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Revista Colombiana de Química

versão impressa ISSN 0120-2804versão On-line ISSN 2357-3791

Resumo

ARDILA, Harold D; MARTINEZ, Sixta T  e  HIGUERA, Blanca L. REGULAÇÃO ESPÁCIO-TEMPORAL DA ENZIMA FENILALANINA AMÔNIO LIASA (PAL) EM CRAVO (Dianthus caryophyllus L.) DURANTE A SUA INTERACÇÃO COM O PATOGÉNICO Fusarium oxysporum f. sp. dianthi. Rev.Colomb.Quim. [online]. 2011, vol.40, n.1, pp.7-24. ISSN 0120-2804.

com o fungo patogênico que causa o murchamente vascular. Inocularam-se estacas de cravo de duas variedades com diferentes niveles de tolerância à doença, Kiss (tolerante) e Uconn (susceptível) com uma Nesta investigação foi estudada a regulação espaço-temporal da atividade enzimática e dos níveis transcripcionais da enzima fenilalanina amônio liasa em estacas de cravo inoculadas cepa de Fusarium oxysporum f. sp. dianthi, e realizaram-se amostragens no caule e na raiz em diferentes horas pós-inoculação com a finalidade de avaliar os parâmetros em estudo. Foi determinado que durante a infecção com o fungo patogénico, a variedade tolerante Kiss apresenta uma indução da atividade PAL às 48 horas pós-inoculação na raiz, indicando que neste órgão da planta se estimula a via fenilpropanoide, responsável da geração de metabolitos de tipo fenólico que participam numa alta diversidade de fenómenos associados à resistência vegetal. Da mesma forma, considerando que durante a avaliação dos níveis de transcrição neste órgão da planta usando a técnica semi-quantitativa de RT-PCR não se apresentou aumento importante nos níveis de mRNA para esta enzima, se evidencia a participação de mecanismos de regulação postranscripcional que determinam a geração da enzima ativa. No caule não se apresentaram modificações na actividade enzimática, nem nos níveis de transcrição, indicando que a regulação da resposta de defesa da planta está determinada pelo órgão implicado no processo de infecção.

Palavras-chave : fenilalanina amônio liasa; cravo; Fusarium oxysporum f. sp. dianthi; defesa; Dianthus caryophyllus.

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