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Revista Facultad Nacional de Salud Pública

versión impresa ISSN 0120-386X

Resumen

BARENGO, Noël C. et al. Padrões de prescrição de medicamento para a Diabetes Mellitus tipo 2 em cinco departamentos da Colômbia em 2014. Rev. Fac. Nac. Salud Pública [online]. 2018, vol.36, n.2, pp.58-65. ISSN 0120-386X.  https://doi.org/10.17533/udea.rfnsp.v36n2a08.

Objetivo:

descrever os padrões de prescrição dos medicamen tos para a Diabetes Mellitus tipo 2 (dm2) e de comorbilidades de pacientes atendidos em cinco instituições de serviço de saú de da Colômbia.

Metodologia:

estudo descritivo transversal, no qual revisaram-se as histórias clínicas de 5098 pacientes com dm2, atendidos em centros de atendimento ambulatorial localizados em cinco cidades colombianas, entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2014. Cada paciente com dm2 tinha pelo menos duas consultas ambulatoriais registradas durante o pe ríodo do estudo. A informação coletou-se através de inquérito eletrônico. Para a categorização dos medicamentos, utiliza ram-se os guias nacionais e internacionais para o tratamento da diabete. A análise dos dados realizou-se utilizando o progra ma spss® 21.

Resultados:

os medicamentos de prescrição mais frequente foram biguanidas (59%) e as sulfoniluréias (28%). A prescrição de inibidores da dipeptidil peptidase IV foi 7% e a frequência de prescrição de agonista do receptor do péptido si milar ao glucagão tipo 1 (ar glp-1) foi de 2%. O medicamento com mais frequência de prescrição como monoterapia foi as biguanidas (22%). A combinação mais frequente foi biguanida e sulfoniluréias (21%). A segunda combinação mais frequente foi biguanida com insulina (10%), e outras combinações. 27% dos pacientes com dm2 não recebeu tratamento farmacológi co nenhum para a diabetes. Respeito dos medicamentos para comorbilidades, 52% dos pacientes utiliza pelo menos um tipo de anti-hipertensivo, 39% utiliza pelo menos um tipo de hi polipemiante e 35% utiliza ácido acetilsalicílico.

Conclusões:

as biguanidas foram o medicamento com mais frequência de prescrição, e depois as sulfoniluréias. Um de quatro pacientes não rinha registro de prescrição de medicamentos. O uso de ácido acetilsalicílico como prevenção do risco cardiovascular foi menor do que se esperava.

Palabras clave : atendimento primário de saúde; Dia betes Mellitus tipo 2; prescrições de medicamentos; Colômbia..

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