Objetivo:

Conhecer a dimensionalidade, a validade nomológica e a consistência interna da escala abreviada de Davidson para estresse pós-traumático em estudantes dos últimos dois anos do ensino médio de Santa Marta, Colômbia.

Metodologia:

No segundo semestre de 2018, um total de 1462 alunos dos anos 10º e 11º, entre 13 e 17 anos (M = 16,0; DE = 0,8), 60,3 % de gênero feminino, preencheram a escala abreviada de Davidson para estresse pós-traumático. Análises fatorial exploratória e confirmatória foram realizadas. A consistência interna da dimensão foi calculada, com os coeficientes alfa de Cronbach e ômega de McDonald.

Resultados:

Na análise fatorial exploratória, a escala abreviada de Davidson para estresse pós-traumático mostrou Kaiser-Meier-Olkin = 0,714, chi quadrado de Barttlet = 783,3 (gl = 6; p = 0,001), e valor próprio de 1,99, que explicou 49,7 % da variância. Na análise fatorial confirmatória, o chi quadrado = 5,921; gl = 2; p = 0,052; raiz do quadrado médio do erro de aproximação = 0,037 (IC 90 % 0,000-0,072); Índice comparativo de ajuste = 0,995; Índice Tucker- Lewis = 0,985 residual quadrada média estandardizada = 0,011. O alfa de Cronbach foi 0,66, e o ômega do McDonald foi 0,69.

Conclusões:

A escala abreviada de Davidson para estresse pós-traumático é unidimensional, com consistência interna aceitável.

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