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Revista Facultad Nacional de Salud Pública

versión impresa ISSN 0120-386X

Resumen

LOPEZ-LARA, Rocío. Análises da situação da saúde populacional na América Latina e o Caribe, entre 2000 e 2017. Reflexões e desafios. Rev. Fac. Nac. Salud Pública [online]. 2018, vol.36, n.3, pp.18-30. ISSN 0120-386X.  https://doi.org/10.17533/udea.rfnsp.v36n3a03.

Objetivo:

Identificar a evolução teórico-metodológica da análise de situação da saúde (asis) na América Latina e o Caribe, e analisar os desafios na sua implementação.

Metodologia:

Revisão narrativa partindo do estudo de trabalhos de investigação, artigos de reflexão e manuais publicados nas bases de dados ebsco, PubMed, Redalyc, Scielo e Lilacs, entre os anos 2000 e 2017, enlaçados com a análise da realidade da saúde no nível populacional. Se analisaram os 67 documentos escolhidos fazendo um versus de conteúdos dos ASIS compendiados na região.

Resultados:

Se encontrou que as instruções para indicar a implementação dos asis reproduz um modelo de diagnóstico de saúde epidemiológico/ administrativo, ainda que algumas assinalam, como eixos da análise, a visão de género, de determinantes sociais, a plurissetorialidade e o envolvimento social; isto se reflete num 90 % dos 19 informes governamentais recuperados. Um 80 % das 10 investigações originais recuperadas se identificam como estudos descritivos, observacionais e na forma do viés, com escassa atuação dos corpos de saúde do primeiro nível e o mínimo envolvimento das populações e os líderes das outras áreas vinculadas com a saúde. As principais fontes utilizadas são estatísticas demográficas e epidemiológicas oficiais, e uma mínima proporção dos asis concluem na geração de propostas de atuação.

Conclusões:

A implementação dos asis enfrenta, como desafios, transcender a noção patológica e setorial da saúde; incorporar indicadores de saúde positiva, assim como outros de inequidade em saúde, que permitam uma valoração amplia da situação de saúde populacional, os seus determinantes sociais e os ingredientes de desigualdade na expressão da doença e do acesso aos serviços para a sua atenção; articular, na sua prática, o método epidemiológico, com técnicas etnográficas e de participação social, para suportar a análise integral e interseccional da saúde; e capacitar aos times da saúde, especialmente aqueles de primeiro nível, para o desenvolvimento efetivo destes estudos, com fins de tamisado e compreensão dessas tendências e os diferenciais na saúde/doença dos grupos populacionais.

Palabras clave : diagnóstico da situação da saúde; colaboração plurissetorial; determinantes sociais da saúde; participação social; planificação em saúde.

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