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Revista Colombiana de Ciencias Pecuarias

versión impresa ISSN 0120-0690

Resumen

DAVID RUALES, Carlos A  y  VASQUEZ TORRES, Wálter. A proteína dietética e massa corporal afeta a excreção de amônio em pirapitinga (Piaractus brachypomus). Rev Colom Cienc Pecua [online]. 2014, vol.27, n.2, pp.121-132. ISSN 0120-0690.

Antecedentes: o amônio (NH3) é o principal produto de excreção que resulta do catabolismo proteico dos peixes. A proporção do amônio é determinada pela qualidade do alimento fornecido, do balanço entre proteína e energia na dieta, do tamanho corporal do peixe e de fatores ambientais como a temperatura e o pH da água. Objetivo: determinar o efeito do nível da proteína na dieta (D1 = 250, D2 = 300 e D3 = 350 g PC/ kg) e do peso corporal (P1 = 45, P2 = 250 y P3 = 520 g de peso individual) na taxa de excreção de amônio (EA) em juvenis de pirapitinga (Piaractus brachypomus). Métodos: a taxa basal de excreção de amônio foi determinada medindo a concentração de amônio na água a cada 2 h até as 26 h. Está medição se fez depois de deixar os peixes num de jejum de 48 h. A excreção do amônio se fez em função dos níveis de PC e para cada peso corporal foi determinada medindo o amônio a cada 2 h durante 26 h depois de alimentar a saciedade com as dietas experimentais. Resultados: a excreção de amônio basal mostrou valores de 177,2 para P1, 128,7 para P2 e 79,2 para P3 expressados em mg N-NH4 +/dia/kg de peso vivo (PV); as diferenças entre tratamentos foram estatisticamente significativas (p<0,05). As análises das taxas de excreção em função do nível de proteína e do peso corporal mostraram diferenças significativas entre todas as comparações (p<0,05); igual resultado foi observado quando comparadas as diferenças entre os efeitos simples. Conclusão: ao ter menor peso corporal e maior teor de proteína na dieta, aumenta a taxa de excreção basal de amônio em juvenis de pirapitinga.

Palabras clave : caracídeos; excreção basal; proteína bruta; pulso pós-prandial.

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