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Persona y Bioética
versão On-line ISSN 2027-5382
Resumo
GARCIA-HUIDOBRO, Joaquín; GIMENEZ, Constanza e HONORATO, Diego. ANTÍGONA E ARISTÓTELES: UMA LEITURA A DUAS VOZES SOBRE A AMBIGUIDADE DA TÉCNICA. pers.bioét. [online]. 2015, vol.19, n.2, pp.303-318. ISSN 2027-5382. https://doi.org/10.5294/PEBI.2015.19.2.9.
No "Canto ao homem", coletado em Antígona, Sófocles ressaltou a ambiguidade moral da técnica. Como pode ser usada tanto para bem quanto para mal, requer uma orientação superior, representada pelas leis divinas. Esse tema é retomado por Aristóteles, embora sobre bases seculares, com sua ideia de que há coisas que são justas ou injustas por natureza. Para ele, a reta orientação da técnica não depende primeiramente do conhecimento de certas regras éticas, mas sim da formação do caráter já que o conhecimento do bem depende das disposições morais do sujeito.
Palavras-chave : relativismo ético; técnica; Sófocles; Antígona; Aristóteles.