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Investigación y Educación en Enfermería

versão impressa ISSN 0120-5307

Resumo

DECAT BERGEROT, Cristiane  e  CAVALCANTI FERREIRA DE ARAUJO, Tereza Cristina. Avaliação do distresse e da qualidade de vida dos pacientes com câncer ao longo de seu tratamento com quimioterapia. Invest. educ. enferm [online]. 2014, vol.32, n.2, pp.216-224. ISSN 0120-5307.

Objetivo. Avaliar a prevalência de distresse e a qualidade de vida dos pacientes com câncer ao longo de seu tratamento quimioterápico. Metodologia. Estudo longitudinal prospectivo de 200 pacientes. Aplicaram-se os instrumentos Termômetro de distresse (TD) e FACT-G (Functional Assessment of Chronic Illness Therapy-Geral) como indicador da qualidade de vida em três etapas do tratamento com quimioterapia: primeiro dia (T1), metade do tratamento (T2) e último dia de medicação (T3). Resultados. Média de idade 56.8 anos, 70% foram mulheres e os tipos de câncer mais frequentes foram os de mama (30%) e os hematológicos (22%). Enquanto a proporção de pacientes com alto nível de distresse teve uma diminuição estatisticamente significativamente ao longo do tempo de duração do tratamento (T1=41.5%, T2=8.0% e T3=2.5%), a qualidade de vida aumentou (T1=85.6%, T2=90.4% e T3=92.0%). Os pacientes com alto distresse apresentaram pior qualidade de vida. Constatou-se também do que o distresse e o tipo e estado do câncer interferem significativamente na qualidade de vida. Conclusão. Há uma redução no tempo do impacto dos efeitos colaterais da quimioterapia no paciente, como consequência da adaptação ao diagnóstico e ao tratamento. É indispensável que se faça avaliação contínua das necessidades do paciente com o fim de assegurar seu atendimento integral e os cuidados humanizados, contribuindo ao melhoramento da enfermagem oncológica.

Palavras-chave : ansiedade; qualidade de vida; serviços de saúde; enfermagem oncológica; neoplasias.

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