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Revista ION
versión impresa ISSN 0120-100Xversión On-line ISSN 2145-8480
Resumen
JAIMES CRUZ, Ligia Johana et al. Hidrólise enzimática de capimmaralfalfa (Pennisetum sp) submetida a extrusão úmida. Rev. ion [online]. 2021, vol.34, n.1, pp.111-120. Epub 01-Ene-2021. ISSN 0120-100X. https://doi.org/10.18273/revion.v34n1-2021009.
Foi avaliado o efeito da extrusão do capim maralfalfa (Pennisetum sp) na composição química da parede celular e a digestibilidade in vitro da matéria seca e da fibra em detergente neutro. Sete amostras (10,0 kg/amostra) foram coletadas do mesmo lote, com 51 dias de recrescimento, e picadas 2 cm. Três deles, tomados ao acaso, foram processados frescos em uma extrusora de rosca cônica girando a 1050 rpm e com saída de 3 mm, enquanto os outros quatro foram no mesmo equipamento com saída de 1 mm. Nas amostras do capim fresco e dos bagaços da extrusão, foram determinados o teor de fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido, lignina em detergente ácido, digestibilidade in vitro da matéria seca e fibra em detergente neutro. O teste T de Student foi aplicado para analisar o efeito do tipo de tratamento, tanto entre eles como em relação ao capim fresco. Os resultados indicam que, em relação ao capim fresco, a extrusão gerou um bagaço com alto teor de fibra em detergente neutro, aumentou a digestibilidade in vitro da matéria seca em 8,81% e a da fibra em detergente neutro em 20,6%, mas não diferiu devido ao tamanho da saída da extrusora (p<0,1). Conclui-se que o processo de extrusão aplicado ao capim-maralfalfa neste experimento melhora a digestibilidade da matéria seca e da fibra em detergente neutro.
Palabras clave : Bagaço; Biomassa; Deslignificação; Fibra; In vitro.