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Revista Colombiana de Ciencias Pecuarias

versión impresa ISSN 0120-0690versión On-line ISSN 2256-2958

Resumen

ATENCIO GARCIA, Víctor J et al. Manejo da primeira alimentação de dorada Brycon sinuensis forneciendo larvas de bocachico Prochilodus magdalenae. Rev Colom Cienc Pecua [online]. 2010, vol.23, n.3, pp.317-324. ISSN 0120-0690.

O objetivo do estudo foi avaliar o efeito da densidade de presas na larvicultura de Dorada Brycon sinuensis, para o qual foram fornecidas, durante 24 horas, quatro diferente proporção presa-predador 0:1 (T1), 1:1 (T2), 2:1 (T3) e 4:1 (T4) ao inicio da alimentação exógena. Como presa foram utilizadas larvas recém eclodidas de Bocachico Prochilodus magdalenae, as cuais foram fornecidas por uma única vez. As larvas de Dorada foram pesadas e medidas ao inicio e final do experimento para calcular ganho de peso (Gp), ganho de comprimento (Gl) e taxa de crescimento específico (G); também foi calculada a supervivência (S), resistência ao estresse (Re), mortalidade natural (Mn) y mortalidade pelo canibalismo (Mc). Os maiores valores de Gp (3.9 ± 0.4 mg) e G (5.8 ± 0.4%/h) foram registradas no T4, apresentando diferença com os demais tratamentos (p<0.05); entanto que os maiores registros de Gl (2.0-2.4 mm) apresentaram se entre os tratamentos T2, T3 e T4 sem apresentar se diferença significativa entre estes (p>0.05); mas sim com relação a T1. Quando foi alimentado com duas (T3 = 84.2%) e quatro larvas forrageiras por cada larva de dorada (T4 = 86.7%) foram observadas as maiores supervivências; ainda que a menor obteve se quando não foram fornecidas larvas forrageiras (T1 = 51.8%); foi encontrado nesse tratamento a maior mortalidade pelo canibalismo (46.3%). Assim mesmo, as menores mortalidades por canibalismo apresentaram-se quando foram fornecidas entre duas (T3 = 12.7%) e quatro larvas forrageiras por cada larva de Dorada (T4 = 12.0%). A mortalidade natural foi baixa e oscilou entre 1.3% (T4) e 3.2% (T3) sem diferença significativa (p>0.05). Os valores do teste de Re estiveram entre 86.7 ± 10.3% (T1) e 95.0 ± 5.5% (T3) sem diferença significativa (p>0.05). Estes resultados indicam que fornecer entre duas e quatro larvas forrajeiras como primeira alimentação em larvas de Dorada diminui o canibalismo e oferece melhores resultados de supervivência e crescimento durante a larvicultura.

Palabras clave : brycon; canibalismo; larvicultura; peixes reofilicos; piscicultura.

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