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Revista Colombiana de Ciencias Químico - Farmacéuticas

versión impresa ISSN 0034-7418versión On-line ISSN 1909-6356

Resumen

GOMES, Barbara de Oliveira; LIMA, William Gustavo; FARIAS, Debora Vargas  y  PAIVA, Magna Cristina de. Resistência a aminoglicosídeos em esgoto doméstico e isolados clínicos de Escherichia coli. Rev. colomb. cienc. quim. farm. [online]. 2022, vol.51, n.2, pp.625-640.  Epub 18-Dic-2023. ISSN 0034-7418.  https://doi.org/10.15446/rcciquifa.v51n2.97349.

Introdução:

Escherichia coli é encontrada em vários ambientes e causa doenças em humanos. Os aminoglicosídeos são antimicrobianos que exibem atividade contra espécies Gram-negativas. No entanto, o uso indiscriminado desses compostos tem selecionado microrganismos resistentes, principalmente devido à produção de enzimas modificadoras de aminoglicosídeos (EMA).

Material e métodos:

A concentração inibitória mínima de aminoglicosídeos contra isolados de E. coli recuperadas de amostras clínicas (IC, n=52) e de águas residuais sanitárias (AR, n=33) foi determinada pelo método de microdiluição, de acordo com o European Committee on Antimicrobial Susceptibility Testing. A presença de EMA foi determinada com base no perfil de suscetibilidade à amicacina, gentamicina, canamicina e tobramicina, de acordo com Mancini et al. (2019).

Resultados:

33,3% dos ARS e 100% dos ICs apresentaram resistência à amicacina, gentamicina ou neomicina. Os isolados produtores de enzima beta-lactamase de espectro estendido (23/27, 85%) mostraram resistência à gentamicina e/ou neomicina e resistência à amicacina foi observada simultaneamente apenas em um IC. Todos os ARs foram considerados de tipo selvagem sem EMA, enquanto as enzimas APH (3') (14/52) e AAC (3') (10/52) foram detectadas entre os ICs, um dos quais produz APH (3') e AAC (6')-I simultaneamente.

Conclusão:

A resistência aos aminoglicosídeos está presente entre isolados clínicos de E. coli no Brasil, mas em menor grau em isolados ambientais. Assim a vigilância da resistência antimicrobiana deve ser implementada para monitorar infecções por E. coli resistentes aos aminoglicosídeos.

Palabras clave : Resistência aos antimicrobianos; aminoglicosídeos; enzimas modificadoras de aminoglicosídeos; Escherichia coli; Brasil.

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