SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.27 número1Associação de Bola-DRB3 alelos e TLR4 com mastite subclínica em vacas da ColômbiaEnsilagem de abacaxi e cítricos como possível fonte de alimento em dietas para pequenos ruminantes: características de fermentação, o consumo, a digestibilidade de nutrientes e estabilidade aeróbia índice de autoresíndice de assuntospesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Serviços Personalizados

Journal

Artigo

Indicadores

Links relacionados

  • Em processo de indexaçãoCitado por Google
  • Não possue artigos similaresSimilares em SciELO
  • Em processo de indexaçãoSimilares em Google

Compartilhar


Revista Colombiana de Ciencias Pecuarias

versão impressa ISSN 0120-0690

Resumo

DOS SANTOS, Geraldo T et al. Digestibilidade de grãos de canola tratados em autoclave e/ou com tanino condensado. Rev Colom Cienc Pecua [online]. 2014, vol.27, n.1, pp.29-37. ISSN 0120-0690.

Antecedentes: é importante estudar a melhor maneira de utilizar as fontes de proteína vegetal, uma vez que essas são normalmente degradadas no rúmen. Objetivo: avaliar o efeito do tratamento térmico e/ou a adição de tanino condensado sobre a degradabilidade ruminal in situ e a digestibilidade in vitro da proteína bruta (PB) e da matéria seca (MS) de grãos de canola. Métodos: avaliou-se neste trabalho a degradabilidade in situ e a digestibilidade in vitro da MS e PB de grãos de canola tratados com água (controle - CCL), termicamente em autoclave (CTE), tanino condensado (CTN) e tanino condensado seguido de autoclave (CTA). Resultados: os valores de degradabilidade efetiva da matéria seca (DEMS) para CCL, CTE, CTN e CTA foram 66,8; 73,6; 58,5 e 77,5% respectivamente, e para a degradabilidade efetiva da proteína bruta (DEPB) foram 75,2; 77,2; 60,2 e 80,5%, para taxa de passagem (k) igual a 5%/h. A adição de tanino condensado e/ou tratamento com autoclave provocaram a diminuição da digestibilidade, tanto da MS como da PB. Conclusões: concluiu-se que o tratamento com tanino condensado promoveu efetiva proteção da MS e PB dos grãos de canola frente à degradabilidade no rúmen. Já o tratamento com calor úmido e a associação tanino-calor, mostraram efeito contrário, promovendo aumento da degradabilidaderuminal dessas frações. A adição de tanino condensado e/ ou tratamento com autoclave diminuíram a digestibilidade da MS e da PB.

Palavras-chave : degradabilidade in situ; digestibilidade in vitro; fontes protéicas; tratamento químico; tratamento térmico.

        · resumo em Inglês | Espanhol     · texto em Inglês     · Inglês ( pdf )