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Investigación y Educación en Enfermería

versão impressa ISSN 0120-5307

Resumo

DE JESUS SILVA, Monica Maria; PERES ROCHA CARVALHO LEITE, Eliana; ALVES NOGUEIRA, Denismar  e  CLAPIS, Maria José. Depressão na gravidez. Prevalência e fatores associados. Invest. educ. enferm [online]. 2016, vol.34, n.2, pp.342-350. ISSN 0120-5307.  https://doi.org/10.17533/udea.iee.v34n2a14.

Objetivo.Avaliar a ocorrência da depressão na gravidez e seus fatores associados. Métodos. Estudo epidemiológico, quantitativo, descritivo, de corte transversal, l, realizado de janeiro a maio de 2013 com 209 gestantes no município de Alfenas, Estado de do Sul de Minas Gerais, Brasil. A coleta de dados utilizou a Subescala de Depressão que compõe a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS) criado por Zigmond e Snaith, e um formulário de caracterização das participantes. Resultados. A depressão esteve presente em 14.8% das gestantes, sendo mais frequente no segundo trimestre. A depressão na gravidez esteve estatisticamente associada ao número de partos, ao número de filhos, classificação quanto ao número de gestações, ao apoio familiar, à quantidade de cigarros consumidos por dia, ao consumo de bebida alcoólica, ao uso de medicamentos diários, ao histórico de transtorno mental, à presença de eventos marcantes nos últimos 12 meses e ao histórico de violência doméstica. Conclusão. A avaliação da depressão mostrou que esse transtorno é comum na gestação, sendo seu risco de ocorrência maior entre primigestas, que consomem bebida alcoólica, usam medicamentos diários, possuem histórico de transtorno mental, vivenciaram algum evento marcante nos últimos 12 meses e sofreram violência doméstica. O conhecimento dos fatores associados a sua ocorrência permite a adoção precoce de intervenções para o monitoramento da saúde mental da mulher durante toda a gravidez, prevenindo este e outros transtornos.

Palavras-chave : bebidas alcoólicas; estudos transversais; depressão; violência doméstica; enfermagem; gravidez; tabagismo.

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