SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.39 número2El SIVIGILA, una infraestructura que moviliza enfermedades, prácticas y políticas de vigilancia en salud pública índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

Links relacionados

  • En proceso de indezaciónCitado por Google
  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO
  • En proceso de indezaciónSimilares en Google

Compartir


Revista Colombiana de Sociología

versión impresa ISSN 0120-159X

Resumen

EDWARDS, Derek et al. Muerte y mobiliario: retórica, política y teología de los argumentos últimos contra el relativismo. Rev. colomb. soc. [online]. 2016, vol.39, n.2, pp.305-337. ISSN 0120-159X.  https://doi.org/10.15446/rcs.v39n2.58978.

O artigo original "Morte e Mobiliário" não tinha resumo porque a revista na qual foi publicado, History of the Human Sciences, não o precisava. Por conseguinte, este resumo não é uma tradução original, se não o original.

"Morte e Mobiliário" procura realizar uma desconstrução performada das estratégias retóricas da argumentação realista. Seu estilo, que é diverso: às vezes sério, às vezes "engenhoso", argumenta com fontes adequadamente documentadas e também com flagrantes fantasias, cita Tom Paine, Samuel Johnson e Monty Python, sendo desta forma vital para o efeito desejado. No texto/nós, sem dúvida esperamos ter um efeito particular tal qual os estrategistas realistas fazem. Aqueles últimos desejam forçar aos seus opositores, os relativistas, a se retratarem de suas tolices, confrontando-os com argumentos de "linha básica" (bottom lines) como obiliário (o caráter epistêmico inegável dos objetos materiais sólidos) ou como Morte (o caráter moral inegável da pobreza e a dor). Os relativistas, como os defendemos aqui, podem resistir melhor esses ataques realizando alguns movimentos retóricos equivalentes, da forma que se mostra e demonstra no texto. Uma forte motivação para os autores fazerem este trabalho, então, foi uma forma de vingança por todas aquelas lições de golpes sobre a mesa, às quais eles tinham sido submetidos por mão dos realistas complacentes envolvidos nas estratégias que aqui são analisadas: com "Morte e Mobiliário" na mão -pronto para ser jogado na mesa-, os relativistas podem estar melhor preparados para atuações similares (e melhor armadas). No caminho, o relativismo é defendido e suas onipresentes caricaturas são recusadas. Com ajuda de aliados tais como Bruno Latour, Barbara Hernstein Smith e Paul Feyerabend, o relativismo configura-se como uma "não postura", uma forma de mobilidade ativada no momento da análise. A relativista não tem "áreas proibidas" para a análise (ela é apropriadamente reflexiva). Ao invés da teologia da negação dos realistas ("tem que enfrentar os fatos, não é possível mudar a realidade, a natureza humana, as forças do mercado[...]") a ética da pesquisa sem restrições (da ciência, por assim dizer) é a postura moral que endossam nossas relativistas.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )