresentam os resultados de uma experiência que busca identificar alguns paradigmas comportamentais assimilados durante a convivência familiar por parte de grupos de crianças trabalhadoras reconhecendo a forma em que estes paradigmas são replicados no cenário educativo como estruturas reguladoras da convivência. Em "Construção de imaginários de infância e formação de educadoras de creches" as autoras María Delia Martínez- Núñez y Graciela Muñoz-Zamora discutem a partir do Chile, que nas últimas décadas se instalou no país uma racionalidade com relação ao ensino universitário que não reflete uma reflexão consistente e integral sobre a infância e o significado que esta adquire na formação dos educadores na primeira infância. Também a partir do Chile Nolfa Ibáñez-Salgado traz "A diversidade na construção do mundo de crianças de duas culturas". O artigo assume a concepção de diversidade como diferentes construções de mundo e pretende interpretar as lógicas que guiam interações das quais participam crianças de duas culturas: a dominante e a mapuche. E Maria Isabel Orofino em "O ponto de vista da criança no debate sobre comunicação e consumo" apresenta uma síntese de uma pesquisa qualitativa realizada sobre o tema das relações das crianças com as mídias e o consumo e apresenta os resultados de uma pesquisa empírica realizada ao longo de 8 meses com 25 crianças em uma ONG no centro da cidade de São Paulo, Brasil.

A amostra de artigos reunida neste Volume 13 No. 1 de janeiro-julho de 2015 é reveladora de alguns dos caminhos que a investigação social crítica tem tomado na construção de um conhecimento comprometido com a defesa dos direitos das crianças e adolescentes. Corremos o risco de abordar as tensões éticas, epistemológicas e políticas a partir de uma visão fragmentária mas esperamos que este mapeamento conceitual e metodológico contribua para o desenvolvimento de novas iniciativas de investigação e como um balanço em relação a tais debates políticos e éticos.

A Terceira Seção da revista contém os índices temáticos e por autores como é tradicional: logo informa sobre a participação do Cinde em "Breakfast of Champions for Early Childhood Development: Early childhood development and the post-2015 development agenda: a solution to reducing poverty and inequality" no marco da Sessão número 69 da Assembléia Geral das Nações Unidas na cidade de Nova Iorque. Na mesma o Cinde articulou sua participação com o trabalho que vem realizando nesta direção tanto no Grupo Consultivo a nível mundial e em redes regionais. O objetivo foi convocar e se comprometer com os líderes mundiais que estão dispostos a responder ativamente ao chamado para a construção de uma sociedade sustentável a partir da construção de um presente e um futuro melhores para as crianças.

Também apresentamos nesta seção as notícias da Década para uma educação para a sustentabilidade. Na primeira delas: "Compromissos para uma educação para a sustentabilidade" defende-se que vivemos em uma situação o de autêntica emergência planetária marcada por toda uma série de graves problemas altamente relacionados: contaminação e degradação de ecossistemas, esgotamento de recursos, crescimento descontrolado da população mundial, desequilíbrios insustentáveis, perda da diversidade biológica e cultural; para os quais é preciso assumir um compromisso para que toda a educação tanto formal (a partir da escola da primária àuniversitária) como informal (museus, meios de comunicação, mídia) prestem sistemática atenção àsituação mundial com a finalidade de proporcionar uma percepção correta aos problemas e fomentem atitudes e comportamentos favoráveis para que logremos um futuro sustentável.

A segunda nota "Um estudo alerta sobre os riscos de se subestimar os efeitos espetaculares da mudança climática" analisa 15 modelos climáticos elaborados pelo Panel Intergubernamental para el Cambio Climático (Picc) expõe a complexidade dos efeitos da mudança climática sobre a biodiversidade e os desafios que enfrentam os ecossistemas em todo o planeta. Os resultados foram publicados na Revista Science.

No final desta seção, érica Valencia Osorio faz uma apresentação sobre o programa "Buen Comienzo" que é a Política Pública de Atenção Integral na Primeira infância do Medellín, Colômbia, ligado na Secretariado de educação, promover o desenvolvimento integral das crianças desde o nascimento até o cinco anos de idade.

Na quarta seção dá continuidade àpublicação de entrevistas a destacadas personalidades que investigam em ciências sociais, infâncias e juventudes. Em primeiro lugar apresenta o diálogo entre Lorena Natalia Plesnicar e Ivonne Farah na que revisa, a partir da experiência boliviana um amplo espectro de temas relacionados com políticas públicas para jovens e mulheres e fazem referência a inserção laboral de mulheres e jovens, a influência dos organismos internacionais na definição e implementação das políticas, da relevância do enfoque de gênero nas propostas, as consequências da educação obrigatória no país e os desafios das instituições educativas.

Ana María Arias-Cardona entrevista Mario López-Martínez, do Instituto de Paz e Conflito da Universidade de Granada, Espanha. Nela se faz uma aproximação ao tema da paz com o objetivo de abordar as possibilidades para o contexto colombiano e se realiza uma leitura dos conceitos de paz, paz positiva, fazer as pazes, não-violência e paz imperfeita. Neste caminho se discute o momento histórico que atravessamos na Colômbia se dialoga sobre os níveis de reconciliação e a noção de educação para a paz; e se apresentam os desafios para este campo. "Ser jovem na Colômbia: subjetividades, novas tecnologias e conflito armado" é o tírulo que Mauricio Jiménez-Flórez dá à entrevista com o pesquisador em juventudes Germán Muñoz e que parte de uma pergunta geral: O que significa atualmente ser jovem na Colômbia? Na qual se abordam temas relacionados: os jovens e as novas tecnologias; novas tecnologias e participação política de jovens para tocar o tema do conflito armado colombiano.

é importante recordar que este número monográfico, Volume 13 No. 1 de janeiro-julho de 2015, é produzido em parceria com o Grupo de Trabalho Clacso: Juventudes e infâncias: políticas, culturas e instituições sociais na América Latina.

No mês de maio de 2014 a revista foi indexada na Categoria A2 de Publindex, Colciencias, Colômbia, com una vigência hasta até 30 de junho de 2015. Continuamos esperando a resposta de Scopus e de Thomson Reuters Social Science Citation Index para que a revista seja incluída nestes índices.

No ano de 2014 a revista foi recebida em Left Index(the) Ebsco Host (Base bibliográfica com comitê de seleção) e nas seguintes Bases de dados e Bibliotecas: Sherpa/Rome, Base-Bielfeld Academic Search, Engine, Unam-Universidad Nacional Autónoma de México, BDCol: Biblioteca Digital Colombiana, Google Académica, OCLC WorldCat, Copac, Recolecta-Recolector de Ciencia Abierta, CC-Creative Commons, California State University-Monterey Bay Library, New Jour, Princeton University Library, State Library, New South Wales, Science Hub, Open Access Library.

Agradecemos às pessoas que em sua qualidade de autores, avaliadores, leitores e quem está à frente dos trabalhos editorias e administrativos que permitem que a revista qualifique seus conteúdos com o objetivo de possibilitar que tanto a comunidade acadêmica como a sociedade em geral se beneficiem da produção de conhecimento com o objetivo de impactar nas decisões públicas e privadas em benefício de nossas crianças e jovens.

O diretor-editor,

Héctor Fabio Ospina

As editoras convidadas

Maria Isabel Orofino
ESPM de São Paulo e Grupo Imagens, metrópoles e culturas juvenis da PUS SP, Brasil.

Valeria Llobet
Professora Universidad Nacional de San Martín, Argentina.

Editoras associadas,

Sônia Maria da Silva Araújo
Universidade Federal do Pará, Brasil.

Liliana Del Valle
Secretaria de Educação de Medellín, Colombia.

Marta Cardona
Integrante del Coletivo Coordenador da Maestría en Educación y Derechos Humanos de la Universidad Autónoma Latinoamericana, Medellín, Colombia.